2017 – FCC – TRF – 5ª REGIÃO – Analista Judiciário – Informática Desenvolvimento

Juliana Jenny Kolb

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2017 – FCC – TRF – 5ª REGIÃO – Analista Judiciário – Informática Desenvolvimento

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#1. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                                 (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
 Os juízos de valor são considerados naturalmente controversos pelo fato de que  

#2. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                                 (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
O violento embate entre juízos de valor nas redes sociais poderia ser bastante amenizado no caso de se aceitar, conforme recomenda o historiador Hobsbawm, a disposição de 

#3. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                      (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em: 

#4. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  As formas verbais atendem às normas de concordância e à adequada articulação entre tempos e modos na frase: 

#5. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                      (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
 Está clara, coesa e correta a redação deste livre comentário sobre o texto: 

#6. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo.  
 Uma nova e correta redação da frase acima, em que se preservem o sentido e a correção, poderá ser: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto:

torna-se uma opção nossa, em lugar da análise da natural controvérsia. “

  •  “em vez de” foi trocado por “em lugar de”, de sentido equivalente. </br> </br>

Errado: </br>

é opcional, sendo-nos preferível à naturalidade da controvérsia admitida.  “

  • A redação original não diz que é “opcional”, pois dá ideia de algo facultativo. O fato de o texto dizer que “optamos” por algo não é o mesmo que dizer que aquilo é opcional. </br>

vem a ser optativa, quando a preferimos em vez da ponderação natural da controvérsia.”

  • A redação original não diz que é “optativa”, temos o mesmo problema da alternativa anterior.  </br>

é uma opção nossa, indo ao encontro da controvérsia nem sempre aceita como natural.”

  •  “ao encontro de” significa “ir no mesmo sentido”, “a favor”. Não é o sentido original, que é de ‘ir contra’ </br>

é sobretudo uma opção quando nos abstemos de considerar natural a controvérsia. “

  • “Sobretudo” adiciona uma ideia de “prioridade” que não consta no texto original. </br>

#7. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  [Em torno da memória] 
       Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e ideias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho. Se assim é, deve-se duvidar da sobrevivência do passado “tal como foi”, e que se daria no inconsciente de cada sujeito. A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Por mais nítida que nos pareça a lembrança de um fato antigo, ela não é a mesma imagem que experimentamos na infância, porque nós não somos os mesmos de então e porque nossa percepção alterou-se. 
       O simples fato de lembrar o passado, no presente, exclui a identidade entre as imagens de um e de outro, e propõe a sua diferença em termos de ponto de vista. 
Entende-se que a memória não é sonho, é trabalho quando se aceita o fato de que as lembranças nossas

#8. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  [Em torno da memória] 
       Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e ideias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho. Se assim é, deve-se duvidar da sobrevivência do passado “tal como foi”, e que se daria no inconsciente de cada sujeito. A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Por mais nítida que nos pareça a lembrança de um fato antigo, ela não é a mesma imagem que experimentamos na infância, porque nós não somos os mesmos de então e porque nossa percepção alterou-se. 
       O simples fato de lembrar o passado, no presente, exclui a identidade entre as imagens de um e de outro, e propõe a sua diferença em termos de ponto de vista. 
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase: 

#9. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  [Em torno da memória] 
       Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e ideias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho. Se assim é, deve-se duvidar da sobrevivência do passado “tal como foi”, e que se daria no inconsciente de cada sujeito. A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Por mais nítida que nos pareça a lembrança de um fato antigo, ela não é a mesma imagem que experimentamos na infância, porque nós não somos os mesmos de então e porque nossa percepção alterou-se. 
       O simples fato de lembrar o passado, no presente, exclui a identidade entre as imagens de um e de outro, e propõe a sua diferença em termos de ponto de vista. 
A exclusão da vírgula altera o sentido da frase: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: </br>

As imagens mais ricas do passado estão nos artistas, que são mais imaginosos.

