Compartilhando | Gestão de Configuração de Software (SCM)

#1. (FCC – DPE-SP/2015) Um SCV − Sistema de Controle de Versão

distribuído, trabalha apenas com um servidor central e diversas áreas de trabalho, baseado na arquitetura cliente-servidor. Por ser distribuído, as áreas de trabalho precisam primeiro passar pelo servidor para poderem se comunicar.

localizado, atende apenas equipes de desenvolvimento pequenas e que trabalham em uma rede local sem fio. Este SCV não tem problemas de velocidade para enviar e receber os dados e tem um bom tempo de resposta do servidor.

distribuído, permite que as áreas de trabalho se comuniquem. Mas recomenda-se usar um servidor remoto para hospedar o projeto e centralizar o fluxo de envio, evitando ramificações do projeto e a perda do controle.

centralizado, é recomendado para equipes com muitos desenvolvedores e que se encontram em diferentes filiais. Cada área de trabalho pode ter seu próprio servidor e as operações de push e pull são feitas na própria máquina.

funciona, com duas operações: 1) check-in: permite pegar a versão de outra área de trabalho e mesclar com a do usuário e 2) check-out: permite ao usuário enviar para outra área a sua versão do projeto.

#2. (CESPE – STJ/2015) Julgue o item que se segue, acerca de gestão de ativos e gestão de riscos.
Os níveis de proteção que deverão ser aplicados a um ativo de informação devem ser definidos a partir da sua importância e de seu valor para o negócio.

Falso

Verdadeiro

#3. (CESPE – MEC/2015) Julgue o próximo item, referente a gerência de configuração. Nesse sentido, considere que a sigla BDGC, sempre que utilizada, se refere a base de dados do gerenciamento de configuração.
Para uma empresa de grande porte, que realiza movimentações bancárias de todas subsidiárias mundiais, é recomendável a utilização de um computador mainframe para processar uma quantidade enorme de dados. Assim sendo, é necessário que esse mainframe esteja documentado no BDGC.

Verdadeiro

Falso

#4. (CESPE – MEC/2015) Julgue o próximo item, referente a gerência de configuração. Nesse sentido, considere que a sigla BDGC, sempre que utilizada, se refere a base de dados do gerenciamento de configuração.
A BDGC, que contém todos os dados de itens de configuração (IC) de um serviço fornecido ao cliente, deve ser mantida e criada pelo processo de gerência de mudanças assim que um novo item é criado ou disponibilizado.

Falso

Verdadeiro

#5. (CESPE – TCU/2015) Acerca de integração contínua e entrega contínua, julgue o próximo item.
Para que a prática de integração contínua seja eficiente, é necessário parametrizar e automatizar várias atividades relativas à gerência da configuração, não somente do código-fonte produzido, mas também de bibliotecas e componentes externos.

Falso

Verdadeiro

#6. (FCC – SEFAZ/SP/2013) Antigamente, itens de configuração de software eram mantidos em documentos em papel, colocados em pastas de arquivos ou pastas suspensas e armazenados em armários de metal. Hoje em dia, SCIs são mantidos em um banco de dados ou repositório SCM. O repositório SCM executa ou propicia diversas funções. Dentre essas funções, NÃO se inclui:

Compartilhamento de informação → fornece um mecanismo para compartilhar a informação entre vários desenvolvedores e ferramentas, gerenciando e controlando o acesso de diferentes usuários aos dados.

Integração de ferramentas → estabelece um modelo de dados ao qual podem ter acesso várias ferramentas de engenharia de software, controlando o acesso aos dados e executando funções de gestão de configuração adequadas.

Integração de dados → fornece funções de SGBD que permitem que várias tarefas de SCM possam ser executadas em um único repertório, geralmente um Data Warehouse.

Imposição de metodologia → define um modelo de entidade-relacionamento armazenado no repositório que implica um modelo de processo específico de engenharia de software; no mínimo os relacionamentos entre os objetos definem um conjunto de passos para se construir o conteúdo do repositório.

Integridade de dados → inclui funções para validar entradas no repositório, garantir consistência entre objetos relacionados e executar automaticamente modificações em cascata, quando uma modificação em um objeto exige modificações em objetos a ele relacionados.

#7. (FCC – SEFAZ/SP/2013) Os mecanismos de controle de versão, integrados com o processo de controle de modificações, implementam dois elementos importantes do controle de modificação. São eles:
I. Determina quais engenheiros de software podem acessar e modificar um determinado objeto de configuração.
II. Ajuda a garantir que modificações paralelas, realizadas por duas pessoas diferentes, não se sobreponham.
Os elementos I e II são, respectivamente:

Controle de acesso e Controle de sincronização.

Gerência de acessibilidade e Gerência de modificabilidade.

Controle de versão e Controle de modificação.

Controle de configuração e Controle de modificação.

Controle de segurança e Controle de atualização.

