Teste 3: Processos de Negócio – Todas as matérias da disciplina

Juliana Jenny Kolb

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Teste 3: Processos de Negócio – Todas as matérias da disciplina

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) Os processos de suporte ou de apoio são caracterizados pelo vínculo marcante com a visão funcional tradicional e por não entregarem valor diretamente ao cliente. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Gerenciamento de Processos de Negócio ( )

#2. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) Na arquitetura organizacional orientada a processos, a função do analista de negócio é analisar as necessidades tecnológicas, avaliar os processos atuais, propor soluções e sugerir melhorias, além de apoiar os donos dos processos com informações relevantes para a tomada de decisão, quando for constatada a necessidade de mudança. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Analista de Negócios: </br>

São responsáveis pelo levantamento de requisitos e propostas de solução de tecnologia da informação. Podem facilitar reuniões para auxiliar a equipe no mapeamento de tecnologias ou estarem envolvidos em operações de negócio e desenho de novas funcionalidades. </br>

Dentro do ciclo de desenvolvimento de sistemas, assume a função de ligação entre áreas funcionais da organização e a área de Tecnologia da Informação ou provedores de serviços externos. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Papéis na Orientação por Processos ( )

 

#3. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) A análise de ciclo de tempo possibilita conhecer o tempo total de realização das atividades de um processo, que consiste na medida das atividades desde o momento da entrada (input) até o momento da criação da saída (output). ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Análise de Tempo de Ciclo ( )

#4. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) A modelagem de processos ocorre, basicamente, nos cenários futuro (to be) e como deveria ser (should be).

#5. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) No início da análise de processo, recomenda-se a profissionais de BPM (business process management) a realização de workshops de apresentação e de nivelamento de conhecimentos e expectativas com os principais envolvidos no projeto.

#6. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) A principal desvantagem da técnica de análise de custo é que ela não permite a identificação de atividades que não agregam valor. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Análise de Custos </br>

Essa análise é uma lista de custo por atividade totalizado para compor o custo total do processo. </br>

Esta técnica analítica é usada com frequência para obter um entendimento e apreciação do verdadeiro custo associado a um produto ou serviço. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse:  Análise de Custos ( )

#7. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) Brainstorming, modelagem em tempo real com software específico e scripts de cenários e roteiros são técnicas utilizadas como auxiliares na definição de melhorias para o processo atual (as is)

#8. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) A técnica de redução de atividades de handoffs e a de análise de atividades com adição de valor, que utiliza como insumo o processo atual (as is), são mutuamente excludentes.

#9. (FCC – TRT – 23ª REGIÃO (MT)/2016) O grau de maturidade na gestão de processos é definido a partir de níveis, que medem a evolução da organização quanto às práticas de gerenciamento de processos. Um dos modelos a partir do qual é possível descrever o grau de maturidade de um processo é o preconizado pela Society for Design and Process Science − SDPS, que aponta, como o nível mais avançado, o correspondente aos processos ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

A visão da Society for Design and Process Science (SDPS) de maturidade de processos acompanha a própria definição de seu ciclo de gestão, ou seja, os níveis pretendidos basicamente dizem respeito a cada uma das etapas do conhecimento das equipes envolvidas e da minimização dos riscos de efeitos indesejados:  </br>

Nível 1 – Processos modelados </br>

Os processos são identificados a partir de seus valores, de seus impactos / motivações /
características, de seus papéis (valor adicionado, insumo, referência, infraestrutura), das
sincronias envolvidas (critérios, condições / ações, atividades) e de seus efeitos colaterais. </br>

Nível 2 – Processos simulados </br>

Os processos são simulados a partir da introdução de dados estimados (quantidades, filas,
tempos de espera, tempos de transformação, distribuições estatísticas, valores máximo /
mínimo / médio, etc) que nos permitem a criação e a análise de cenários distintos,  reduzindo os riscos da implantação e induzindo, quando necessário, mudanças nos modelos de processos. </br>

Nível 3 – Processos emulados </br>

Os processos são emulados a partir da coexistência de dados da realidade junto aos dados
estimados, permitindo um maior refinamento dos cenários e dos possíveis impactos e,
novamente, minimizando a possibilidade de efeitos indesejados. </br>

Nível 4 – Processos encenados </br>

Os processos são realizados conforme os modelos desenhados, simulados e emulados, e a
observação das novas condições exigidas pela realidade induz a permanente adequações dos requisitos de processo.

Nível 5 – Processos interoperados </br>

Os processos são executados e geridos além das fronteiras organizacionais, promovendo
cadeias de valor entre instituições como, por exemplo, no caso da execução de políticas
públicas. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Maturidade em Processos – SDPS ( )

#10. (FCC – TRT – 23ª REGIÃO (MT)/2016) De acordo com a referência mundial em Gerenciamento de Processos de Negócio − BPM, durante a Análise de Processo o Analista deve observar diversas situações. Dentre elas: 
 I. Fatores que impõem restrições e direcionam decisões que impactam a natureza e o desempenho do processo. Frequentemente esses fatores são criados sem suficiente compreensão dos cenários que a organização pode encontrar ou se tornam desconectados devido a mudanças não gerenciadas. 
 II. Elementos que testam os limites de sustentação inferior e superior do processo e determinam se seus fatores de execução podem apropriadamente diminuir ou aumentar em escala para atender à demanda. 
 III. Elementos que restringem a capacidade do processo e criam uma fila. 
 Os itens I, II e III correspondem, correta e respectivamente, aos elementos

#11. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o diagrama BPMN abaixo.  
  
  Neste diagrama, 

#12. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O guia ABPMP-CBOK divide o Business Process Modeling − BPM em 9 Áreas de Conhecimento que refletem as capacidades que devem ser consideradas por uma organização que vise à implantação do BPM. Uma das áreas envolve a criação de novos processos de negócio e a especificação de como funcionarão, serão medidos, controlados e gerenciados dentro do contexto das metas de negócio e dos objetivos de desempenho dos processos. A área envolve a criação do modelo futuro de processos de negócio (to be), fornecendo planos e diretrizes sobre como fluxos de negócios, aplicações de negócio, plataformas de tecnologia, recursos de dados, controles financeiros e operacionais interagem com outros processos internos e externos. Esta área é denominada

#13. (PUC-PR – TJ-MS/2017) A notação BPMN é uma representação gráfica para especificar processos de negócio na forma de um modelo, apoiando a gestão de processos tanto por usuários técnicos, quanto por áreas de negócio. Tem como objetivo ser uma notação representativa e intuitiva, ao mesmo tempo que deve permitir expressar processos complexos. Avalie as seguintes afirmações sobre BPMN. 
 I. As raias organizam as categorias do processo, podendo mostrar agentes ou unidades responsáveis pelo trabalho e estar agrupadas ou subdivididas. 
 II. São categorias de componentes envolvidas no padrão BPMN: eventos, atividades, desvios, papéis, métricas, raias e valor. 
 III. As atividades na notação BPMN podem ser denominadas de tarefas quando não podem ser decompostas em outras atividades. Já os agrupamentos de atividades que precisam ser todas completadas para alcançar um objetivo podem ser chamados de transações. 
 É CORRETO apenas o que se afirma em:

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