.Teste 1: Sinônimos e Antônimos

Juliana Jenny Kolb

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Teste 1: Sinônimos e Antônimos

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (FURB – ISSBLU/2015) blu-texto1 Após a leitura atenta do segundo parágrafo, assinale a alternativa que contém os sinônimos corretos das expressões “remoto mosteiro” e “preciosos alfarrábios”:

#2. (CESPE – TCU/2015) teto_tcu_socidadesantigas Sem prejuízo do sentido do texto, o termo “destarte” (l.27) poderia ser substituído por contudo ou todavia.

#3. (FAU – UNICENTRO – Câmara de Ibiporã- 2016) Leia o seguinte fragmento:
É fato real: eu gosto de escrever palavras da mesma forma que gosto de ler textos. Isso é comum em várias pessoas de vários países do mundo. O hábito da leitura de textos deveria ser regra geral no mundo, pois existe uma multidão de pessoas que nunca tocaram num livro. Há muitos anos atrás conheci um general do exército que tinha uma filha que toda vez que via um livro abria um sorriso nos lábios, como se a leitura fosse seu habitat natural. Mas recentemente ela morreu logo depois de se casar com seu marido. Eu fui ao enterro para dar meus sentidos pêsames ao viúvo da falecida. Ele então me encarou de frente e eu pude ver labaredas de fogo saindo de seus olhos quando ele gritou alto: Vai….bem…! Depois disso saí pra fora e nunca mais compareci pessoalmente na casa dele.
Na segunda linha do fragmento textual, o autor destaca a palavra “hábito” que apresenta como significado “mania; ação que se repete com frequência e regularidade; comportamento que alguém aprende e repete frequentemente”. Neste sentido, assinale o significado correto para o antônimo da palavra hábito:

#4. (TJ-PR- TJ-PR/2014) tj-texto3 “Os celulares tornaram-se parte integral. de nossa existência, um apêndice tecnológico que nos define como indivíduos”. As palavras grifadas na frase acima poderiam ser substituídas, sem alteração substancial no significado do texto, respectivamente, por:

#5. (INAZ do Pará –  DPE-PR/2017) O vocábulo destacado na passagem “(…) Eu resistir o quanto pude, mas acabei sucumbindo no ano passado (…)” significa: 

#6. (UESPI – UESPI/2017) Na frase: “’os jovens brasileiros não têm interesse pelo magistério’ e aqueles que o acabam elegendo são os de ‘pior desempenho escolar’”; a palavra que não pode substituir a expressão em destaque pois causaria prejuízo de sentidos é: 

#7. (UESPI – UESPI/2017) A palavra “galopante”, na frase “o desinteresse pela carreira docente é galopante”, significa:

#8. (CESPE – TCU/2015)
texto_tcu_etico
No texto, o vocábulo “calcada” (l.13) está empregado com o sentido de fundamentada, apoiada.

#9. (UEM – UEM/2017) Assinale a alternativa incorreta quanto ao sentido das palavras no texto.  

#10. (CS-UFG –  CELG/GT-GO/2017) desperdicio No texto, o aspecto linguístico responsável pelo direcionamento interpretativo de que a situação ecológica é preocupante revela-se por meio

#11. (IESES –  GasBrasiliano/2017) Assinale a correta. Releia: “A língua se apoia numa tensão dialética entre a conservação e a mudança”. A palavra dialética, nesse contexto, tem o sentido de: 

#12. (Fundação La Salle –  SUSEPE-RS/2017) De acordo com as regras gramaticais vigentes, analise as afirmações abaixo e verifique quais estão corretas. Para tanto, nos parênteses, marque (A) para as afirmações adequadas e (I) para as inadequadas.
  ( )Na linha 02, a palavra “onde” deve obrigatoriamente ser substituída por “aonde”.
  ( )0 verbo ter, na linha 03, deve receber acento circunflexo para concordar com o sujeito da oração.
 ( )Na linha 04, a palavra “onde” pode ser substituída por “em que”, sem alterar o sentido da frase. 
 A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 