  • Se retirarmos a vírgula, muda completamente o sentido, deixa de ser explicativa, passando a ser restritiva. </br>

 

Dica:

1) SEMPRE BUSCO LOGO O ”QUE” PRONOME RELATIVO. </br>

2) POIS, SEM A VÍRGULA, O “QUE”  É RESTRITIVO, E COM A VÍRGULA EXPLICATIVO. </br>

#10. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  [Em torno da memória] 
       Na maior parte das vezes, lembrar não é reviver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e ideias de hoje, as experiências do passado. A memória não é sonho, é trabalho. Se assim é, deve-se duvidar da sobrevivência do passado “tal como foi”, e que se daria no inconsciente de cada sujeito. A lembrança é uma imagem construída pelos materiais que estão, agora, à nossa disposição, no conjunto de representações que povoam nossa consciência atual. Por mais nítida que nos pareça a lembrança de um fato antigo, ela não é a mesma imagem que experimentamos na infância, porque nós não somos os mesmos de então e porque nossa percepção alterou-se. 
       O simples fato de lembrar o passado, no presente, exclui a identidade entre as imagens de um e de outro, e propõe a sua diferença em termos de ponto de vista. 
Está correto o emprego de ambos os segmentos sublinhados na frase:  
  ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: </br>

Há fatos no passado cuja percepção nos ocorre com frequência, mas por meio de imagens que os desfiguram inteiramente. </br> </br>

Errado: </br>

a) O passado EM que confiamos não volta mais, e, ainda que voltasse, não O reconheceríamos tal e qual o imaginamos. </br>

b) Lembranças não são simples devaneios, OS quais exigem DE quem as cultiva um verdadeiro trabalho de construção de imagens. </br>

d)  A nitidez A que atribuímos a certas memórias é muito enganosa, pois resulta de operações mentais DE que sequer desconfiamos. </br>

e) Nossas lembranças mais iluminadas podem ser, SOB um ponto de vista realista, meras simulações de espaços A que nem tivemos acesso. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Regência Nominal e Verbal ( )

 

#11. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Numa licitação para contratação de serviços de desassoreamento de uma represa, a autarquia responsável pelo serviço desclassificou uma das licitantes sob o fundamento de que não teria preenchido os requisitos necessários para prestação da garantia da proposta. Restou, com isso, apenas uma licitante no procedimento, cabendo à Administração 

#12. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  A Secretaria da Educação de determinado Estado identificou aumento significativo no número de licenças-saúde solicitadas pelos professores da rede estadual de ensino. Solicitada auditoria interna, apurou-se que a grande maioria dos laudos médicos que embasavam os pedidos foram subscritos pelo mesmo profissional, também servidor público. Diante de regular apuração, constatou-se que o profissional em questão estava, em verdade, cobrando pela confecção dos laudos para que aqueles servidores se beneficiassem com as licenças. Esse cenário

#13. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) A estruturação da Administração pública em Administração direta e indireta traz implicações para o exercício das atividades que devem ser disponibilizadas aos administrados, direta ou indiretamente. Para tanto,

#14. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Em razão da campanha nacional de conscientização sobre o câncer de próstata, conhecido como Novembro Azul, a Associação “A” está distribuindo camisetas azuis de excelente qualidade e marca conhecida, para a divulgação do exame preventivo objetivando a redução de casos de câncer de próstata no País. Já a Associação “B” está distribuindo brindes sem valor comercial da campanha nacional educativa e da mobilização pelo fim da violência contra as mulheres, visando a proteção da mulher em face da violência doméstica. Vale salientar que ambas as Associações pretendem prestar serviços para determinado Tribunal Regional Federal. Nestes casos, de acordo com a Resolução n° 147/2011 do Conselho da Justiça Federal, Caio e Gabriel, servidores públicos efetivos da Justiça Federal, ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Resolução n 147/11, art. 9, parágrafo único – Não se consideram presentes, para fins deste artigo, os brindes sem valor comercial ou aqueles atribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda ou divulgação, por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas.

