Questões – Struts

Juliana Jenny Kolb

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Questões – Struts

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (FCC – CNMP/2015) Em uma aplicação web que utiliza Struts 2, um arquivo JSP possui o seguinte trecho de código:  
  
      
    
    
 
 Para que as tags presentes neste arquivo possam ser reconhecidas e utilizadas, no topo (início) deste arquivo, antes da abertura da tag html, deve ser utilizada a instrução

#2. (FCC – TJ-AP/2014) No Struts 2, um interceptador Parameters é responsável por mapear parâmetros de requisição com propriedades action. Já que todos os parâmetros de requisição são Strings, e nem todas as propriedades action são do tipo String, conversões de tipo devem ser desenvolvidas em qualquer propriedade action que não seja String. O interceptador Parameters usa para isso

Object Notation Graph Language - OGNL.

Object Notation Graph Language - OGNL.

Commons-Beanutils.

Commons-Beanutils.

Structured Conversion Language - SCL.

Structured Conversion Language - SCL.

Model Driven Converter - MDC.

Model Driven Converter - MDC.

Unified Conversion Language - UCL.

Unified Conversion Language - UCL.

#3. (FUNCAB – PRODAM-AM/2014) O Velocity pode ser aplicado como um plugin do Struts para ajudar a garantir uma limpa separação ent re o t rabalho dos des igner s e dos desenvolvedores de back-end. O Velocity define uma linguagem própria, chamada:

VelocityTemplate Language (VTL)

VelocityTemplate Language (VTL)

Velocity Final Language (VFL)

Velocity Final Language (VFL)

VelocityDesign Language (VDL)

VelocityDesign Language (VDL)

Velocity Simple Language (VSL)

Velocity Simple Language (VSL)

VelocityComplete Language (VCL)

VelocityComplete Language (VCL)

#4. (FCC – MPE-PE/2012) O Struts 2 traz várias inovações em relação ao Struts 1. Sobre o Struts 2, é correto afirmar: 

Trabalha exclusivamente com action forms de forma que um formulário HTML mapeia para uma instância de ActionForm sendo possível acessar esse action form da classe action.

Trabalha exclusivamente com action forms de forma que um formulário HTML mapeia para uma instância de ActionForm sendo possível acessar esse action form da classe action.

Ao invés de um controlador de servlet como a classe ActionServlet em Struts 1, Struts 2 usa normalmente um filtro para desempenhar a mesma tarefa.

Ao invés de um controlador de servlet como a classe ActionServlet em Struts 1, Struts 2 usa normalmente um filtro para desempenhar a mesma tarefa.

Utiliza diversos arquivos de configuração do Struts, incluindo o struts-config.html, localizado obrigatoriamente no diretório WEB-INF.

Utiliza diversos arquivos de configuração do Struts, incluindo o struts-config.html, localizado obrigatoriamente no diretório WEB-INF.

As classes Action no Struts 2 devem estender org.apache.struts.Action e nenhum POJO pode ser uma classe Action.

As classes Action no Struts 2 devem estender org.apache.struts.Action e nenhum POJO pode ser uma classe Action.

As action forms são utilizadas para validar com programação uma entrada do usuário, não sendo permitido escrever a lógica de validação na classe action.

As action forms são utilizadas para validar com programação uma entrada do usuário, não sendo permitido escrever a lógica de validação na classe action.

#5. (FUNCAB – PRODAM-AM/2014) Um requisito comum de validação é validar um campo contra outro ou tornar um campo requerido dependendo do valor de outro campo em formulário. O Struts 1.2 fornece um validador projetado para esses casos, chamado:

conditionvalidator.

conditionvalidator.

complexvalidator.

complexvalidator.

validdepending.

validdepending.

validwhen.

validwhen.

floatrange.

floatrange.

#6. (CONSULPLAN – TSE/2012) Struts 2 é um framework open-source utilizado para a construção de aplicações Java para a Web. Nesse contexto, observe a figura que representa o ciclo de vida numa requisição Struts 2.   De todos os elementos que compõem a arquitetura, uma lida com todas as requisições feitas e é responsável por executar as Actions e o conteúdo estático (HTML, CSS, SCRIPTS) e um outro, é a unidade básica de trabalho, que pode ser associada a uma requisição HTTP. Nessa ordem, esses elementos são conhecidos, respectivamente, por

Filter Dispatcher e Action.

Filter Dispatcher e Action.

Action Mapper e Action.

Action Mapper e Action.

Action Mapper e Template.

Action Mapper e Template.

Filter Dispatcher e Template.

Filter Dispatcher e Template.

