2016 – FGV – IBGE: Analista de Sistemas/Desenvolvimento de Sistemas

Juliana Jenny Kolb

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2016 – FGV – IBGE: Analista de Sistemas/Desenvolvimento de Sistemas

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#1. (FGV – IBGE/2016) João foi incumbido de rever um lote de consultas SQL. Como ainda é iniciante nesse assunto, João solicitou ajuda ao colega que lhe pareceu ser o mais experiente, e recebeu as seguintes recomendações gerais:
I. use a cláusula DISTINCT somente quando estritamente necessária;
II. dê preferência às junções externas (LEFT, RIGHT, OUTER) em relação às internas (INNER);
III. use subconsultas escalares no comando SELECT, tais como “SELECT x,y,(SELECT …) z …” sempre que possível.
Sobre essas recomendações, é correto afirmar que:

#2. (FGV – IBGE/2016) java1

#3. (FGV – IBGE/2016) c#

#4. (FGV – IBGE/2016) c2

#5. (FGV – IBGE/2016) Com relação aos arquivos XAML do framework .NET produzidos pela IDE do Visual Studio durante o processo de desenvolvimento de uma aplicação móvel para o Windows Phone 8.1, analise as afirmativas a seguir:
I. Um arquivo XAML deve ter mais de um elemento raiz.
II. Window, Page, ResourceDictionary e Application são elementos do tipo raiz.
III. O namespace padrão do WPF é o http://schemas.microsoft.com/winfx/2006/xaml/presentation.
Está correto somente o que se afirma em:

#6. (FGV – IBGE/2016) Os padrões da Web aos quais o AJAX está intimamente ligado são:

#7. (FGV – IBGE/2016) Texto – A eficácia das palavras certas
Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.
(Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)
O título dado ao texto:

#8. (FGV – IBGE/2016) A frase abaixo que exemplifica uma incoerência é:

#9. (FGV – IBGE/2016) “Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora”.
O texto pertence ao modo narrativo de organização discursiva, caracterizado pela evolução cronológica das ações. O segmento que comprova essa evolução é:

#10. (FGV – IBGE/2016) A frase abaixo em que o emprego do demonstrativo sublinhado está inadequado é:

#11. (FGV – IBGE/2016) Com relação ao arquivo AndroidManifest.xml de um projeto criado no Android Studio, analise as afirmativas a seguir:
I. É a base de uma aplicação Android. Ele é obrigatório e deve ficar na mesma pasta raiz do projeto e contém todas as configurações necessárias para a execução da aplicação.
II. É obrigatório que cada Activity do projeto esteja declarada, caso contrário não será possível utilizá-la.
III. A primeira linha do arquivo é a tag que declara o pacote principal do projeto.
Está correto somente o que se afirma em:

#12. (FGV – IBGE/2016) “Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”.
A respeito dos componentes e do sentido desse segmento do texto, é correto afirmar que:

#13. (FGV – IBGE/2016) Com relação ao estabelecimento de conexões do protocolo TCP, analise as afirmativas a seguir:
I. Na solicitação de conexão do tipo abertura ativa, um segmento SYN não transporta dados e consome um número de sequência.
II. O procedimento de estabelecimento de conexão é suscetível a problemas de segurança e os ataques são do tipo SYN Flooding attack.
III. O TCP transmite dados em modo half-duplex e o estabelecimento de conexão é denominado three-way handshaking.
Está correto somente o que se afirma em:

#14. (FGV – IBGE/2016) A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma desenvolvida equivalente é inadequada é:

#15. (FGV – IBGE/2016) “Por favor, ajude-me. Sou cego”; reescrevendo as duas frases em uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a estrutura adequada é

#16. (FGV – IBGE/2016) “Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

#17. (FGV – IBGE/2016) A frase abaixo, de Millôr Fernandes, que exemplifica o emprego da vírgula por inserção de um segmento entre sujeito e verbo é:

#18. (FGV – IBGE/2016) Com relação aos firewalls, analise as afirmativas a seguir:
I. Um firewall de filtragem de pacotes faz as filtragens nas camadas de redes e de transporte.
II. Um firewall proxy faz as filtragens nas camadas de transporte e aplicação.
III. São uma combinação de softwares e hardwares instalados entre a rede interna de uma organização e a Intranet.
Está correto somente o que se afirma em:

