Teste 1: Crase – Geral

Juliana Jenny Kolb

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Teste 1: Crase

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (FURB – ISSBLU/2015) blu-texto1 Escreva V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas:
( ) A crase é facultativa em “O jovem monge instala […] o velhíssimo velhinho junto a uma mesa imensa […]” (segundo parágrafo).
( ) No sétimo parágrafo, pode-se substituir a expressão “para a” por “à”: “[…] trabalhando mais do que seria necessário à nossa dignidade […]”.
( ) Há uma oração explicativa em “[…] toque essa sineta que eu venho acudi-lo.”
( ) Em “O monge centenário chora e repete certas palavras que o moço custa a entender:”, o período é composto por coordenação e por subordinação.
( ) As palavras “portinhola”, “historinha”, “livrão” e “dignidade” foram empregadas no texto em sentido figurado.

#2. “____ esperança jamais _____ de acabar enquanto você tiver forças para vencer _____ decepções, energia para superar ____ dificuldades ____ que todos estamos sujeitos:

#3. A vida comunitária impõe ___ todas as pessoas certas restrições e obriga-nos a submeter ___ nossa vontade pessoal ___ vontade da maioria: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

(impõe ___ todas) – se trocarmos a palava “todas” por “todos”, não há a necessidade do artigo masculino “o”, desta forma, não há crase.  </br> </br>

(submeter ___ nossa) – se trocarmos a palava “nossa” por “nosso” ( apesar de ser uma palavra masculina), não há a necessidade do artigo masculino “o”. Exemplo:  “a nosso dispor”, não “ao nosso dispor“.  Esta regra também vale para “a meu ver”.       </br> </br>

(vontade pessoal ___ vontade) – se substituirmos a palavra “vontade” por uma palavra masculina, por exemplo “desejo”, ficaria: “vontade pessoal ao desejo”, neste caso, há crase.      </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Crase ( )

 

#4. (IF-PA – IF-PA/2016) “Combate à infrequência, avaliações semanais que baseiam o planejamento da semana seguinte e o ensaio de um tempo integral que oferece reforço escolar no contra-turno são três das ações destacadas pela diretora da Emílio Sendim, Mílvia Carvalho. A escola saiu de uma nota 7,4 na última avaliação, em 2013, para a atual 9,8”.(4º parágrafo) 
Acerca do parágrafo acima é correto afirmar que 

#5. (FUNCAB – SESACRE/2014) Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
– De uns tempos para cá, eu só penso naquilo.
– Eu penso naquilo desde os meus, sei lá,
onze anos.
– Onze anos?
– É. E o tempo todo.
– Não. Eu, antigamente, pensava pouco
naquilo. Era uma coisa que não me preocupava.
Claro que a gente convivia com aquilo desde cedo.
Via acontecer à nossa volta, não podia ignorar. Mas
não era, assim, uma preocupação constante. Como agora.
– Pra mim sempre foi. Aliás, eu não penso em
outra coisa.
– Desde criança?!
– De dia e de noite.
– E como é que você conseguia viver
com isso, desde criança?
– Mas é uma coisa natural. Acho que todo
mundo é assim. Você é que é anormal, se só
começou a pensar naquilo nessa idade.
– Antes eu pensava, mas hoje é uma
obsessão. Fico imaginando como será. O que eu vou
sentir. Como será o depois.
– Você se preocupa demais. Precisa relaxar.A coisa tem que acontecer naturalmente. Se você fica ansioso é pior. Aí sim, aquilo se torna uma angústia, em vez de um prazer.
– Um prazer?Aquilo?
– Pra você não sei. Pra mim, é o maior prazer
que um homem pode ter. É quando o homem chega
ao paraíso.
– Bom, se você acredita nisso, então pode
pensar naquilo como um prazer. Pra mim é o fim.
– Você precisa de ajuda, rapaz.
– Ajuda religiosa? Perdi a fé há muito tempo.
Da última vez que falei com um padre a respeito, só o
que ele me disse foi que eu devia rezar. Rezar muito,
para poder enfrentar aquilo sem medo.
– Mas você foi procurar logo um padre?
Precisa de ajuda psiquiátrica. Talvez clínica, não sei.
Ter pavor daquilo não é saudável.
– E eu não sei? Eu queria ser como você.
Viver com a perspectiva daquilo naturalmente, até
alegremente. Ir para aquilo assoviando.
– Ah, vou. Assoviando e dando pulinho. Olhe,
já sei o que eu vou fazer. Vou apresentar você a uma
amiga minha. Ela vai tirar todo o seu medo.
– Sei. Uma dessas transcendentalistas.
– Não, é daqui mesmo. Codinome Neca.
Com ela é tiro e queda. Figurativamente falando, claro.
– Hein?
– O quê?
– Do que é que nós estamos falando?
– Do que é que você está falando?
– Daquilo. Da morte.
–Ah.
– E você?
– Esquece.
VERISSIMO, Luis Fernando. In: Novas Comédias da Vida Privada. PortoAlegre: L&PM, 1996. p. 43-44.
A partir do destaque feito no fragmento “Da última vez que falei com um padre A respeito, só o que ele me disse foi que eu devia rezar.” (§ 17), indique a alternativa em que é adotado o mesmo critério para justificar a falta do acento indicativo de crase.