#15. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  De acordo com a Resolução n° 147/2011, do Conselho da Justiça Federal, no que concerne especificamente ao Comitê Gestor do Código de Conduta, cada Tribunal Regional Federal terá

#16. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  No tocante aos elementos de urbanização, considere: 
 I. No mínimo 10% de cada brinquedo e equipamento de lazer existentes nas vias públicas e nos parques devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida. 
 II. O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e privados de uso comunitário, nestes não compreendidos os itinerários e as passagens de pedestres, deverão observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 
 III. Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo menos, de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações das normas técnicas da ABNT. 
 De acordo com a Lei n° 10.098/2000, está correto o que se afirma APENAS em

#17. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  De acordo com a Lei n° 10.098/2000, considere os requisitos abaixo. 
 I. Percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso comum. 
 II. Percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso comum e aos edifícios vizinhos. 
 III. Cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 
 Os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de elevadores deverão ser construídos atendendo aos requisitos mínimos de acessibilidade previstos em 

#18. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Dispõe o Decreto n° 5.296/2004 que nos teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de espetáculos, salas de conferências e similares é obrigatória a destinação de dois por cento dos assentos para acomodação de pessoas portadoras de deficiência visual e de pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recepção de mensagens sonoras, devendo todos ser devidamente sinalizados e estar de acordo com os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Segundo o referido Decreto, a pessoa com mobilidade reduzida é aquela que,

#19. Nos termos da Resolução n° 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça, a comissão gestora do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário – PLS-PJ

#20. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  De acordo com a Lei n° 12.305/2010, o plano de gerenciamento de resíduos sólidos

#21. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  O padrão de projeto comportamental que define uma dependência de um-para-muitos entre objetos de modo que, quando um objeto muda de estado, todos os seus dependentes são notificados e atualizados automaticamente é o  ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Este design pattern pode ser utilizado quando se deseja definir uma dependência um-para-muitos entre objetos de modo que quando um objeto muda o estado, todos seus dependentes são notificados e atualizados.

#22. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Existem padrões JavaEE indicados para cada uma das camadas da aplicação. O padrão de camada de apresentação que se comporta como um controlador tratando todas as requisições vindas de um site e roteando para uma ação é o 

#23. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Se um serviço web baseado na arquitetura REST (RESTful) está localizado em http://www.trf5.jus.br/employee, quando o cliente fizer uma requisição a este serviço deverá 

#24. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Em uma contratação de Solução de Tecnologia da Informação disciplinada pela Instrução Normativa nº 04 (MPOG/SLTI), foi atribuído ao Analista de Sistemas o papel de Fiscal Técnico do Contrato por uma autoridade competente. Esta atribuição 

#25. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O gerenciamento do tempo de um projeto que utiliza o PMBoK 5ª edição inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. Em um destes processos, “Estimar as durações das atividades”, a partir de um plano de gerenciamento do cronograma, da lista de atividades com seus atributos e requisitos de recursos, da declaração do escopo do projeto,do registro dos riscos, da estrutura analítica dos recursos, dos fatores ambientais da empresa e dos ativos de processos organizacionais, utiliza-se um conjunto de ferramentas e técnicas para obter a estimativa de duração das atividades. Dentre estas ferramentas e técnicas que podem ser utilizadas estão as opiniões de especialistas, as técnicas de tomada de decisão em grupo, análise de reservas, estimativas análoga e paramétrica e 

#26. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O algoritmo QuickSort usa uma técnica conhecida por divisão e conquista, onde problemas complexos são reduzidos em problemas menores para se tentar chegar a uma solução. A complexidade média deste algoritmo em sua implementação padrão e a complexidade de pior caso são, respectivamente, 

#27. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) No processo “Coletar os requisitos” da área de conhecimento em gerenciamento do escopo do projeto do PMBoK 5ª edição, a partir de um conjunto de entradas (planos de gerenciamento do projeto, dos requisitos e das partes interessadas, termo de abertura do projeto, registro das partes interessadas etc.) um conjunto de ferramentas e técnicas (entrevistas, grupos de discussão, oficinas facilitadas, questionários e pesquisas, protótipos, benchmarking, diagramas de contexto etc.) são usadas para gerar como saída a documentação dos requisitos e 

#28. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o método abaixo, criado na linguagem Java. 
 
