Teste 1: PostgreSQL

Juliana Jenny Kolb

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Teste 1: PostgreSQL

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (IESES – BAHIAGÁS/2016) View é uma tabela virtual utilizada para armazenar resultados de uma consulta a uma ou mais tabelas. No PostgreSQL 9.1, qual comando SQL é utilizado para a criação destas views no banco de dados?

#2. (IESES – BAHIAGÁS/2016) Qual a ferramenta interativa de linha de comando padrão utilizado para acessar o SGBD PostgreSQL 9.1? ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: psql 

psql é um cliente no modo terminal do PostgreSQL. Permite digitar comandos interativamente, submetê-los para o PostgreSQL e ver os resultados. Como alternativa, a entrada pode vir de um arquivo. Além disso, disponibiliza vários meta-comandos e diversas funcionalidades semelhantes às do interpretador de comandos (shell) para facilitar a criação de scripts e automatizar um grande número de tarefas. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse:  psql – PostgreSQL ( )

 

#3. (IESES – BAHIAGÁS/2016) Qual arquivo de configuração padrão é utilizado para controlar a autenticação de usuários no PostgreSQL 9.1?

#4. (IESES – BAHIAGÁS/2016) Qual linguagem procedural utilizada para a criação de funções e gatilhos no PostgreSQL 9.1?

#5. (IESES – BAHIAGÁS/2016) Qual tipo de dado numérico é suportado pelo PostgreSQL 9.1? ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Se você errou esta questão, releia: Tipos de Dados PostgreSQL ( )

#6. (FCC – TRT-14ª Região(RO e AC)/2016) Para conceder, a todos os usuários de um banco de dados PostgreSQL, o privilégio de inserção na tabela Clientes utiliza-se a instrução

#7. (CESPE – FUNPRESP-EXE/2016) Um database cluster do PostgreSQL é acessível por apenas uma instância de um servidor de banco de dados em execução.

#8. (FCC – TRT-23ª REGIÃO(MT)/2016) São vários os tipos de dados numéricos no PostgreSQL. O tipo ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Errado: </br>

– bigint é a escolha usual para números inteiros, pois oferece o melhor equilíbrio entre faixa de valores, tamanho de armazenamento e desempenho.  </br>

Faixa -> -9223372036854775808 to 9223372036854775807. </br> </br>

– numeric pode armazenar números com precisão variável de, no máximo, 100 dígitos.  </br>

Faixa -> ilimitada. </br> </br>

– integer tem tamanho de armazenamento de 4 bytes e pode armazenar valores na faixa de −32768 a 32767. </br>

Faixa -> -2147483648 to 2147483647. </br> </br>

– smallint tem tamanho de armazenamento de 1 byte, que permite armazenar a faixa de valores inteiros de −128 a 127.  </br>

Armazenamento -> 2 bytes. </br>

Faixa -> -32768 to 32767. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Tipos de Dados PostgreSQL ( )

#9. (FGV – IBGE/2016) Com relação ao sistema de replicação, disponível para o PostgreSQL, denominado Slony-I, analise as afirmativas a seguir:
I. Permite a replicação em cascata, master→slave→slave.
II. Permite que um componente slave seja empregado no papel de master em caso de falha deste.
III. É um componente nativo, que implica pequeno esforço de instalação e configuração.
É correto concluir que:

#10. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) Sobre os parâmetros de configuração do PostgreSQL:
I. Uma das formas de definir parâmetros é editar o arquivo postgresql.conf
II. A alteração dos parâmetros nos arquivos de configuração são automaticamente entendidas pelo servidor PostgreSQL, que as replica a todas as conexões.
III. As alterações dos parâmetros no arquivo de configuração são ignoradas até que ocorra uma releitura do mesmo. Uma das formas de forçar a releitura é reiniciando o processo/serviço do banco de dados.
IV. Vários parâmetros podem ser alterados em tempo de execução com o comando SET, mantendo o valor apenas para sessão corrente.
A alternativa que contém as respostas corretas é:

#11. (IESES – TRE-MA/2015) Quando o POSTGRESQL executa uma consulta (query), faz-se necessária a escolha de uma estratégia para sua execução. Qual é o software do banco de dados encarregado de estabelecer a melhor estratégia para executar a consulta de forma eficiente?

#12. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) A extensão pgsql do PHP (5.0 ou superior) provê funções para se trabalhar com o banco PostgreSQL. Sobre essas funções é correto afirmar:

#13. (IBFC – EBSERH/2017) Os Bancos de Dados PostgreSql e Oracle possuem alguma similaridade. É o caso do operador de concatenação desses dois Bancos de Dados, que para ambos é representado por:

#14. (IESES – TRE-MA/2015) No POSTGRESQL, o índice do tipo B-tree é eficientemente usado quando uma consulta (query) utiliza operadores do tipo:

#15. (IESES – TRE-MA/2015) O POSTGRESQL possui uma relação de funções que apoiam seus serviços. Dentre elas, a função cume_dist() do POSTGRESQL é usada em consultas (query) para: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Função Cume_dist()

Esta é utilizada com o intuito de obtermos a classificação da linha atual. Para que este resultado seja obtido é realizado um cálculo no qual ocorre a divisão do número de linhas anteriores a linha atual pelo total de linhas encontradas. Essa razão é apresentada na fórmula a seguir, onde o tipo de retorno é o double precision:

Linha atual = (Número de linhas anteriores a linha atual)/(número total de linhas)

Exemplo:

select *, cume_dist() OVER (ORDER BY departamento_cod) from FUNCIONARIOS_WINDOWS_FUNCTION;

#16. (IESES – TRE-MA/2015) A função no POSTGRESQL abaixo serve para:
CREATE OR REPLACE FUNCTION addition (integer, integer) RETURNS integer
AS $$
DECLARE retval integer;
BEGIN
SELECT $1 + $2 INTO retval;
RETURN retval;
END;
$$ LANGUAGE plpgsql;

#17. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) A seguir são dadas duas tabelas. A tabela pessoa possui o código (pessoa_id) e o nome da pessoa. A tabela pessoagrupo relaciona a pessoa a determinados grupos. sql2016unicentro

#18. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) Qual arquivo de configuração, no PostgreSQL 9.4, controla a autenticação do cliente, em que cada registro especifica um tipo de conexão, um intervalo de endereços IP do cliente (se for relevante para o tipo de conexão), um nome de banco de dados, um nome de usuário, bem como o método de autenticação a ser usado para correspondentes a esses parâmetros?

