Juliana Jenny Kolb
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Teste 19: Língua Portuguesa – Questões Gerais
Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões, ordenadas randomicamente.
Results
#1. (IBADE – SEJUDH – MT/2017) Sobre a oração destacada em “As primeiras palavras foram pronunciadas para exprimir o QUE NÃO VEMOS” é correto afirmar que:
#2. (UFPA – UFPA/2017) A oração destacada no trecho “Pois foi isso que aconteceu com aquelas pessoas que citei no princípio: a música ‘que saía do seu software’ era tão bonita que o seu hardware não suportou.” (linhas 47 e 48)
#3. (IBADE – Prefeitura de Rio Branco – AC/2017) Sobre o segmento “Dez minutos depois, chegou lá e viu que se tratava de um lampião.” é correto afirmar que:
#4. (UPENET/IAUPE – UPE/2017) Sabemos que as normas ortográficas variam, de tempos em tempos. Assinale a alternativa cujo par de palavras está grafado segundo as normas que vigoram atualmente.
#5. (IESES – CRMV – SC/2017) No texto, a palavra “pré-instalado” aparece separada corretamente por hífen, pois sempre se emprega o hífen em palavras compostas com o prefixo “pré”. Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com as regras vigentes sobre a aplicação ou não do hífen:
#6. (IESES – GasBrasiliano/2017) No texto, a palavra “histórico-comparativos” aparece separada, corretamente, por hífen, pois sempre se emprega o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e que sejam de natureza nominal, adjetiva, numeral ou verbal, constituindo unidade semântica, com acento próprio. Assinale a alternativa em que todas as palavras apareçam grafadas corretamente de acordo com as regras vigentes sobre a aplicação ou não do hífen: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
Correto: </br>
Minissaia, porta-retratos, hiper-resistente, ultrarresistente. </br>
-
- Minissaia: não há “-” com “vogal consoante S”;
-
- porta-retratos: há “-” com “verbo substantivo”;
-
- hiper-resistente: há “-” com “prefixo hiper“;
-
- ultrarresistente: não há “-” com “vogal consoante R”; </br> </br>
Errado: </br>
Subregião, portacopos, ultra-som, microondas. </br>
-
Subregião: há “-” com “prefixo sub, diante de palavra iniciada por r”;
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portacopos: há “-” com “verbo substantivo”;
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ultra-som: não há “-” com “vogal consoante S”;
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microondas: há “-” com “vogais idênticas”; </br>
Beija-flor, Ponte Rio-São Paulo, autoorganizado, auto-pista. </br>
-
- Beija-flor: há “-” em “nome de aminais”;
-
- Ponte Rio-São Paulo: há “-“;
-
autoorganizado: há “-” com “vogais idênticas”;
-
auto-pista: não há “-“. Usa-se o “-” apenas quando a palavra “auto” se juntar a palavras iniciadas por “vogal ou “h”; </br>
Antissinais, autoescola, superrápido, sub-aquático. </br>
-
- Antissinais: não há “-” com “vogal consoante S”;
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- autoescola: não há “-” com “vogal vogal”;
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superrápido: há “-” com “inter-, hiper- e super- “r” ou “h””;
-
sub-aquático: há “-” APENAS com “prefixo sub, diante de palavra iniciada por r” </br> </br>
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Uso do Hífen ( )
#7. (COPESE – UFJF – UFJF/2017) Tendo em vista a ortografia oficial de Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que o emprego do hífen está INCORRETO: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
Auto-retrato: não há “-” com “vogal consoante R”. </br>
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Uso do Hífen ( )
#8. (COPESE – UFJF – UFJF/2017) Tendo em vista a ortografia oficial de Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que o emprego do hífen está INCORRETO:
#9. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito) Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
#10. ( IESES – CEGÁS/2017) Os hifens presentes na palavra “cravo-da-índia” estão de acordo com as normas ortográficas vigentes na língua portuguesa, assim como todas as palavras que compõem as frases de qual das alternativas? Assinale-a.
#11. (UFPA – UFPA/2017) No trecho “A sociedade civil (inclusive os defensores dos direitos humanos e da paz) e os ativistas ecológicos devem ser reconhecidos e protegidos como grupos essenciais para a construção de um mundo não violento.” (linhas 51 a 53), afirma-se que os parênteses poderiam ser substituídos por I vírgulas. II ponto e vírgula. III hifens. IV travessões. V dois-pontos. Estão CORRETOS os itens
#12. (FGV – ALERJ/2017) O vocábulo abaixo que contraria as novas regras ortográficas é:
#13. (IFB – IFB/2017) Aponte a alternativa CORRETA quanto ao uso do hífen:
#14. (MS CONCURSOS – Prefeitura de Piraúba – MG/2017) Quanto à ortografia do hífen, veja os itens e assinale a alternativa correta: I – Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o primeiro termo, por extenso ou reduzido, estiver representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal. II – Usa-se o hífen nos elementos repetidos, com ou sem alternância vocálica ou consonântica. III – Receberão o hífen os compostos sem elemento de ligação quando o primeiro elemento for “além”, “aquém”, “recém” e “sem”. IV – Não se emprega o hífen em nomes geográficos (topônimos) compostos por forma verbal, ou ainda ligados por artigo. Exemplo: Baía de Todos os Santos. V – Emprega-se o hífen em todos os compostos que designam espécies botânicas, zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento.
