F37 – Método do Caminho Crítico

Juliana Jenny Kolb

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F37 – Método do Caminho Crítico

Ferramenta dos processos: << 6.6 Desenvolver o Cronograma
<< 6.7 Controlar Cronograma

O Método do Caminho Crítico calcula as datas teóricas de início e término mais cedo e início e término mais tarde, para todas as atividades, sem considerar qualquer limitação de recursos, executando uma análise dos caminhos de ida e de volta através da rede do cronograma.

As datas resultantes de início e término mais cedo e início e término mais tarde não são necessariamente o cronograma do projeto, mas sim uma indicação dos períodos de tempo dentro dos quais a atividade poderia ser agendada, dadas as durações do projeto, relações lógicas, antecipações, esperas e outras restrições conhecidas.

Estas datas podem ser afetadas pela folga total da atividade, que fornece flexibilidade ao cronograma e pode ser positiva, negativa ou zero.

Em qualquer caminho da rede, a flexibilidade do cronograma pode ser medida pela diferença positiva entre as datas mais tarde e mais cedo, e é chamada de “folga total”.

Redes podem ter múltiplos caminhos quase críticos. Ajustes às durações da atividade, relações lógicas, antecipações e esperas e outras restrições do cronograma podem ser necessários para produzir caminhos com folga total zero ou negativa.

Folga livre é a quantidade de tempo que uma atividade pode atrasar sem atrasar a data de início mais cedo de qualquer atividade imediatamente sucessora dentro do caminho crítico.

Referência Bibliográfica

PMI. A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 5°  Edição, 2013.

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