#19. A respeito dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs) MySQL e PostgreSQL, é correto afirmar:

#20. (FCC – IBGE/2017) Em um Banco de Dados PostgreSQL, Joana precisa criar uma trigger para inserir dados na tabela de auditoria chamada AGENTE_AUDIT todas as vezes que um registro da tabela AGENTE for efetivamente excluído.
Para isso, considerando que a função “agente_removido()” já esteja implementada, Joana utilizará o comando:

#21. (FCC – IBGE/2017) Observe a figura a seguir que ilustra os registros da tabela AGENTES criada no esquema PESSOAL do Banco de Dados AGRO implementado no PostgreSQL por Vitor.
postgresql1
Vitor precisa selecionar e armazenar no mesmo esquema, mas segregado da tabela AGENTES, o resultado de uma consulta que lista o Nome e o CPF de todos os agentes que foram cadastrados em Fevereiro de 2017.
Para isso, Vitor utilizou o comando:

#22. (CS-UFG – UFG/2017) Analise as instruções CREATE TABLE a seguir, escritas no SGBD PostgreSQL 9.0.23.
postgresql2
A relação entre as tabelas cidade e capital implementa o importante conceito de:

#23. (IBFC – EBSERH/2017) PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional (SGBDOR), desenvolvido como projeto de código aberto. Para um aplicativo cliente acessar um banco de dados PostgreSQL deve se conectar (através de uma rede ou localmente) a um:

#24. (IBFC – EBSERH/2016) Relacione os tipos de dados numéricos do Banco de Dados PostgreSQL 9.5 da coluna da esquerda com a respectiva quantidade de bytes da coluna da direita:
(1) real
(2) smallserial
(3) double precision
(A) 8 bytes
(B) 4 bytes
(C) 2 bytes ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Tipos de Dados PostgreSQL ( )

#25. (FCC – Prefeitura de Teresina – PI/2016) Uma das recomendações na prática do tuning no PostgreSQL como forma de melhorar o desempenho das tabelas com grandes quantidades de registros e especialmente com muitos acessos é a inserção de

#26. (COPEVE-UFAL – UFAL/2016) A respeito dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBDs) MySQL e PostgreSQL, é correto afirmar:

#27. (CESPE – TCE-SC/2016) Acerca dos sistemas gerenciadores de banco de dados MySQL e PostgreSQL, julgue o item subsequente.
O PostgreSQL 9.3 provê serviço de replicação de dados nativa, ou seja, não exige a instalação de softwares adicionais de terceiros. Contudo, uma vez que o pg_xlog é protegido contra cópias advindas de outros hosts, essa replicação é assíncrona.

#28. (FGV – IBGE/2016) Com relação ao sistema de replicação, disponível para o PostgreSQL, denominado Slony-I, analise as afirmativas a seguir:
I. Permite a replicação em cascata, master→slave→slave.
II. Permite que um componente slave seja empregado no papel de master em caso de falha deste.
III. É um componente nativo, que implica pequeno esforço de instalação e configuração.
É correto concluir que:

#29. (FGV – IBGE/2016) No PostGreSQL, a linguagem PL/pgSQL pode ser utilizada para definir procedures que são executadas como triggers, quando várias “special variables” são criadas, no escopo do bloco mais externo, e tornam-se disponíveis para uso no código da procedure.
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas sobre algumas dessas variáveis e o funcionamento de triggers no PostgreSQL:
I. A variável NEW contém um valor booleano que indica se o registro objeto do trigger está sendo incluído (true) ou não (false).
II. A variável NEW contém os campos de um registro que está sendo incluído (insert) ou alterado (update).
III. A variável TG_OP contém uma string que determina o nome da operação que desencadeou o trigger (insert, update, etc.).
IV. Na declaração de um trigger, as opções FOR EACH ROW e FOR EACH STATEMENT são equivalentes, tendo sido mantidas apenas para efeito de compatibilidade com

#30. (FGV – IBGE/2016) No PostGreSQL, a linguagem PL/pgSQL pode ser utilizada para definir procedures que são executadas como triggers, quando várias “special variables” são criadas, no escopo do bloco mais externo, e tornam-se disponíveis para uso no código da procedure. Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas sobre algumas dessas variáveis e o funcionamento de triggers no PostgreSQL:
I. A variável NEW contém um valor booleano que indica se o registro objeto do trigger está sendo incluído (true) ou não (false).
II. A variável NEW contém os campos de um registro que está sendo incluído (insert) ou alterado (update).
III. A variável TG_OP contém uma string que determina o nome da operação que desencadeou o trigger (insert, update, etc.).
IV. Na declaração de um trigger, as opções FOR EACH ROW e FOR EACH STATEMENT são equivalentes, tendo sido mantidas apenas para efeito de compatibilidade com versões anteriores.
Está correto somente o que se afirma em:

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