Teste 18: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Juliana Jenny Kolb

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Teste 18: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões, ordenadas randomicamente.

Results

#1. (CESGRANRIO – Petrobras/2017)  No trecho “Isto é possível através de aerogeradores, geradores elétricos associados ao eixo de cata-ventos” (ℓ. 38-40), a palavra destacada apresenta hífen porque o primeiro elemento é uma forma verbal. 
O grupo em que todas as palavras apresentam hífen pelo mesmo motivo é 

#2. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) Assinale a alternativa em que as palavras estão corretamente grafadas.

#3. (FGV – IBGE/2017) No texto 2 há um erro de grafia ou acentuação, segundo as novas regras, que é:

#4. (PUC-PR – TJ-PR/2017) Em relação às normas ortográficas da língua portuguesa em vigor, é CORRETO afirmar:  

#5. (IESES – ALGÁS/2017) As palavras situações-problemas” e “carros-chefes” foram corretamente escritas com hífen. Assinale a alternativa em que todas as palavras foram grafadas de acordo com as regras de presença/ausência deste sinal.

#6. (AMAUC – FCEP/2017) Assinale a alternativa na qual a sequência de palavras esteja correta de acordo com as normas ortográficas em vigência:

#7. (IESES – CRMV – SC/2017) A palavra “intrauterino” está de acordo com as regras de ortografia que determinam a colocação ou não do hífen. Assinale a alternativa em que a grafia de todas as palavras também respeite essas regras.

#8. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito)
Quanto ao sentido que constituem no primeiro parágrafo do texto, há uma relação de oposição entre estes dois segmentos:

#9. (PUC-PR – TJ-MS/2017) Leia o texto a seguir. 
 O terrorismo sempre fascinou Albert Camus, que, além de uma obra de teatro sobre o tema, dedicou bom número de páginas de seu ensaio sobre o absurdo, O Mito de Sísifo, a refletir sobre esse insensato costume dos seres humanos de achar que assassinando os adversários políticos ou religiosos se resolvem os problemas. A verdade é que salvo casos excepcionais, em que o extermínio de um sátrapa atenuou ou pôs fim a um regime despótico – os dedos de uma das mãos dão e sobram para contá-los – esses crimes costumam piorar as coisas que querem melhorar, multiplicando as repressões, perseguições e abusos. Mas é verdade que, em alguns raríssimos casos, como o dos narodniki russos citados por Camus, que pagavam com sua vida a morte dos que eles matavam pela “causa”, havia, em alguns dos terroristas que se sacrificavam atentando contra um verdugo ou um explorador, certa grandeza moral. 
O vocábulo que pode assumir diferentes funções, de acordo com o contexto de ocorrência. Assinale a alternativa que apresenta a análise adequada da ocorrência destacada do texto.

#10. (PUC-PR – TJ-MS/2017) Você não resiste a uma livraria. Mesmo sabendo que já tem vários livros ainda não lidos em casa, (1) entra e sai com novas aquisições. (2) Ou faz o mesmo na internet ao receber um e-mail avisando que alguns livros do assunto pelo qual você tem interesse estão em promoção. Resultado: você tem uma pilha de leituras muito maior do que realmente consegue ler. Quem é apaixonado por livros (3) provavelmente se identifica com a situação descrita. Isso acontece tanto que existem grupos de apoio sobre o assunto em redes sociais voltadas para leitores, como o Goodreads. 
 Existe uma palavra em japonês que define a sensação já bem conhecida por leitores e compradores ávidos de livros: “tsundoku”. Trata-se do hábito de comprar materiais de leitura e deixá-los em uma pilha sem nunca serem livros. Em entrevista ao Quartz, o professor de japonês (4) Sahoko Ichikawa, da Universidade Cornell, dos Estados Unidos, explicou que o termo teve origem no século 19 e que “tsunde” significa empilhar coisas e “oku”, (5) deixá-las de lado por um tempo.  
Sobre a pontuação dos trechos numerados no texto, assinale a alternativa CORRETA.

#11. (PUC-PR – TJ-MS/2017) Em uma conferência que escreveu sobre o destino da literatura, Lima Barreto afirmava: “Entrando no segredo das vidas e das coisas, a literatura reforça nosso natural sentimento de solidariedade com nossos semelhantes, explicando-lhes os defeitos, realçando-lhes as qualidades e zombando dos fúteis motivos que nos separam uns dos outros. Ela tende a obrigar a todos nós a nos tolerarmos e a nos compreendermos; e, por aí, nós nos chegaremos a amar mais perfeitamente na superfície do planeta que rola pelos espaços sem fim”. 
 A ideia de que a arte pode ter uma função na sociedade, seja como elemento de união entre os homens, seja pelo potencial de transformação da sociedade, era cara ao escritor carioca, homenageado da 15.ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Sua literatura incluía os suburbanos, negros, despossuídos de toda sorte e, nesse sentido, promovia um olhar da elite letrada sobre tais personagens esquecidos na trama urbana, bem como abarcava seus temas e reivindicações. Um tipo de arte que perdeu o sentido por longas décadas na história da literatura brasileira, mas que nos últimos anos tem mostrado sua pertinência atemporal. 
 Sobre os mecanismos sintáticos destacados no texto, assinale a alternativa CORRETA. 

