Modelos Evolucionários de Processo de Software

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Modelos Evolucionários de Processo de Software

software, como todo sistema complexo, evolui com o passar do tempo. Os requisitos do negócio e do produto mudam freqüentemente à medida que o desenvolvimento prossegue, dificultando um caminho direto para um produto final. Prazos reduzidos exigidos pelo mercado tornam impossível completar um produto de software abrangente, mas uma versão reduzida pode ser elaborada para fazer face à competitividade ou às pressões do negócio. Em casos onde um conjunto de requisitos básicos de um produto ou sistema é bem entendido, mas os detalhes das extensões do produto ou sistema ainda precisam ser definidos, recomenda-se a utilização de um modelo de processo que acomode um produto que evolui com o tempo.

Entre os processos evolucionários mais conhecidos, constam:

Prototipagem (+)
Modelo Espiral (+)

Os Modelos Evolucionários são iterativos. Eles são caracterizados de forma a permitir aos engenheiros de software desenvolver versões cada vez mais completas do software.

Apesar dos benefícios inquestionáveis dos processos evolucionários de software, são elencadas algumas preocupações, sendo:

•    a prototipagem e outros processos evolucionários, devido ao número incerto de ciclos necessários para construir o produto, trazem problemas para o planejamento;
•    os processos evolucionários não estabelecem a velocidade máxima da evolução (rápido x lento);
•    os processo de software devem ser focados na flexibilidade e extensibilidade, em vez da alta qualidade (velocidade de desenvolvimento sobre zero-defeitos).

Modelos Evolucionários de Processo reconhecem a natureza iterativa da maioria dos projetos de engenharia de software e são projetados para acomodar modificações.

 

Referência Bibliográfica

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software, Sexta Edição. Editora MCGrawHill: Porto Alegre, 2010.

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