Juliana Jenny Kolb
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Questões – XP
Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.
Correto: No XP (Extreme Programming) as práticas de test-first e refatoração são usadas para evitar a degeneração do código e a integração contínua de novas releases. Para ler mais sobre o assunto, acesse: XP ( ) Errado: No Para ler mais sobre os assuntos, acesse: SCRUM ( ) e XP ( ) O RUP (Rational Unified Process) é um exemplo de processo interativo e incremental Para ler mais sobre o assunto, acesse: RUP ( ) No Para ler mais sobre os assuntos, acesse: SCRUM ( ) e RUP ( ) No XP (Extreme Programming) as funcionalidades Para ler mais sobre o assunto, acesse: XP ( ) Results
#1. (CESGRANRIO – 2010 – IBGE) O XP (Extreme Programming) usa uma abordagem orientada a objetos como seu paradigma de desenvolvimento predileto. Nessa perspectiva, analise as afirmativas abaixo. I – A atividade de Codificação começa com a criação de um conjunto de histórias que descreve as características e as funcionalidades requeridas para o software a ser construído. II – O XP encoraja o uso de cartões CRC (ClassResponsibility-Colaborator) como um mecanismo efetivo para raciocinar sobre o software no contexto orientado a objetos. III – O XP emprega a técnica de refectoring na codificação, mas desaconselha a utilização da programação por pares. IV – A criação de testes unitários antes da codificação começar é uma prática do XP. V – Se um difícil problema de projeto é encontrado como parte do projeto de uma história, o XP recomenda a criação imediata de um protótipo operacional daquela parte do projeto. Estão corretas APENAS as afirmativas
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O XP recomenda que depois que as histórias forem elaboradas e o trabalho preliminar de projeto for feito, a equipe não avance para o código, mas, em vez disso, desenvolva uma série de testes unitários que exercitarão cada uma das histórias que devem ser incluídas na versão atual (incremento de software). O XP encoraja o uso de cartões CRC como um mecanismo eficaz para pensar sobre o software em um contexto orientado a objetos. Um conceito-chave durante a atividade de codificação é a programação em pares. O XP recomenda que duas pessoas trabalhem juntas em uma estação de trabalho para criar o código correspondente a uma história, “duas cabeças pensam melhor do que apenas uma”. Se um difícil problema de projeto é encontrado como parte do projeto de uma história, o XP recomenda a criação imediata de um protótipo operacional daquela parte do projeto.
#2. (CESPE – 2013 – TCE-RO) No método XP (eXtreming programming), os sistemas são concebidos a partir de uma metáfora e descritos em estórias do usuário. Esse método busca facilitar a comunicação com o cliente, entendendo a realidade deste e guiando o desenvolvimento com o uso de estória simples.
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A atividade de planejamento começa com a criação de um conjunto de histórias que descrevem as características e funcionalidades requeridas para o software a ser construído. Cada história é descrita pelo cliente e é colocada em um cartão de indexação. O cliente atribui um valor para a história, com base no valor de negócio global da característica ou da função. Membros da equipe XP avaliam cada história e lhe atribuem um custo (medido em semanas de desenvolvimento). O Projeto XP segue rigorosamente o princípio KIS (keep it simple, ou seja, preserve a simplicidade). O XP recomenda que depois que as histórias forem elaboradas e o trabalho preliminar de projeto for feito, a equipe não avance para o código, mas, em vez disso, desenvolva uma série de testes unitários que exercitarão cada uma das histórias que devem ser incluídas na versão atual (incremento de software). Uma vez criados os testes unitários, o desenvolvedor está preparado para focalizar o que precisa ser feito.
#3. (FCC – 2011 – INFRAERO) Para gerenciar uma equipe de desenvolvimento de software, que utiliza a metodologia ágil XP,
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Um conceito-chave durante a atividade de codificação é a programação em pares. O XP recomenda que duas pessoas trabalhem juntas em uma estação de trabalho para criar o código correspondente a uma história, “duas cabeças pensam melhor do que apenas uma”.
#4. (FCC – TST/2017) Um Analista de Sistemas do Tribunal Superior do Trabalho − TST, de modo hipotético, necessitou aplicar princípios ágeis e de controle usando elementos de três modelos, em processos de manutenção de software. Considere: I. Dividir o cronograma em iterações time-box ou ciclos (sprints). II. Orientar o trabalho a eventos ao invés de limite de tempo. III. Aplicar a programação em pares, integração contínua, orientação a testes (TDD), revisão de código e todas as demais prescrições antes da implantação. As características acima correspondem, respectivamente, a
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
#5. (PUC-PR – TJ-MS/2017) A respeito das metodologias de desenvolvimento de software, assinale a opção CORRETA:
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
Scrum (XP) as práticas de test-first e programação em pares são utilizadas para aumentar a qualidade do produto entregue na revisão da sprint. baseado principalmente no modelo cascata. (cascata não é incremental) RUP (Rational Unified Process) (SCRUM) a disciplina de requisitos analisa o problema e define as necessidades dos usuários a partir das estórias do usuário. são especificadas por casos de uso. #6. (FCC – DPE-RS/2017) Considere que um sistema está sendo desenvolvimento na Defensoria Pública e algumas das práticas adotadas são listadas a seguir: − O Time de Desenvolvimento funciona de forma auto-organizada, sendo composto por profissionais que realizam o trabalho de entregar uma versão do sistema que seja funcional e que incrementa o produto “Pronto” ao final de cada sprint. Somente quem integra o Time de Desenvolvimento cria incrementos. − Para desenvolver o sistema podem ser criadas várias sprints. Cada sprint é uma iteração que segue o ciclo PDCA. Ao final de cada sprint bem sucedida o time terá produzido um incremento potencialmente integrável, ou seja, com qualidade, testado, completo e pronto, por isso são realizadas reuniões de planejamento para definir a meta de cada sprint. − O desenvolvedor escreve um teste que falha, faz este teste passar da maneira mais simples possível e, por fim, refatora o código. Esta prática visa a criação de código limpo, atuando como uma ferramenta de apoio na qualidade do desenvolvimento de sistema. Um Técnico em Informática afirma, corretamente, que
#7. (CETRO – AMAZUL/2015) Assinale a alternativa que não apresenta um princípio/ valor da metodologia de desenvolvimento de software XP (Extreme Programming).
#8. (CESPE – TRE-BA/2017) Considerando uma situação hipotética com o uso da XP (eXtreme Programming) concomitante com Scrum em um projeto de desenvolvimento de software em uma organização, julgue os seguintes itens. I É viável a utilização do TDD (Test Driven Development) na fase de sprint, de modo que se escreva o teste automático antes da codificação. II O princípio da integração contínua da XP deve ser utilizado especificamente na retrospectiva da sprint com vistas a integrar a equipe scrum. III Integrantes da equipe scrum podem realizar a programação do código em pares, o que proporciona, entre outras vantagens, o nivelamento de conhecimento da equipe. IV O conceito de requisito “pronto” continuaria válido, contudo, inviabilizaria o refactoring, pois é proibitivo inserir o mesmo item (requisito) em várias sprints. Estão certos apenas os itens
#9. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Uma das características do método XP é o uso de um modo de desenvolvimento orientado a testes frequentes, o que garante a entrega de uma única versão do sistema inteiro, testado e validado.