#19. (FGV – IBGE/2016) 
  
ook

#20. (FGV – IBGE/2016)
  
 ook2

#21. (FGV – IBGE/2016) ook3

#22. (FGV – IBGE/2016) No banco de dados BOOKS, a lista de todas as dependências funcionais que devem existir para que a tabela “Oferta” esteja normalizada até a forma Boyce-Codd é:

#23. (FGV – IBGE/2016) Texto – A eficácia das palavras certas
Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.
(Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)
A nova forma do cartaz apela para:

#24. (FGV – IBGE/2016) ook4

#25. (FGV – IBGE/2016) Em uma caixa há doze dúzias de laranjas, sobre as quais sabe-se que:
I – há pelo menos duas laranjas estragadas;
II – dadas seis quaisquer dessas laranjas, há pelo menos duas não estragadas.
Sobre essas doze dúzias de laranjas, deduz-se que:

#26. (FGV – IBGE/2016) c23

#27. (FGV – IBGE/2016) 
 
  The title of Text I reveals that the author of this text is: 

#28. (FGV – IBGE/2016) De um grupo de controle para o acompanhamento de uma determinada doença, 4% realmente têm a doença. A tabela a seguir mostra as porcentagens das pessoas que têm e das que não têm a doença e que apresentaram resultado positivo em um determinado teste. mat26 Entre as pessoas desse grupo que apresentaram resultado positivo no teste, a porcentagem daquelas que realmente têm a doença é aproximadamente:

#29. (FGV – IBGE/2016) A Análise de Pontos de Função é uma técnica que mede as funcionalidades de um software sob o ponto de vista do usuário, para determinar o tamanho funcional do software. Para aplicar a APF, Glaucia precisa definir um recurso com as seguintes características: – age como uma membrana pela qual entram e saem os dados processados pelas transações da aplicação; – contém os dados mantidos pela aplicação; – ajuda a identificar os dados referenciados pela aplicação, definindo o que é interno e o que é externo. Glaucia deve definir o(a):

#30. (FGV – IBGE/2016) 
 
  TBased on the summary provided for Text I, mark the statements below as TRUE (T) or FALSE (F). 
 ( ) Contextual clues are still not accounted for by computers. 
 ( ) Computers are unreliable because they focus on language patterns. 
 ( ) A game has been invented based on the words people use. 
 The statements are, respectively:

#31. (FGV – IBGE/2016) Dos 40 funcionários de uma empresa, o mais novo tem 25 anos e o mais velho tem 37 anos. Considerando a idade de cada funcionário como um número inteiro de anos, conclui-se que:

#32. (FGV – IBGE/2016) Durante a fase de levantamento de requisitos do sistema financeiro do Banco SOJUROS, o analista João percebeu a necessidade de o cliente consultar sua conta. No início da consulta da conta, deve ser verificada a identidade do cliente. O Banco solicitou a utilização de dados biométricos para realizar essa identificação. João deve listar a necessidade de utilização de dados biométricos como: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Em engenharia de software, um requisito funcional define uma função de um sistema de software ou seu componente. O requisito funcional representa o quê o software faz, em termos de tarefas e serviços.[1] Uma função é descrita como um conjunto de entradas, seu comportamento e as saídas. Os requisitos funcionais podem ser cálculos, detalhes técnicos, manipulação de dados e de processamento e outras funcionalidades específicas que definem o que um sistema, idealmente, será capaz de realizar. Requisitos comportamentais, que descrevem todos os casos em que o sistema utiliza os requisitos funcionais, são extraídos dos casos de uso. Também, os requisitos funcionais são suportados por requisitos não-funcionais (também conhecidos como requisitos de qualidade), que impõem restrições sobre o projeto ou execução (tais como requisitos de desempenho, segurança ou confiabilidade). O plano para a implementação dos requisitos funcionais é detalhado no projeto do sistema. Já o plano para a implementação de requisitos não funcionais é detalhado na arquitetura do sistema.