#6. (IF-ES – IF-ES/2016) Atente às considerações acerca do texto:
I) O pronome “nós” (linha 14) recebe acento gráfico por ser uma caso de acento diferencial, que distingue de seu homônimo átono “nos”, regra essa contemplada no Novo Acordo Ortográfico em vigor no Brasil.
II) No trecho “Há referências a paixões de europeus por índias […]”, tem-se um caso de verbo impessoal, o que justifica sua flexão no singular.
III) Em “à superioridade ativa dos machos”, o acento grave foi utilizado por se tratar de uma exigência da regência verbal.
IV) A conjunção coordenativa empregada no trecho “[…] e vieram as órfãs […]” tem o mesmo valor semântico da empregada neste outro: “[…] e para o ranger dos catres […]”.
V) No trecho “[…] das quais temos quase sempre apenas um nome vago […]”, tem-se um pronome relativo aglutinado a uma preposição, exercendo função coesiva na retomada do termo “mulheres de antigamente”.
Estão CORRETAS as declarações feitas em

#7. (FCC – INFRAERO/2011) Diferentemente de outros pintores impressionistas de sua época, que, no entanto respeitava imensamente, Degas dedicou-se …… estudar os efeitos que a luz artificial, em oposição …… natural, impunha …… cenas que retratava.
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

 

      • (dedicou-se …… estudar) não se usa crase diante de verbos.

 

 

      • (em oposição …… natural) – quem se opõe, se opõe a algo/alguém. Há crase.            

 

 

      • (impunha …… cenas) – se trocarmos a palava “cenas” por “estímulos”, há a necessidade do artigo masculino “aos“, desta forma, há crase.                

 

 

      • Para ler mais sobre o assunto, acesse: Crase ( )

 

 

#8. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2017) Considerando as regras de regência, assinale a alternativa correta. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: </br>

Está inadequado: </br>

No trecho “As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia”, há uma inadequação, pois o verbo assistir, nesse caso, exige a preposição “a”. </br> </br>

Errado: </br>

Está Adequado:  </br>

Em “Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.”, há uma inadequação, pois faltou o acento indicativo de crase em “à diabetes”. </br>

a diabetes -> o câncer … não há crase. </br> </br>

 No excerto “[…] mas que aos bilhões, ajudam a digestão […]”, há uma inadequação, pois faltou o acento indicativo de crase em “à digestão”. </br>

a digestão -> o paladar … não há crase. </br> </br>

 Em “[…] e enquanto tiver dentes, passar fio dental […]”, há uma inadequação, pois faltou a preposição exigida pela regência do verbo passar. </br>

quem  passa, passa algo … não exige preposição. </br> </br>

 Em “[…] dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma”, há uma inadequação, pois faltou o acento indicativo de crase em “à meia hora”. </br>

a meia hora -> o meio minuto … não há crase. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Crase ( )