#15. (Jota Consultoria – Câmara de Mesópolis – SP/2016) Deve haver hífen em: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
Correto: </br>
Eletro-ótica: há “-” no caso de “vogais idênticas”. </br> </br>
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Uso do Hífen ( )
#16. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. A teoria unificada Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara. Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar. (Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60) Ao dizer que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara, o autor do texto
#17. (PUC-PR – TJ-MS/2017) No dia 26 de agosto de 1789, os deputados franceses lançaram um dos grandes documentos da modernidade: a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Era um vigoroso manifesto iluminista contra o Antigo Regime. Foi uma resposta ao crescimento dos movimentos sociais no verão de 1789, nas tensas semanas entre a queda da Bastilha, a onda de saques do Grande Medo e o fim dos direitos feudais (4 de agosto). Na semana que vem, o documento completa 228 anos. Os artigos da Declaração demolem o prédio secular do Absolutismo de Direito divino e da desigualdade social pelo nascimento. Era um novo mundo, pelo menos no papel. Deputados homens, na maioria de origem burguesa, refizeram o mundo pela sua perspectiva. Quando uma voz dissidente e feminina, Olympe de Gouges, lançou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, foi parar na guilhotina. Sejamos justos: a guilhotina não era machista. A lâmina ignorou gênero: matou Danton, Robespierre, Luís XVI, Maria Antonieta, freiras carmelitas e Lavoisier. A leitura do texto permite concluir CORRETAMENTE que
#18. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2017) Assinale a alternativa correta em relação à classificação das orações.
#19. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2017) Orações coordenadas sindéticas adversativas e orações subordinadas adverbiais concessivas têm uma estrutura diferente, mas apresentam sentido semelhante. Considerando o exposto, assinale a alternativa em que a reescrita do período “Como esperado, pessoas que estavam sozinhas disseram ter expectativas menores para a visita, mas o resultado final foi bem diferente das previsões” está correta gramaticalmente.
#20. (UFU-MG – UFU-MG/2017) Em relação aos aspectos de tratamento nas redações oficiais, assinale a alternativa correta.
#21. (COSEAC – UFF/2017) De acordo com o Manual de Redação Oficial da Presidência da República, o pronome de tratamento empregado em comunicações dirigidas aos reitores de universidades é:
#22. (COPEVE-UFAL – Prefeitura de Maceió – AL/2017) Assinale a alternativa correta em relação aos pronomes de tratamento utilizados em correspondências oficiais.
#23. (FGV – ALERJ/2017) Na redação oficial, em caso de um aluno dirigir um requerimento ao Reitor de uma universidade, o tratamento adequado é o de:
#24. (FGV – Prefeitura de Salvador – BA/2017) A modalidade de comunicação interna entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em um mesmo nível ou em níveis diferentes, é denominada
#25. (FGV – Prefeitura de Salvador – BA/2017) Acerca de comunicações oficiais, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa. ( ) Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e a circular. ( ) Nos documentos do padrão ofício, deve ser utilizada, preferencialmente, fonte do tipo Times New Roman de corpo 20 no texto em geral, 16 nas citações e 12 nas notas de rodapé. ( ) O ofício é expedido exclusivamente por Ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o aviso é expedido para e pelas demais autoridades. As afirmativas são, respectivamente, de cima para baixo: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
– Falso – Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e a circular. </br>
Correto: Avisos, Ofício e memorando. </br> </br>
– Falso – Nos documentos do padrão ofício, deve ser utilizada, preferencialmente, fonte do tipo Times New Roman de corpo 20 no texto em geral, 16 nas citações e 12 nas notas de rodapé. </br>
Correto: a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé; </br> </br>
– Falso – O ofício é expedido exclusivamente por Ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o aviso é expedido para e pelas demais autoridades. </br>
Correto: Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. </br> </br>
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Manual de Redação da Presidência da República ( )
#26. (FGV – Prefeitura de Salvador – BA/2017) A respeito do Memorando, as afirmativas a seguir estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
Errado: </br>
– É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas, de um mesmo órgão, que estejam hierarquicamente em mesmo nível. </br>
Coreto: O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. </br> </br>
Para ler mais sobre o assunto, acesse: Manual de Redação da Presidência da República ( )
#27. (FCM – IF Baiano/2017) De acordo como o Manual de Redação da Presidência da República, para que uma mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, demanda-se que haja
#28. (COPEVE-UFAL – Prefeitura de Maceió – AL/2017) O Manual de Redação da Presidência da República foi criado com a finalidade de oferecer subsídios aos gestores para consolidar uma cultura administrativa de profissionalização dos servidores públicos e para sistematizar e padronizar comunicações oficiais nos seus aspectos essenciais. Uma das características mais importantes das comunicações públicas é a impessoalidade, que se caracteriza por
#29. (CESPE – SEDF/2017) Um mero vocativo – minha querida – uma explosão de emoções. Soubessem os gramáticos dos efeitos devastadores do termo, ele estaria entre os essenciais. No que se refere aos sentidos e aspectos gramaticais do texto, bem como à adequação da linguagem à comunicação oficial, julgue o próximo item. O vocativo destacado no texto é adequado para integrar comunicação oficial por meio eletrônico, entre setores de um mesmo órgão, dado o grau de informalidade que caracteriza esse expediente.
#30. (MPE-RS – MPE-RS/2017) Assinale a alternativa cujo período – extraído e adaptado do texto – NÃO poderia ser expresso como uma condição (isto é, por um período composto com uma oração adverbial condicional).