Juliana Jenny Kolb
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Matriz de Rastreabilidade de Requisitos
| Saída do processo: | << 5.2 Coletar Requisitos |
| Entrada dos processos: | << 5.5 Verificar o Escopo |
| << 5.6 Controlar o Escopo |
| Entrada dos processos: | << 4.3 Orientar e Gerenciar o Trabalho do Projeto (Documentos do Projeto) – 6ª Edição |
Modelo: Matriz de Rastreabilidade de Requisitos.
A matriz de rastreabilidade de requisitos é destinada a apoiar as atividades do processo de desenvolvimento, criando automaticamente elos de rastreabilidade entre os requisitos e cenários de aplicação.
A matriz de rastreabilidade é uma tabela que liga os requisitos às suas origens e os rastreia durante o ciclo de vida do projeto. A utilização de uma matriz de rastreabilidade ajuda a garantir que cada requisito adiciona valor de negócio através da sua ligação aos objetivos de negócio e aos objetivos do projeto. A matriz também fornece uma estrutura de gerenciamento das mudanças do escopo do produto.
Esse processo inclui, mas não se limita ao delineamento dos:
- requisitos das necessidades do negócio, oportunidades, metas e objetivos;
- requisitos para os objetivos do projeto;
- requisitos para as entregas do escopo (EAP) do projeto;
- requisitos para o design do produto;
- requisitos para o desenvolvimento do produto;
- requisitos para o teste de estratégia e de cenários;
- requisitos de alto nível para requisitos mais detalhados.
Os atributos associados a cada requisito devem ser registrados na matriz de rastreabilidade. Os atributos típicos utilizados são:
- identificador único do requisito;
- descrição textual;
- argumentos para a sua inclusão;
- proprietário,
- fonte;
- prioridade;
- versão;
- situação (ativo, cancelado, entre outros);
- data conclusão;
- critério de aceitação.
A figura 1 ilustra os processos que são alimentados pela elaboração da Matriz de Rastreabilidade de Requisitos – 5.2 Coletar Requisitos.
Figura 1: Matriz de Rastreabilidade de Requisitos
Fonte: Autora (2013). Propriedade intelectual registrada
Referência Bibliográfica
PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 6ª Edição, 2017.
PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 5ª Edição, 2013.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software, Sexta Edição. Editora MCGrawHill: Porto Alegre, 2010.