#8. (CS-UFG – SANEAGO – GO/2018) A Gerência de Configuração de Software (GCS) visa estabelecer e manter a integridade dos itens ao longo de todo o ciclo de vida do software. A função se refere à preparação em que são mostrados a situação e o histórico dos itens de software controlados. Essa funcionalidade pode incluir, dentre outros, o número de alterações nos itens, as suas últimas versões e os identificadores de liberação. Esta função da GCS compreende:

o gerenciamento de liberação.

o relato da situação da configuração.

o controle de modificação.

a auditoria de configuração.

#9. (IESES – CEGÁS/2017) Considerando que a gerência de configuração (CM) tenha como objetivo prover recursos capazes de favorecer a identificação da configuração do software em diferentes momentos no tempo com o objetivo de estabelecer controle sistemático sobre as alterações relativas a configuração do software, buscando manter a integridade bem como permitindo rastrear todo o ciclo de vida do sistema [SWEBOK, 2004] assinale a alternativa que contenha seis subáreas que propiciam alcançar o objetivo acima mencionado.

Gerencia sobre tempos e métodos; gerencia sobre o pessoal de do desenvolvimento; identificação da configuração do software; controle de configuração do software; status da contabilidade da configuração de software; auditoria da configuração de software.

Gerencia sobre a produção; Identificação de requisitos; controle de configuração do software; status da contabilidade da configuração de software; auditoria da configuração de software; gerência da liberação e entrega do software.

Gerência do processo de CM; identificação da configuração do software; controle de configuração do software; status da contabilidade da configuração de software; auditoria da configuração de software; gerencia sobre o pessoal de do desenvolvimento.

Gerência do processo de CM; identificação da configuração do software; controle de configuração do software; status da contabilidade da configuração de software; auditoria da configuração de software; gerência da liberação e entrega do software.

#10. (CS-UFG – AL-GO/2015) O responsável pela gerência de configuração de um projeto que utiliza repositório centralizado deparou-se com uma organização de arquivos que dividia os arte- fatos em três diretórios: trunk, branches e tags. De acordo com a terminologia utilizada em controle de versões de artefatos, esses diretórios correspondem, respectivamente, à

linha principal do desenvolvimento, às fotografias da linha base de desenvolvimento e às cópias divergentes da linha base de desenvolvimento

versão de software em fase de testes, às versões liberadas para produção e às cópias divergentes da linha base de desenvolvimento

versão de software em fase de testes, às fotogra fias da linha base de desenvolvimento e às versões liberadas para produção.

linha principal do desenvolvimento, às cópias divergentes da linha base de desenvolvimento e às fotografias da linha base de desenvolvimento.

#11. (CS-UFG – AL-GO/2015) O termo baseline está associado ao gerenciamento de configurações e corresponde

à base de dados de teste do software.

às sequências de versões de itens de configuração.

à primeira versão reprovada de uma configuração.

aos artefatos de software ainda não verificados

à versão formalmente aprovada de uma configuração.

#12. (INSTITUTO AOCP – UFPB/2014) Ferramentas de rastreamento de requisitos e ferramentas de controle de versões e configurações são exemplos de:

ferramentas CAD (Computer Aided Design).

ferramentas CAE (Computer Aided Engineering).

ferramentas CAM (Computer Aided Manufactoring).

ferramentas CASE (Computer Aided Software Engineering).

ferramentas CIM (Computer Integrated Manufactoring).

Gestão de Configuração de Software (SCM)

Material de Estudo Disponível

Questões – Gestão de Configuração de Software (SCM)

Results

#1. (FCC – DPE-SP/2015) Um SCV − Sistema de Controle de Versão

#2. (CESPE – STJ/2015) Julgue o item que se segue, acerca de gestão de ativos e gestão de riscos.
Os níveis de proteção que deverão ser aplicados a um ativo de informação devem ser definidos a partir da sua importância e de seu valor para o negócio.

#11. (CS-UFG – AL-GO/2015) O termo baseline está associado ao gerenciamento de configurações e corresponde

#12. (INSTITUTO AOCP – UFPB/2014) Ferramentas de rastreamento de requisitos e ferramentas de controle de versões e configurações são exemplos de:

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#1. (FCC – DPE-SP/2015) Um SCV − Sistema de Controle de Versão

#2. (CESPE – STJ/2015) Julgue o item que se segue, acerca de gestão de ativos e gestão de riscos. Os níveis de proteção que deverão ser aplicados a um ativo de informação devem ser definidos a partir da sua importância e de seu valor para o negócio.

#11. (CS-UFG – AL-GO/2015) O termo baseline está associado ao gerenciamento de configurações e corresponde

#12. (INSTITUTO AOCP – UFPB/2014) Ferramentas de rastreamento de requisitos e ferramentas de controle de versões e configurações são exemplos de:

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#2. (CESPE – STJ/2015) Julgue o item que se segue, acerca de gestão de ativos e gestão de riscos.
Os níveis de proteção que deverão ser aplicados a um ativo de informação devem ser definidos a partir da sua importância e de seu valor para o negócio.