 

#9. (FEPESE – Prefeitura de Lages – SC/2016) Identifique abaixo as afirmativas corretas ( C ) e as erradas ( E ).
( ) A frase: “O personagem interviu na fala do companheiro” apresenta um vício de linguagem.
( ) Em: “Prefiro isso àquilo” temos um desvio da norma culta no uso da crase.
( ) Polissemia consiste em agrupar em uma palavras sensações vindas dos vários órgãos do sentido, como em “O sol de outono caía com uma luz pálida e macia”.
( ) Há a presença de parônimos na frase: “O cumprimento foi dado ao rapaz que tinha o comprimento exato daquelas paragens”.
( ) Na redação oficial, os pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa do plural. Assim, está certa a seguinte oração: “Aguardamos que Vossa Senhoria se manifeste a respeito do nosso pedido”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

#10. (IESES – IGP-SC/2017) Observe o emprego ou ausência do sinal indicativo de crase nas proposições que seguem, de acordo com a norma padrão: 
 I. Às pessoas é dada a opção de questionar as leis vigentes. 
 II. Às vezes que tivemos problemas quanto à distribuição de verbas já foram mencionadas. 
 III. Ignorou as formas de fazer referência a situações controversas tal como a apresentada à sua avaliação. 
 IV. Não há, àqueles que queiram se manifestar, tal possibilidade. 
 Estão corretas quantas das proposições? Assinale a alternativa que contenha essa resposta:

#11. Nas manchetes a seguir, assinale a alternativa em que não ocorre crase: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Erradas: </br> </br>

“Cárter acusa Israel de criar obstáculos a paz”, a palavra “paz” se substituída por uma palavra no masculino, exigiria a mudança de “a” para “ao”, neste caso há crase – o mesmo ocorre na frase: “Poço na bacia de Campos leva Petrobrás a maior jazida já descoberta”, caso a palavra “jazida” venha a ser substituída por uma palavra masculina.   </br>

Já na fase: “Itália pede a Alemanha extradição de nazistas”, “quem vai a, volta da, crase há“. </br> </br>

Correta: </br> </br>

“Presidente sírio pede a ajuda do Parlamento par vencer a corrupção”, se trocar a palavra “ajuda” por “socorro”, não há a necessidade de inclusão do artigo masculino, então, não há crase. </br> </br>

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#12. (Quadrix – CRO-PR/2016) 
 
Observe as duas ocorrências do sinal indicativo de crase listadas a seguir, todas retiradas do texto.  
 I. o dentista voltava à unidade de saúde pública  
 II. de segunda a quinta-feira, das 12h às 13h30  
 Agora, leia as análises e assinale a alternativa totalmente correta.

#13. Em relação ao uso da crase, julgue: Notícias ruins vêm à jato, as boas à cavalo. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Não se usa “à” diante de palavras masculinas:  “o jato” e “o cavalo”. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Crase ( )

#14. (TJ-PR – TJ-PR/2013) Preencha com “a” ou “à” as lacunas nas frases abaixo:
1– Toledo critica ___ expectativa que as mães têm de que seus filhos sejam felizes.
2– Toledo questiona ___ expectativa que as mães têm de que seus filhos sejam felizes.
3– Toledo faz objeção ___ expectativa que as mães têm de que seus filhos sejam felizes.
4– Toledo reporta–se ___ expectativa que as mães têm de que seus filhos sejam felizes.
5– Toledo mostra–se preocupado com ___ expectativa que as mães têm de que seus filhos sejam felizes.
Deve ser usado o sinal de crase nas frases:

#15. (FCJ – CIGA/2014) Marque a alternativa na qual a crase (ou a ausência de crase) fazem-na incorreta:

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