#13. (FEPESE – Prefeitura de Lages – SC/2016) Chama o “Aurélio”
Certos casos da política, de tão inacreditáveis, acabam virando parte do anedotário. Ou vice-versa: algumas vezes algumas piadas trazem tão bem determinadas características da cultura política que assumem ares de verdade.
Em uma das hipóteses se encaixa a correspondência trocada, cerca de 20 anos atrás, entre um prefeito de uma cidade e o então secretário estadual do interior.
Conta certo deputado que o secretário sempre gostou de falar difícil. Numa certa ocasião, o secretário recebeu a informação de que a cidade sofreria um tremor de terra capaz de quebrar copos e trincar pratos. Preocupado, expediu logo um telegrama ao prefeito: “Movimento sísmico previsto para essa região. Provável epicentro movimento telúrico sua cidade. Obséquio tomar as providências logísticas cabíveis”.
O secretário esperou ansioso pela resposta. Quatro dias depois, chegou o telegrama do prefeito: “Movimento sísmico debelado. Epicentro preso, incomunicável, cadeia local. Desculpe demora. Houve terremoto na cidade”.
Avalie as afirmações feitas sobre o texto.
1. “Debelado” é sinônimo de derrotado.
2. “Sísmico” é parônimo de “abalos da terra”.
3. Na expressão “Epicentro preso” tem-se exemplo de polissemia.
4. Pode-se afirmar, pelo texto, que a comunicação entre o prefeito e o secretário não aconteceu.
5. O texto ratifica a seguinte expressão: “Falar difícil não garante a comunicação entre os interlocutores”.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

1. “Debelado” é sinônimo de derrotado. </br> 
Correto -> Debelado vem do verbo debelar. O mesmo que: abafado, curado, dominado, erradicado, jugulado, reprimido, subjugado, sufocado, vencido. </br>  </br> 
2. “Sísmico” é parônimo de “abalos da terra”. </br> 
Errado -> São palavras semelhantes na grafia e no som, mas com significados distintos.  </br> 
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Parônimos e Homônimos ( ) </br>  </br> 
3. Na expressão “Epicentro preso” tem-se exemplo de polissemia. </br> 
Errado -> Polissemia é a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar mais de um significado nos múltiplos contextos em que aparece. </br> 
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Polissemia ( ) </br>  </br> 
4. Pode-se afirmar, pelo texto, que a comunicação entre o prefeito e o secretário não aconteceu. </br> 
Correto -> Interpretação do texto. </br> </br>
5. O texto ratifica a seguinte expressão: “Falar difícil não garante a comunicação entre os interlocutores”. </br> 
Correto -> Interpretação do texto. </br> 

#14. (COSEAC –  UFF/2017) No trecho “Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial”, o adjetivo sublinhado produz o sentido de: 

#15. (COSEAC –  UFF/2017) Na frase “Eu considerei a glória de um pavão OSTENTANDO o esplendor de suas cores;…”, a palavra em destaque produz o sentido de: 

#16. (FUNDEP (Gestão de Concursos) –  UFVJM-MG/2017) Releia o trecho a seguir,
“Na analogia dos autores: o número de árvores na floresta permaneceria o mesmo, mas os galhos se tornariam mais densos e complexos.”
Leia, a seguir, as acepções do dicionário Aurélio (versão 7.0, eletrônica) para a palavra destacada nesse trecho.
I. Ponto de semelhança entre coisas diferentes.
II. Semelhança, similitude, parecença.
III. Identidade de relações entre os termos de dois ou mais pares.
IV. Semelhança entre figuras que só diferem quanto à escala.
V. Semelhança de função entre dois elementos, dentro de suas respectivas totalidades.
São acepções que se enquadram no uso da palavra destacada no trecho:

#17. (FUNDEP (Gestão de Concursos) –  UFVJM-MG/2017) Decifrar os segredos das conexões no sulco fusiforme permitirá entender os casos de prosopagnosia congênita ou causada por pequenos derrames cerebrais que lesam os neurônios do sulco fusiformes.

#18. (FUNDEP (Gestão de Concursos) –  UFVJM-MG/2017) Releia o trecho a seguir.
“Essa necessidade foi tão ‘premente’ que, na seleção natural de nossos ancestrais, levaram vantagem aqueles com uma área do cérebro especializada no reconhecimento de faces: o giro fusiforme.”
A palavra destacada pode, respeitando o sentido original desse trecho, ser substituída por:

#19. (IADES – CRF – DF/2017) De acordo com a norma-padrão e as questões gramaticais que envolvem o texto, assinale a alternativa correta.

#20. (MPE-RS – MPE-RS/2017) questão Assinale a alternativa que contém substituições adequadas para ensejando (l. 05), constante de (l. 09) e como sucedânea a (l. 15), respectivamente, no texto.

#21. (MPE-RS – MPE-RS/2017) questão Assinale a alternativa que contém as expressões que melhor substituem, de acordo com o sentido do texto, competência (l. 08), sensível (l. 18) e comum aos (l. 29), respectivamente.

#22. (CFC – CFC/2017) Assinale a alternativa cuja modificação provocou sentido diferente daquele original.

#23. (CESPE – TRE-PE/2017) cg3 Em relação aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CG3A1BBB, assinale a opção correta.