#12. (PUC-PR – TJ-MS/2017)   
 As palavras destacadas podem ser substituídas, RESPECTIVAMENTE, sem alteração do sentido original dos períodos, por 

#13. (PUC-PR – TJ-MS/2017)   
Em qual dos trechos a seguir, retirados do texto, há uma INADEQUAÇÃO de regência verbal, tomadas as normas da gramática tradicional como padrão de correção?

#14. (IBADE – Prefeitura de Rio Branco – AC/2017) A oração “Negro e branco designam, portanto, categorias essencialmente políticas” é coordenada:

#15. (Cursiva – CIS – AMOSC – SC/2015) Levando em consideração o significado contextual de palavras e expressões, assinale a alternativa correta em que há relação de polissemia:

#16. (OBJETIVA – Prefeitura de Venâncio Aires – RS/2015) Em relação aos homônimos e parônimos, assinalar a alternativa em que o termo sublinhado está CORRETO no contexto dado:

#17. (CESPE – TCE-RN/2015)
cntabi
Considerando as estruturas linguísticas e os sentidos do texto Uma breve história do controle, julgue o próximo item.
O adjetivo “preeminente” (L.15) pode ser substituído pelo adjetivo proeminente.

#18. (IBAM – Prefeitura de Santo André – SP/2015) Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada foi corretamente aplicada.

#19. (FEPESE – Prefeitura de Balneário Camboriú – SC/2015) Assinale a alternativa correta sobre parônimos e seus significados.

#20. (Quadrix – TERRACAP/2017) De acordo com o MRPR, o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é

#21. (FUNRIO – SESAU-RO/2017) O seguinte tipo de documento é usado exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Manual de Redação da Presidência da República ( )

#22. (COSEAC – UFF/2017) O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Deve-se usar para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República, o fecho de comunicação: 

#23. (FAU – E-Paraná Comunicação – PR/2017) Conforme o Manual de Redação Oficial da Presidência da República (2002, revisado e ampliado) o Padrão Ofício no Brasil é composto por três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma. Neste sentido, marque a alternativa que apresenta os três tipos de expediente do Padrão Ofício,

#24. (EXATUS – BANPARÁ/2015) Assinale a alternativa em que as palavras podem servir de exemplo de homônimas imperfeitas: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

possa (verbo) – poça (substantivo). </br>

Correto -> Homônimos: palavras que apresentam igualdade fonética (relativa ao som) ou igualdade gráfica (relativa à grafia), porém com significados distintos. Possa e poça possuem igualdade fonética. </br> </br>

encerrar (verbo) – encerar (verbo). </br>

Errado -> Parônimos: São palavras semelhantes na grafia e no som, mas com significados distintos.  </br> </br>

compreensão (substantivo) – compressão (substantivo). </br>

Errado -> Parônimos: São palavras semelhantes na grafia e no som, mas com significados distintos.  </br> </br>

escrita (substantivo) – escriba (substantivo). </br>

Errado -> Parônimos: São palavras semelhantes na grafia e no som, mas com significados distintos.  </br> </br>

veio (substantivo) – veio (verbo). </br>

Errado -> Homônimos Perfeitos: palavras iguais na grafia e no som, mas diferentes no significado. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Parônimos e Homônimos ( )

#25. (IBADE – PC-AC/2017) Sobre o elemento destacado em “Não vale indagar SE a nossa avó chegou aqui de caravela ou de navio negreiro” é correto afirmar que:

#26. (UTFPR – UTFPR/2017) Tendo como referência o Manual de Redação da Presidência da República, analise as afirmativas a seguir. 
 I) Redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. 
 II) A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade. 
 III) É inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. 
 IV) A redação oficial deve caracterizar-se pelo uso do padrão culto de linguagem. 
 V) A redação oficial deve caracterizar-se pela informalidade e uniformidade. 
 Estão corretas:

#27. (FEPESE – JUCESC/2017) Leia o texto.
Uma garotinha olha para a barriga da mãe grávida.
— Porque você tem uma barriga tão grande, mamãe?
— É por que seu pai me deu um bebê.
A menina sai do quarto correndo e encontra o pai.
– Papai, é verdade que o senhor deu um bebê para a mamãe?
– Sim!
— Pois fique sabendo que ela o comeu!
Avalie as afirmativas feitas sobre o texto.
1. A frase sublinhada exerce uma relação de subordinação com a primeira, sendo dela o sujeito.
2. Os termos “mamãe” e “papai” no texto exercem a mesma função sintática; ambos classificam-se como vocativo (segunda e quinta linhas, respectivamente).
3. O termo “porque” e “por que”, destacados no texto, estão corretamente empregados.
4. A última oração do texto exerce a função de objeto direto do verbo que a antecede.
5. Em “seu pai me deu um bebê” temos um pronome pessoal do caso reto em ênclise.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

#28. (IESES – Prefeitura de São José do Cerrito – SC/2017) Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, existem três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Dentre eles, qual(is) deve(m) ter incluído no destinatário também o endereço? 

#29. (CESPE – SEDF/2017)  Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado.
O vocativo do expediente hipotético em apreço — Senhor Ministro — estaria em desacordo com a norma preconizada pelo MRPR caso fosse substituído pelo seguinte: Excelentíssimo Senhor Ministro.

#30. (CESPE – SEDF/2017)  Decorre do princípio da moralidade a prescrição de que não deve haver impressões pessoais em textos oficiais.

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