Em um ambiente de execução ideal, se as variáveis n e m receberem os valores 25 e 15, respectivamente, será retornado o valor

#29. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere no método Java abaixo que rs é um objeto do tipo ResultSet e st do tipo Statement. 
 pg” target=”_blank” rel=”noopener”>  
 Este método recebe um valor na variável n e busca este valor na tabela cliente de um banco de dados aberto e em condições ideais, guardando os registros resultantes no objeto rs. Para percorrer o rs até o final, ou seja, todos os seus registros, a lacuna I deverá ser preenchida por 

#30. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Na programação orientada a objetos são utilizados classes e métodos. Um método

#31. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere a classe Java abaixo.
    
 Para que a classe execute corretamente o algoritmo de ordenação 

#32. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o fragmento de código PHP abaixo. 
 <?php 
 $processos = array(“Processo 1”, “Processo 2”, “Processo 3”, “Processo 4”);  
….I…. ($processos, “Processo 5”); 
…II… ($processos); 
 ?>  
Se o array $processos for tratado como pilha, para adicionar um elemento no topo da pilha e depois removê-lo utilizam-se nas lacunas I e II, respectivamente, os comandos 

#33. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o algoritmo abaixo. 
 static int fibonacci(int n) {  
    if (n <= 1) {  
       return n;  
    }  
    return fibonacci(n – 2) + fibonacci(n – 1);   
 } 
 A complexidade deste algoritmo, na notação Big O, é  

#34. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) As linguagens de programação podem ser consideradas compiladas, interpretadas ou híbridas. Nas linguagens 100% compiladas

#35. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere a classe abaixo em uma aplicação Java que utiliza o Spring Framework, sem o uso de Injeção de Dependência. 
 
 As lacunas I e II devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por  

#36. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Uma das principais vantagens do Spring Boot é fornecer

#37. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Para executar uma consulta na tabela processo de uma base de dados foi utilizado o comando 
        c = db.rawQuery(“SELECT * FROM processo”, null); 
 em uma aplicação criada no Android Studio com instalação padrão. Nesta instrução, os objetos c e db são, respectivamente, dos tipos

#38. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o código fonte da página abaixo, que faz parte de um site responsivo.  
  
 Para que este código crie dois botões para paginação, “Anterior” e “Próximo”, um ao lado do outro, utilizando Bootstrap, a lacuna I deve ser corretamente preenchida com

#39. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o trecho de código abaixo.  
    
 O comando $(“ul li:eq(1)”).css(“color”, “#ff0000”); coloca o 

#40. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere a página web abaixo.   
  
  Considere os seguintes comandos:  
 I. var a = document.getElementById(“nome”).value; 
II. var a = document.getElementsByTagName(“input”)[0].value; 
 III. var a = document.getElementsByType(“text”)[0].value;  
 IV. var a = document.getElementsByClassName(“nome”)[0].value; 
 A lacuna pode ser preenchida corretamente APENAS pelo que consta em 

#41. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O Departamento de Recursos Humanos de uma instituição solicitou ao Analista de Sistemas um relatório mostrando o nome do funcionário e o salário acrescido de 13.5%. O salário deverá ser expresso como número inteiro e com a seguinte legenda de coluna: Salário Reajustado. Considerando que a tabela funcionarios possui os campos nome e salario, para gerar o relatório o Analista deverá usar, em um banco de dados Oracle aberto e em condições ideais, a instrução

#42. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Um Analista de Sistemas foi solicitado a criar uma tabela chamada processo em um banco de dados Oracle aberto e em condições ideais. Nesta tabela, se nenhum valor for fornecido para o campo data_abertura, quando se utilizar a instrução INSERT a data do sistema deve ser automaticamente inserida. Para fazer isso, o Analista deve utilizar a instrução CREATE TABLE processo(processo_no NUMBER(10), data_abertura 

#43. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Para localizar os juízes cujos nomes começam pela letra p e têm pelo menos 3 caracteres de comprimento (incluindo p) utiliza-se a instrução SELECT * FROM juizes WHERE nome 

#44. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere que a tabela abaixo para controle de funcionários, possui o campo registro como chave primária e que o campo salario_liquido é resultante da subtração do desconto sobre o salario_bruto. 
  
