Questões – Interoperabilidade

Juliana Jenny Kolb

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Questões – Interoperabilidade

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

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#1. (CESPE – TCU/2015) Julgue o próximo item, relativo aos padrões de interoperabilidade de governo eletrônico — ePING. 
 De acordo com a arquitetura ePING, alguns algoritmos especificados para definição de chave de cifração simétrica são RC4, IDEA, 3DES e AES.

#2. (CESPE – TCU/2015) Julgue o próximo item, relativo aos padrões de interoperabilidade de governo eletrônico — ePING. 
As áreas cobertas pela ePING estão segmentadas em: interconexão, segurança, meios de acesso, organização e intercâmbio de informações, além de melhoria continuada dos serviços de governo eletrônico. Para cada uma dessas áreas, são apresentados componentes que podem variar quanto à situação de adoção ou ao estudo feito pelo governo federal.

#3. (FUNCAB – MJ/2015) A arquitetura ePING e segmentada em cinco partes, com a finalidade de organizar as definições dos padrões. NÃO se trata de um desses segmentos:

#4. (FUNCAB – MDA/2014) No que diz respeito à acessibilidade na Web e em conformidade com as recomendações W3C, existe uma arquitetura denominada “ Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico” , que define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC ) no Governo Federal, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral, de forma obrigatória. As áreas cobertas por essa arquitetura estão segmentadas em: 
 – Interconexão; 
 – Segurança; 
 – Meios de Acesso; 
 – Organização e Intercambio de Informações; 
 – Áreas de Integração para Governo Eletrônico. 
 Essa arquitetura é conhecida pela sigla:

#5. (CESPE – ANTAQ/2014) Com relação ao e-Ping, julgue o item subsequente. 
 A especificação de cartões inteligentes deve ser feita de acordo com os requisitos das aplicações, devendo-se seguir, para isso, padrões de segurança mundialmente aceitos.

#6. (CESPE – ANTAQ/2014) Com relação ao e-Ping, julgue o item subsequente. 
Não é permitido o uso de plug-ins adicionais para melhoria da funcionalidade do navegador quando a Internet é usada como meio de comunicação.

#7. (CESPE – ANATEL/2014) Considerando os padrões de interoperabilidade do governo eletrônico (e-Ping) brasileiro, julgue os próximos itens. 
  Ainda que defina os requisitos de intercâmbio dos dados, a e-Ping não padroniza a forma de apresentação das informações dos serviços de governo eletrônico.

#8. (CESPE – ANATEL/2014) Considerando os padrões de interoperabilidade do governo eletrônico (e-Ping) brasileiro, julgue os próximos itens. 
  No que tange às operações com o Poder Executivo, as autarquias, integrantes da administração pública indireta, não estão obrigadas a adotar os padrões e políticas contidas na e-Ping.

#9. (CESPE – ANATEL/2014) Considerando os padrões de interoperabilidade do governo eletrônico (e-Ping) brasileiro, julgue os próximos itens. 
  O e-Ping é definido por um conjunto mínimo de políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da tecnologia da informação e comunicação e abrange as seguintes áreas: segurança; meios de acesso; interconexão; organização e intercâmbio de informações; e áreas de integração para governo eletrônico.

#10. (CESPE – TJ-SE/2014) Acerca de interoperabilidade, arquitetura orientada a serviços (SOA) e Web Services, julgue os itens subsequentes.  
 A e-Ping 2010 recomenda a utilização das redes peer-to-peer (P2P) para compartilhamento de arquivos em preferência ao FTP e HTTP, uma vez que essas redes são sistemas distribuídos em nodos interconectados com alto grau de disponibilidade.

#11. (CESPE – TJ-SE/2014) Acerca de interoperabilidade, arquitetura orientada a serviços (SOA) e Web Services, julgue os itens subsequentes.  
De acordo com a e-Ping 2010, a utilização do protocolo SOAP (Simple Object Access Protocol) na tecnologia de Web Services é recomendada como solução de interoperabilidade em arquiteturas distribuídas em sistemas de qualquer porte.