#24. (COPESE – UFJF – UFJF /2017) Releia o trecho:
“É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.”
A palavra “pendor” pode ser substituída no trecho acima, sem alteração do sentido, por todas as palavras abaixo, EXCETO:

#25. (COPESE – UFJF – UFJF /2017)Releia o trecho:
“Mas leis injustas (supondo que haja um critério objetivo de justiça) nem sempre são criadas por razões deliberadas; as mais das vezes, o legislador não se dá conta de todas as implicações de sua lei.”
A expressão “as mais das vezes” pode ser corretamente substituída por todas as alternativas abaixo, EXCETO:

#26. (NC-UFPR – COPEL /2017) Quando o animal morre, ele começa um processo natural de decomposição, e gases se acumulam no seu estômago.
“Se o cadáver é movido ou se ocorre um furo quando está inflado de gás, há o risco de uma explosão. Mas isso não costuma acontecer normalmente”, afirma Higgs.
Se chegar a acontecer, melhor não estar perto. Pelo menos, segundo os que já presenciaram algum desses eventos e contam que o cheiro de gás expelido pelo cetáceo é um dos mais insalubres que existem.
O termo “insalubre”, utilizado na última linha do texto, pode ser substituído, sem prejuízo de significado, por:

#27. ( IESES – GasBrasiliano/2017) Analise as proposições abaixo. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.
  I. Em: “todas as teorias, apesar das diferenças, são tributárias de um mesmo princípio, já intuído pelos gregos na Antiguidade”, a simples substituição da expressão “de um mesmo princípio” por “de uma mesma raiz” não alteraria a correção do período.
 II. As duas vírgulas presentes no trecho a seguir isolam duas orações coordenadas e uma subordinada: “Certas palavras não encontram equivalentes exatos em outros idiomas, as estruturas sintáticas são muito diferentes, mas o sentido geral das frases tende a permanecer o mesmo”.
 III. A palavra “tampouco”, destacada no texto, tal como foi empregada, expressa sentido de “também não”.
 IV. Em: “não há nada que possamos pensar que algum grego já não tenha pensado”, o verbo haver é impessoal.  

#28. (EDUCA – CRQ – 19ª Região (PB)/2017) “Sua esposa, a deusa Friga, algumas vezes é confundida com Freia, deusa guerreira, a primeira das Valquírias – que significa, nas primitivas línguas germânicas, as que escolhem os mortos.”.
A palavra primitivas pode ser substituída, sem prejuízo de sentido para o contexto, pelo termo:

#29. (IESES – CEGÁS/2017)
Mosquitos são responsáveis por transmitir diversas doenças como malária, encefalite, dengue, febre amarela e filariose. Nos países tropicais, devido ao calor e à umidade, é comum a proliferação de mosquitos das espécies Aedes aegypti e Anopheles darlingi. No Brasil e em outros países, o Aedes aegypti é o maior causador da dengue. […] De acordo com a Organização Mundial de Saúde, um quinto (1/5) da população mundial tem risco de contrair dengue. Já o mosquito Anopheles darlingi é o maior transmissor da Malária no Brasil, principalmente na região Amazônica […].
Até então não foi encontrada uma vacina que tenha resultados significativos na imunização da dengue ou malária. Assim, o controle da população dos mosquitos transmissores torna-se uma arma importante no combate a essas doenças. Diversas substâncias têm sido estudadas como inseticidas, uma vez que os mais usados atualmente vêm perdendo sua eficiência à medida que os mosquitos aumentam as suas resistências.
A flor do cravo-da-índia, ou simplesmente cravo, é usada como especiaria desde a antiguidade. Na culinária brasileira está bastante presente, devido ao aroma e sabor característicos. Na medicina, o cravo é conhecido por ter propriedades bactericida, fungicida e mesmo antiviral. Pelas suas diversasparticularidades, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) estudaram o efeito larvicida do cravo-da-índia.
Analise as proposições a seguir e assinale a alternativa que contenha análise correta sobre as mesmas.
I. No primeiro parágrafo, se substituíssemos o termo “mosquito” por “a maioria dos mosquitos”, o verbo “ser”, destacado, seria obrigatoriamente alterado para “é”.
II. A simples substituição da palavra “resultados”, destacada no texto, por “consequências” NÃO alteraria a correção do período.
III. A palavra “particularidades”, destacada no texto, no contexto em que foi empregada, atribui ao termo a que se refere a ideia de algo que é considerado em toda a sua extensão.
IV. “Para obter larvas, as tiras de papel foram transferidas para recipientes esmaltados contendo água, onde os ovos alcançavam o estágio de larva em quatro dias”. Nesse trecho, ambas as ocorrências da palavra “para” têm a mesma classificação gramatical. E a palavra “onde” poderia ser substituída por “em que” sem alteração de sentido.

#30. (CONSULPLAN – TRF – 2ª REGIÃO/2017) Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.
Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.
Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.
As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.
Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.
Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.
De acordo com o contexto em que os vocábulos aparecem, seu significado pode ser diverso. Assinale, a seguir, o significado correto atribuído ao termo destacado.

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