.Gerenciamento da Liberação e da Distribuição – Lib

Juliana Jenny Kolb

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Gerenciamento da Liberação e da Distribuição – Lib

O Gerenciamento da Liberação e da Distribuição abrange o gerenciamento do tratamento de um conjunto de mudanças em um serviço de TI, devidamente autorizadas, incluindo atividades de:

  • planejamento;
  • desenho;
  • construção;
  • configuração;
  • teste de itens de software e hardware.

O Gerenciamento da Liberação e da Distribuição visa criar um conjunto de componentes de finais e implantá-los em bloco em um ambiente de produção, de forma a adicionar valor ao cliente, em conformidade com os requisitos estabelecidos na estratégia e no desenho do serviço.

Entre as opções mais frequentes para o lançamento de liberações, contam:

  • Big bang ou por fase: bigbang implanta o serviço para todos ao mesmo tempo, enquanto por fase a liberação é feita para partes de usuários;
  • Empurrada ou Puxada (Push/Pull): empurrada o componente do serviço é implantado a partir da área central para usuários em localizações remotas. Puxada o usuário devem trazer para si as atualizações, através de downloads ou requisições;
  • Automatizada ou manual: automatizadas tratam de scripts que rodam de atualização em cada máquina na rede, através de um comando central, por exemplo. Alguns softwares fazem isso. Manual requer intervenção um a um.

Exemplos de indicadores:

  • Número de RDMs levantadas (Requisições de Mudanças).
  • Percentual de lançamentos urgentes.
  • Número de alterações feitas pela Equipe de Lançamento.
  • Índice de delta e pacote lançamentos.
  • Número de instalações de software com sucesso.
  • Percentual de instalações realizadas à tempo.
  • Número de compilações/distribuições abortados durante o processo.
  • Número de implementações fracassadas ou recusadas.
  • Número de software obtidos a partir de outras fontes que o não sejam a DSL (Biblioteca de software definitiva).
  • Número de versões não licenciadas e/ou não autorizados que foram detectados dentro da organização.
  • Custos dos recursos por liberação.
  • O tempo de serviço perdido devido à atividade de liberação.
  • Número de vezes que em que o DSL (Biblioteca de software definitiva) esteve fora de sincronia com o CMDB (Banco de Dados de Gerenciamento de Configuração).
  • Número de vírus detectados dentro da organização.

Referência Bibliográfica

FAGURY, Thiago. www.fagury.com.br (acessado em 26/09/2013).

FERNANDES, Agnaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança de TI, da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

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