Esta tabela  

#45. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) No que se refere ao design ou programação visual do site, os padrões web de acessibilidade em Governo Eletrônico recomendam

#46. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Uma das recomendações que consta nas Web Content Accessibility Guidelines − WCAG é fornecer legendas e outras alternativas para conteúdo multimídia. Nesse contexto, considere o código abaixo, que disponibiliza um vídeo de orientação ao cidadão em um site do Governo.   
   
 Para fornecer um arquivo de legenda em português chamado legenda_br.vtt para o vídeo utiliza-se, na lacuna I, o comando  

#47. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Dentre as operações de aritmética computacional em binário e hexadecimal há a multiplicação e a divisão pela base. Uma operação deste tipo cujo resultado está corretamente calculado é: 

#48. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere um processador em cujo conjunto de instruções há diferentes modos de endereçamento. Neste processador podem ser executadas as instruções em assembly listadas abaixo. 
 I. MOV A, #100           ; Carrega 100 no acumulador.  
 II. MOV A, 20              ; Transfere para o acumulador o conteúdo do endereço 20 da RAM Interna.  
 III. MOV A, @R0         ; Coloca no acumulador o conteúdo do endereço que está em R0.  
 IV. MOV A, R0             ; Coloca no acumulador o conteúdo de R0.  
 Os tipos de endereçamento utilizados nas instruções de I a IV são, correta e respectivamente, 

#49. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) As versões de 64 bits do Windows e do Windows Server dão suporte a mais memória física (RAM) do que as versões de 32 bits. A configuração do tamanho do arquivo de paginação visa dar suporte a um despejo de memória do sistema ou estender o limite de confirmações do sistema (system commit limit), caso esses procedimentos venham a ser necessários. Por exemplo, quando há uma grande quantidade de memória física instalada, um arquivo de paginação pode não ser necessário para manter a carga de confirmações do sistema durante picos de uso. Sozinha, a memória física disponível pode ser grande o suficiente para fazer isso. No entanto, um arquivo de paginação ou um arquivo de despejo dedicado ainda pode ser necessário para manter um despejo de memória do sistema.
O texto menciona o limite de confirmações do sistema (system commit limit), que se refere

#50. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Com a virtualização é possível usar a capacidade total de uma máquina física, distribuindo seus recursos entre muitos usuários ou ambientes. A virtualização 

#51. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)Um Analista Judiciário foi solicitado a fornecer informações técnicas relativas a um sistema multimídia a ser implantado no Tribunal, que envolvia TV de alta definição, videoconferência, vídeo sob demanda etc. O Analista afirmou, corretamente, que 

#52. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere a solução de Gerenciamento Eletrônico de Documentos − GED abaixo.  
  
 De acordo com a figura, a etapa  

#53. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Um Analista Judiciário está trabalhando no primeiro projeto utilizando a metodologia Scrum de um Tribunal. Ao assumir o papel de Scrum Master, dentre as suas funções está

#54. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Uma equipe de Analistas Judiciários está utilizando o modelo Canvas em um projeto de um Tribunal. Um dos analistas expôs o seguinte cenário:  
 − Principais questões a serem respondidas: Qual valor nós oferecemos aos nossos clientes? | Qual dos problemas de nossos clientes nós estamos ajudando a solucionar? | Qual mix de produtos e serviços será oferecido para cada segmento de cliente? | Quais necessidades dos nossos clientes estamos satisfazendo?   
 − Elementos que podem agregar valor: Novidade | Performance | Customização | Fazer o serviço | Design | Redução de Custo | Redução de Risco | Acessibilidade | Conveniência/Usabilidade.  
 As questões e os elementos apresentados pelo Analista indicam que eles estão trabalhando no bloco 

#55. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere o diagrama BPMN abaixo.  
  