#7. (FUNCAB – PRODAM-AM/2014) No Struts 2, o nome do principal arquivo de configuração do framework que contém mapeamentos das ações e sua localização por padrão é, respectivamente:

web.xml e /WEB-INF/classes/

web.xml e /WEB-INF/classes/

web.xml e /WEB-INF/lib/

web.xml e /WEB-INF/lib/

struts.xml e /WEB-INF/classes/

struts.xml e /WEB-INF/classes/

struts.xml e /WEB-INF/lib/

struts.xml e /WEB-INF/lib/

config.xml e /WEB-INF/xml/

config.xml e /WEB-INF/xml/

#8. (FCC – TRT – 8ª Região (PA e AP)/2010) A classe do framework Struts que desempenha o papel de controlador (controller), sendo responsável por manipular todas as requisições que chegam ao servidor e coordenar a aplicação, é

ActionForm.

ActionForm.

ActionRequest.

ActionRequest.

ActionController.

ActionController.

ActionForward.

ActionForward.

ActionServlet.

ActionServlet.

#9. (CESPE – TRT – 17ª Região (ES)/2013) Struts é uma estrutura não intrusiva cuja base são padrões de injeção de dependência por meio de anotações. Ele se encarrega de instanciar classes Java externamente para ligar os componentes de forma a montar as aplicações.

Verdadeiro

Verdadeiro

Falso

Falso

#10. (CESPE – SERPRO/2013) Em Struts, recursos como mapas de ação podem ter suas configurações controladas por meio de arquivos de configuração.

Falso

Falso

Verdadeiro

Verdadeiro

#11. (FCC – MPE-AP/2012) Classes action do Struts devem ter propriedades e métodos. Sobre essas classes é correto afirmar que: 

Uma propriedade deve ter métodos get e set e seguir a mesma regra de nomes de propriedades JavaBeans. As propriedades devem ser somente do tipo String.

Uma propriedade deve ter métodos get e set e seguir a mesma regra de nomes de propriedades JavaBeans. As propriedades devem ser somente do tipo String.

Dispensam um construtor sem argumentos quando há construtores com argumentos explícitos. O compilador Java nunca cria um construtor sem argumentos automaticamente em uma action.

Dispensam um construtor sem argumentos quando há construtores com argumentos explícitos. O compilador Java nunca cria um construtor sem argumentos automaticamente em uma action.

Considerando que o Struts 2, ao contrário do Struts 1, cria uma nova instância de action para cada requisição HTTP, uma classe action não precisa necessariamente ser segura para a thread.

Considerando que o Struts 2, ao contrário do Struts 1, cria uma nova instância de action para cada requisição HTTP, uma classe action não precisa necessariamente ser segura para a thread.

Uma classe action somente pode estar associada à outra action, em uma relação 1 para 1, pois oferece um método único que não poderia ser utilizado para actions diferentes.

Uma classe action somente pode estar associada à outra action, em uma relação 1 para 1, pois oferece um método único que não poderia ser utilizado para actions diferentes.

O Struts 2, ao contrário do Struts 1, por default, cria um objeto HttpSession. Isso significa que não há como ter uma action completamente livre de sessão.

O Struts 2, ao contrário do Struts 1, por default, cria um objeto HttpSession. Isso significa que não há como ter uma action completamente livre de sessão.

#12. (FCC – MPE-AP/2012) Para usar as tags Struts deve-se utilizar no topo da página JSP a diretiva 

#13. (FCC – TCE-AM/2012) Sobre o Struts é correto afirmar: 

Todas as aplicações Struts terão um arquivo de configuração chamado struts-conf.xml e um arquivo struts.properties.

Todas as aplicações Struts terão um arquivo de configuração chamado struts-conf.xml e um arquivo struts.properties.

Fornece um filter dispatcher que não precisa ser escrito pelo desenvolvedor. Para usá-lo basta registrá- lo no deployment descriptor, por exemplo, quando o servidor utilizado for o Tomcat.

Fornece um filter dispatcher que não precisa ser escrito pelo desenvolvedor. Para usá-lo basta registrá- lo no deployment descriptor, por exemplo, quando o servidor utilizado for o Tomcat.

Inicia a classe action e preenche as propriedades de action com entradas de usuário. Se não for especificada uma classe action, nenhuma classe action será instanciada e, por esse motivo, a aplicação irá falhar.

Inicia a classe action e preenche as propriedades de action com entradas de usuário. Se não for especificada uma classe action, nenhuma classe action será instanciada e, por esse motivo, a aplicação irá falhar.

Em uma aplicação que usa Struts é obrigatório escrever um controlador (controller) e as lógicas de negócio nas classes action.

Em uma aplicação que usa Struts é obrigatório escrever um controlador (controller) e as lógicas de negócio nas classes action.

Possui custom tags, conversão de dados e suporte a AJAX, entretanto, não possui suporte para internacionalização.

Possui custom tags, conversão de dados e suporte a AJAX, entretanto, não possui suporte para internacionalização.

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