Juliana Jenny Kolb
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Teste 1: JBoss
Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.
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#1. (CESPE – TCU/2015) Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7): I- Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum. Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina. II – Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client. III – Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml. Com base nessas informações, julgue o item que se segue. De acordo com o que se afirma em III, o servidor JBoss AS 7 responde nativamente no padrão IPv6 e o servidor C está configurado, por meio do realm, no modo HP (high performance).
#2. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2015) Sobre o servidor de aplicações JBOSS, é correto afirmar
#3. (FCC – TRE-RR/2015) O JBoss AS 7 é a base de uma família de produtos que cobre as demandas de desenvolvimento e infraestrutura de produção para aplicações Java EE. Sobre ele, considere: I. Para iniciar o servidor no modo standalone usando a configuração padrão, no diretório $JBOSS_HOME/bin digita-se. /standalone.sh. II. Para iniciar o servidor no modo domain, usando a configuração padrão, no diretório $JBOSS_HOME/bin digita-se . /domain.xml. III. Os arquivos domain.xml, domain-preview.xml, domain-ha.xml e web-domain.xml estão disponíveis para as configurações do servidor no modo domain. IV. No diretório standalone há um subdiretório chamado log onde ficam os arquivos de log do servidor. Está correto o que se afirma APENAS em
#4. O servidor de aplicação JBoss 7 possui um componente para testes de integração chamado:
#5. (FCC – TRT – 18ª Região (GO)/2013) Os portlets são o resultado da ….I…. , a Portlet Specification, que foi finalizada em outubro de 2003. Esta tornou-se um padrão estabelecido, passando a contar com implementações por todo o mundo, tanto open source como proprietárias. Com o passar dos anos e a evolução do mercado de portais e do Java, no entanto, foram sendo identificadas lacunas não supridas por esta especificação. Alguns fornecedores começaram, então, a resolver essas deficiências de forma independente, levando à perda de portabilidade entre os Portlets’ Containers. Isto motivou a criação, no início de 2006, da ….II…. , Portlet Specification 2.0, que visava preencher tais lacunas. Assim, esta nova especificação ampliou a anterior, oferecendo permissão para portlets compartilharem parâmetros, IPC (Inter Portlet Communication) e suporte a Ajax, dentre outras funcionalidades. As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas por:
#6. (FCC – TRT – 9ª REGIÃO (PR)/2013) O JBoss Seam é um framework para desenvolvimento de aplicações Java EE que integra diversas tecnologias, principalmente da plataforma Java EE. Foi desenvolvido para eliminar a complexidade em níveis de arquitetura e API. A figura a seguir mostra a Integração do framework JBoss Seam em uma arquitetura Java EE. As lacunas I, II, III e IV são preenchidas, correta e, respectivamente, por
#7. (CESPE – CNJ/2013) A integração entre JSF e EJB3 no JBoss Seam é realizada por meio do controle dos objetos que são passados entre a camada de negócio e a camada de apresentação.
#8. (CESPE – TRE-MS/2013) No que se refere a XML/XSD, JBoss Seam, JPA, facelets e JNDI, assinale a opção correta.
#9. (CESPE – TRE-MS/2013) Assinale a opção que apresenta uma anotação no formato Jboss Seam.
#10. (CESPE – TRE-MS/2013) O formato Jboss Seam
#11. (CESPE – TRE-MS/2013) Assinale a opção que apresenta o contexto no qual o estado associado ao processo de renderização do Seam é mantido.
#12. (CESPE – TJ-AC/2012) No Jboss Seam, existe clara distinção entre componentes da camada de apresentação e componentes de lógica de negócios.
#13. (CESPE – TJ-RO/2012) Acerca de JBoss Seam, JPA, facelets, JNDI e JDBC, assinale a opção correta.
#14. (CESPE – TRE-RJ/2012) Um componente Seam necessita de uma anotação @Name que deve ser única dentro da aplicação Seam. Dessa forma, quando o JSF solicitar ao Seam para solucionar a variável pelo nome, o Seam irá instanciar o componente requerido.
#15. (CESPE – TRE-RJ/2012) O Contexto Seam de Event é utilizado em chamadas de uma mesma página e é muito útil para call-back de páginas.
#16. (CESPE – MEC/2011) O Jboss Seam é um framework compatível com AJAX, EJB3, JSF, Portlets Java e gerenciamento de processos de negócios.
#17. (FCC – TRF – 5ª REGIÃO/2017) Após a instalação do JBoss 7 em um servidor com sistema operacional CentOS 6 e testar o seu correto funcionamento, um Analista deseja torná-lo disponível na web liberando o acesso em todas as interfaces ou para o IP público do servidor. Para efetuar essa configuração, ele deve editar o campo apresentado abaixo no arquivo /usr/share/jbossas/standalone/configuration/standalone.xml. O valor a ser inserido em I deve ser
#18. (CESPE – TRT – 7ª Região (CE)/2017) No que se refere a Apache, Tomcat e JBoss, assinale a opção correta.