Para ler mais sobre o assunto, acesse:  Requisitos Funcionais e Requisitos Não-funcionais ( )

#33. (FGV – IBGE/2016) Sem A, não se tem B.Sem B, não se tem C.
Assim, conclui-se que:

#34. (FGV – IBGE/2016) A empresa SONOVATOS desenvolve sistemas há pouco tempo no mercado e, como padrão, sempre utilizou o modelo Cascata de ciclo de vida. Alguns clientes ficaram insatisfeitos com os produtos desenvolvidos pela empresa por não estarem de acordo com suas necessidades. Atualmente a SONOVATOS está desenvolvendo sistemas muito maiores, com duração de vários anos, e com requisitos ainda instáveis. O próprio processo de desenvolvimento da empresa também está em reformulação. Assim, a adoção de um novo modelo de ciclo de vida está sendo avaliada pelos gerentes da empresa. A intenção da SONOVATOS é, principalmente, gerenciar riscos e poder reavaliar constantemente o processo de desenvolvimento ao longo do projeto, o que permitiria correções nesse processo ou até mudança do tipo de processo. O modelo mais adequado para os sistemas atuais de longa duração da SONOVATOS é:

#35. (FGV – IBGE/2016) Sobre os amigos Marcos, Renato e Waldo, sabe-se que:
I – Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor;
II – Se Renato não é vascaíno, então Marcos é tricolor;
III – Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista.
Logo, deduz-se que: ? Questão resolvida, nr 40 da página de respostas

Resolução nr 40 da página Respostas dos Exercícios – Estruturas Lógicas, Proposições simples e compostas –

Clique aqui para acessar a página de Respostas ( )

#36. (FGV – IBGE/2016) Após a extração de uma amostra, as observações obtidas são tabuladas, gerando a seguinte distribuição de frequências: </br> mat27
Considerando que E(X) = Média de X, Mo(X) = Moda de X e Me(X) = Mediana de X, é correto afirmar que:

#37. (FGV – IBGE/2016) Raíza e Diego resolvem disputar um jogo em que cada um deles lança uma moeda honesta de forma independente e simultânea. Ela será vencedora no caso de dois resultados iguais, e ele, de dois diferentes. As probabilidades de vitória dela e dele são, respectivamente, iguais a:

#38. (FGV – IBGE/2016) Uma determinada aplicação web-based acessa diferentes bases de dados relacionais. Nesse contexto, um Servidor de Aplicação deve ser utilizado para:

#39. (FGV – IBGE/2016) Sejam Y, X, Z e W variáveis aleatórias tais que Z = 2.Y – 3.X, sendo E(X2) = 25, E(X) = 4, V ( ) 16, ( ) . Então a variância de Z é:

#40. (FGV – IBGE/2016) 
 
  According to the researchers from the University of California, Berkeley:

#41. (FGV – IBGE/2016) uml44 I. A figura A ilustra um Diagrama de Classes representando a realização de dependência (realization Dependency) da classe Negócio pela combinação das classes Dono e Empregado.
II. A figura B ilustra um Diagrama de Classes representando o agrupamento de generalizações (GeneralizationSet) do conjunto gênero. 
 III. A figura C ilustra um Diagrama de Atividade com nó de armazenamento (DataStoreNode).
Está correto o que se afirma em:

#42. (FGV – IBGE/2016) 
 
  If you are holding a fishing pole, the word “bank” means a:

#43. (FGV – IBGE/2016) Em Orientação a Objetos, para que uma subclasse de uma classe possa ter seu próprio comportamento, e mesmo assim compartilhar algumas das funcionalidades da classe pai, deve-se implementar: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Questão um tanto polêmica, mas, segue comentário de Hugo R:

“Quando diz que uma subclasse tem comportamento próprio, significa que ela pode fazer outra implementação de métodos da superclasse, o que, de fato, caracteriza polimorfismo.”