  Neste diagrama, 

#56. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O guia ABPMP-CBOK divide o Business Process Modeling − BPM em 9 Áreas de Conhecimento que refletem as capacidades que devem ser consideradas por uma organização que vise à implantação do BPM. Uma das áreas envolve a criação de novos processos de negócio e a especificação de como funcionarão, serão medidos, controlados e gerenciados dentro do contexto das metas de negócio e dos objetivos de desempenho dos processos. A área envolve a criação do modelo futuro de processos de negócio (to be), fornecendo planos e diretrizes sobre como fluxos de negócios, aplicações de negócio, plataformas de tecnologia, recursos de dados, controles financeiros e operacionais interagem com outros processos internos e externos. Esta área é denominada

#57. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O método Use Case Points foi criado para que seja possível estimar o tamanho de um sistema na fase de levantamento de Casos de Uso e é composto por vários passos. Considere os dados abaixo, de um hipotético conjunto de casos de uso de um sistema sendo desenvolvido no Tribunal.  
 1. Cálculo do Unadjusted Actor Weight − UAW 
 Há 3 tipos de ator:  
 − Simples (peso 1): outro sistema acessado através de uma API de programação 
 − Médio (peso 2): outro sistema acessado interagindo através da rede 
 − Complexo (peso 3): um usuário interagindo através de uma interface gráfica 
 2. Cálculo do Unadjusted Use Case Weight − UUCW  
 Os casos de uso são divididos em 3 níveis de complexidade: 
 − Simples (peso 5): Tem até 3 transações, incluindo os passos alternativos, e envolve menos de 5 entidades  
 − Médio (peso 10): Tem de 4 a 7 transações, incluindo os passos alternativos, e envolve de 5 a 10 entidades 
 − Complexo (peso 15): Tem acima de 7 transações, incluindo os passos alternativos, e envolve pelo menos de 10 entidades.  
 Considerando que há 1 ator do tipo 1, 3 atores do tipo 2, 4 atores do tipo 3, 7 casos de uso simples, 13 casos de uso médio e 3 casos de uso complexos, o cálculo do UUCP (Unadjusted Use Case Points UUCP = UAW + UUCW) resulta em 

#58. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) O portfólio de serviço, de acordo com a ITIL v3 edição 2011, é usado para gerenciar o ciclo de vida inteiro de todos os serviços de TI, incluindo 3 categorias: 
 I. Contém todos os serviços que a TI oferece aos seus clientes e serviços que já foram liberados e vão entrar em operação. O cliente pode ver detalhes de todos os serviços de TI entregues. Inclui relacionamentos com as unidades de negócio e processos de negócio que são baseados nestes serviços.  
 II. Reúne os serviços que já estiveram em operação, mas foram aposentados. Devem ser mantidos seus documentos em caso de ser necessário reativá-los. 
 III. Contém todos os serviços futuros, os que estão propostos ou em desenvolvimento, mas que ainda não estão disponíveis aos clientes. Todas as demandas são nele armazenadas, mas somente algumas vão se transformar em um serviço.  
 As categorias I, II e III correspondem, correta e respectivamente, a

#59. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Considere que o sistema de consulta processual de um Tribunal parou de funcionar em um dia repleto de audiências. A equipe de TI identificou que o HD do servidor de Banco de Dados − BD havia queimado. Para reparar a situação, o Sistema Operacional − SO e o BD foram reinstalados em outro HD, mas os dados do BD tiveram que ser restaurados do backup. A equipe de TI demorou 2 horas para reinstalar o SO, o BD e iniciar a restauração. A restauração do backup demorou 1 hora. Considerando que o Tribunal adote as melhores práticas da ITIL v3 edição 2011, o processo Gerenciamento da Disponibilidade, no aspecto maintainability, mede o Tempo Médio Para Reparo − TMPR e o Tempo Médio para Restaurar Serviço − TMRS, que foram, correta e respectivamente, de 

#60. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017) Na rotina de trabalho do Tribunal, a equipe de TI que atua no processo de Gerenciamento de Mudanças, com base na ITIL v3 edição 2011, realiza mudanças como: 
 I. Liberação de uma nova versão de um aplicativo do Tribunal; migração de um aplicativo para outro servidor.  
 II. Recuperação de senha; fornecimento de um PC para um novo funcionário; alteração de local de uma impressora. 
 III. Alteração nos tempos de resposta a chamados. 
 IV. Alteração da biometria após ocorrência de um incidente grave no datacenter; implementação de um patch de segurança. 
 As mudanças I, II, III e IV são categorizadas, correta e respectivamente, como

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