#19. (IBFC – TJ-PE/2017) Selecione, das alternativas abaixo, a única que identifica corretamente as três anotações para métodos de ciclo de vida de componentes no formato Jboss Seam:
#20. (CESPE – TCU/2015) Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7): I Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum. Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina. II Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client. III Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml. Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem Segundo o que se afirma em II, é possível implementar cluster de EJBs (Enterprise JavaBeans) de modo a prover fail-over. Entretanto, por questões de segurança, é necessário utilizar explicitamente APIs nativas do cliente JBoss EJB para a comunicação com os servidores. Nesse caso, é vedada a utilização de JNDI (Java Naming and Directory Interface) para comunicação entre os nós do cluster, uma vez que a JNDI acessa os recursos externos utilizando hierarquia nos nomes de seus objetos.
#21. (UEL/COPS – UEL/2015) Sobre o JBoss, considere as afirmativas a seguir. I. Escolher entre domain ou standalone determina como o sistema é gerenciado. II. O modo standalone permite a existência de uma única instância. III. O modo domain permite que várias instâncias sejam iniciadas. IV. A configuração standalone.xml fornece capacidades de clustering. Assinale a alternativa correta
#22. (UEL/COPS – UEL/2015) Sobre a estrutura de diretórios do JBoss AS, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir. ( ) welcome-content contém a página padrão de boas vindas. ( ) bundles contém os pacotes OSGi. ( ) domain contém arquivos de configuração. ( ) bin contém os vários módulos usados no servidor. ( ) doc/schema contém vários scripts de inicialização. Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
#23. (UEL/COPS – UEL/2015) Considere o trecho de código a seguir, em que são declaradas interfaces de rede em um arquivo de configuração do JBoss AS. Com base nesse trecho, assinale a alternativa correta.
#24. (FUNCAB – CREA-AC/2016) Um administrador de rede instalou o Jboss AS 7 no modo domain. Nesse caso, um dos processos principais, que coordena as instâncias e distribui o arquivo implantado para todas as instâncias do domínio, é denominado:
#25. (IBFC – EBSERH/2017) No final de 2012, a Red Hat (atual proprietário do JBoss) realizou uma pesquisa pública para determinar um novo nome para o JBoss. “O substituto do JBoss Application Server 7 está sendo o ____________ que continua com dois modos de funcionamento: ___________ e ______________”. Assinale a alternativa que complete correta e respectivamente as lacunas:
#26. (FCC – PGE-MT/2016) Um Analista de Sistemas deseja executar uma aplicação em vários servidores JBoss Application Server 5.1 paralelos de forma que a carga seja distribuída entre eles para que mesmo que um deles falhe, a aplicação continue acessível através dos outros servidores. A maneira que o Analista encontrou para iniciar um cluster destes servidores foi iniciar várias instâncias do JBoss na mesma rede local, usando, para cada instância, o comando
#27. (FCC – TRT – 14ª Região (RO e AC)/2016) Como uma instância de JBoss é uma configuração em execução, ao ser instalado, ele vem com diferentes configurações e cada uma delas é localizada no diretório JBOSS_DIST/jboss-as/server. Em linha de comando no Linux, para iniciar o JBoss com o conjunto de arquivo de configuração mínimo utiliza-se o comando
#28. (CESPE – MEC/2015) Embora o JBoss Seam seja um framework para o desenvolvimento de aplicações Java EE com suporte a Web 2.0 e tecnologias como JSF, AJAX, JPA e BPM, ele não possui integração com EJB 3.0 e seus componentes.
#29. (CESPE – MEC/2015) Não devem ser utilizados juntos os frameworks JBoss Seam e Hibernate, já que os dois têm exatamente a mesma funcionalidade: o mapeamento de classes Java em tabelas do banco de dados, ou seja, o mapeamento objeto relacional (ORM).
#30. (CESPE – TCU/2015) Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7): I- Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum. Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina. II – Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client. III – Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml. Com base nessas informações, julgue o item que se segue. Segundo o que se afirma em II, é possível implementar cluster de EJBs (Enterprise JavaBeans) de modo a prover fail-over. Entretanto, por questões de segurança, é necessário utilizar explicitamente APIs nativas do cliente JBoss EJB para a comunicação com os servidores. Nesse caso, é vedada a utilização de JNDI (Java Naming and Directory Interface) para comunicação entre os nós do cluster, uma vez que a JNDI acessa os recursos externos utilizando hierarquia nos nomes de seus objetos.