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Polimorfismo ( )

#44. (FGV – IBGE/2016) 
 
The word “so” in “perhaps more so than the words and signals” is used to refer to something already stated in Text I. In this context, it refers to:

#45. (FGV – IBGE/2016) 
  
 The use of the phrase “the backlash” in the title of Text II means the:

#46. (FGV – IBGE/2016) 
  
The three main arguments against big data raised by Text II in the second paragraph are:

#47. (FGV – IBGE/2016) 
  
The base form, past tense and past participle of the verb “fall” in “The criticisms fall into three areas” are, respectively:

#48. (FGV – IBGE/2016) 
  
The phrase “lots of data to chew on” in Text II makes use of figurative language and shares some common characteristics with:

#49. (FGV – IBGE/2016) Suponha que, de um baralho normal, contendo 52 cartas de quatro naipes, é extraído, sem reposição e aleatoriamente, um total de quatro cartas. Se a carta “Ás” é equivalente a uma figura (ou seja, são 4 figuras e 9 números de cada naipe), é correto afirmar que a probabilidade de que todas sejam: 

#50. (FGV – IBGE/2016) Sabe-se que as notas de uma prova têm distribuição Normal com média e variância. Adicionalmente, são conhecidos alguns valores tabulados da normal-padrão.
 

#51. (FGV – IBGE/2016) 
  
When Text II mentions “grumblers” in “to face the grumblers”, it refers to:

#52. (FGV – IBGE/2016) O padrão de projetos MVC (Model-View-Controller) tem como objetivo separar lógica de negócios (Model), interface do usuário (View) e o fluxo da aplicação (Control). O padrão MVC usa em sua arquitetura diversos outros padrões de projeto para atingir seu objetivo. 
 Em MVC, as classes do Model não devem conhecer nada sobre as camadas de interface que exibem suas informações. O padrão de projeto utilizado pelo padrão arquitetural MVC que é responsável por fazer com que o Model informe mudanças em seu estado para as interfaces, sem conhecê-las, é o: 

#53. (FGV – IBGE/2016) 
  
 No banco de dados BOOKS, o campo NumLivrarias, da tabela Livro, contém informação redundante, pois denota o número de livrarias que oferecem o livro e pode ser computado. O comando SQL que calcula e atualiza esse campo corretamente é: 

#54. (FGV – IBGE/2016) 
  
 O comando que retorna corretamente a lista de alunos com suas respectivas disciplinas e notas é:

#55. (FGV – IBGE/2016) Analise o scritpt Oracle PL/SQL a seguir: 
  
 Para que esse script funcione corretamente, exibindo os códigos identificadores e títulos de cada livro, a linha pontilhada deve ser substituída por:

#56. (FGV – IBGE/2016) À luz das diretrizes da W3Schools.com, um desenvolvedor codifica uma página HTML que utiliza um estilo CSS interno:
  
 

#57. (FGV – IBGE/2016) Por padrão, um programa FTP utiliza os protocolos e portas: 

#58. (FGV – IBGE/2016) Algumas das mais importantes implementações de bancos de dados relacionais dispõem do comando TRUNCATE para remover registros de uma tabela. Considere as seguintes opções para remover registros de uma tabela T:
I. Usando o comando DELETE;
II. Usando o comando TRUNCATE;
III. Removendo a tabela T e executando um comando CREATE TABLE para recriá-la em seguida.
Sobre essas opções, é correto afirmar que:

#59. (FGV – IBGE/2016) No PostGreSQL, a linguagem PL/pgSQL pode ser utilizada para definir procedures que são executadas como triggers, quando várias “special variables” são criadas, no escopo do bloco mais externo, e tornam-se disponíveis para uso no código da procedure.
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas sobre algumas dessas variáveis e o funcionamento de triggers no PostgreSQL:
I. A variável NEW contém um valor booleano que indica se o registro objeto do trigger está sendo incluído (true) ou não (false).
II. A variável NEW contém os campos de um registro que está sendo incluído (insert) ou alterado (update).
III. A variável TG_OP contém uma string que determina o nome da operação que desencadeou o trigger (insert, update, etc.).
IV. Na declaração de um trigger, as opções FOR EACH ROW e FOR EACH STATEMENT são equivalentes, tendo sido mantidas apenas para efeito de compatibilidade com

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