#12. (CESGRANRIO – CEFET-RJ/2014) A arquitetura e-PING (Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico) define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no governo federal, estabelecendo as condições de interação com outras instituições. 
  A arquitetura e-PING

#13. (IDECAN – CNEN/2014) No Guia de Gestão de Processos do Governo, relacionado ao GesPública e ao e-Ping, publicado em maio de 2011, são apresentados a documentação de orientação metodológica de suporte à gestão de processos e o foco na contratação de serviços de modelagem de processos. Com relação ao e-Ping, as áreas cobertas estão segmentadas em:

#14. (IDECAN – CNEN/2014)Sobre a e-Ping, marque V para as afirmativas verdadeiras e F  para as falsas  
 ( ) Um dos objetivos da e-Ping é padronizar a utilização de ferramentas.  
 ( ) A e-Ping não terá como foco de trabalho todos os assuntos da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).  
 ( ) Os documentos da e-Ping não estarão à disposição da sociedade, pois são procedimentos internos do Governo Federal, e tratados como questão de segurança.  
 ( ) Todas as especificações contidas na e-Ping contemplam as soluções de software livre disponibilizadas no mercado.  
 ( ) A e-Ping incentiva a participação de todas as partes interessadas no desenvolvimento e atualização contínua das especificações e recomendações integrantes da arquitetura.  
 A sequência está correta em

#15. (UPENET/IAUPE  – UPE/2017) Sobre o ePing (Padrão de Interoperabilidade de Governo Eletrônico), assinale a alternativa INCORRETA.

#16. (UPENET/IAUPE  – UPE/2017) Sobre as atividades do ePing relacionadas ao modelo de governança e gestão da arquitetura, assinale a que NÃO está sob responsabilidade da Comissão de Coordenação.

#17. (CESPE  – FUNPRESP-JUD/2016) De acordo com os padrões de interoperabilidade de governo eletrônico (ePING), julgue o item subsequente.  
 A BPEL é a notação de modelagem de processos que deve ser utilizada junto às áreas de integração para o governo eletrônico.

#18. (CESPE  – FUNPRESP-JUD/2016) De acordo com os padrões de interoperabilidade de governo eletrônico (ePING), julgue o item subsequente.  
Para o intercâmbio de informações em webservices, a linguagem de definição do serviço considerada adotada é a WSDL (Web Service Description Language).

#19. (CESPE  – FUNPRESP-JUD/2016) De acordo com os padrões de interoperabilidade de governo eletrônico (ePING), julgue o item subsequente.  
O formato para intercâmbio de hipertexto W3C HTML 5 é considerado adotado.

#20. (FUNIVERSA – IF-AP/2016) Os padrões de interoperabilidade definidos pelo Governo, denominado “ePING”, define um conjunto de políticas e especificações técnicas para utilização dos recursos de TIC no âmbito do governo eletrônico. Como política geral, os padrões abertos devem ser preferencialmente adotados e os proprietários são aceitos na seguinte situação:

#21. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) Considerando os padrões de interoperabilidade do governo eletrônico (ePING), julgue o item a seguir. 
 De acordo com as especificações técnicas para meios de publicação, ZIP (.zip), RAR (.rar) e TAR (.tar) são os padrões recomendados para a compactação de arquivos.

#22. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) Considerando os padrões de interoperabilidade do governo eletrônico (ePING), julgue o item a seguir. 
A segurança é um processo que deve constar de todas as etapas do ciclo de desenvolvimento de um sistema.

#23. (ESAF – ESAF/2015) A arquitetura ePING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico – define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na interoperabilidade de serviços de Governo Eletrônico, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral. Os componentes do ePING são:

#24. (VUNESP – SAEG/2015) Os Padrões de Interoperabilidade do Governo Brasileiro (ePING) definem que, sempre que possível, sejam adotados padrões abertos, exceto quando

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