Teste 20: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Juliana Jenny Kolb

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Teste 20: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões, selecionadas randomicamente.

Results

#1. (FAUEL – PROAMUSEP/2017) Assinale a alternativa abaixo que apresenta uma Oração Coordenada Adversativa: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Oração Coordenada Adversativa </br>  </br>

Os conectivos que coordenam as orações adversativas são: e, mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, ainda, assim, senão.
Exemplo: Eles queriam sair, porém estava chovendo. </br>  </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Orações Coordenadas ( )

 

 

#2. (UFPA – UFPA/2017) As orações destacadas no trecho “Acontece, entretanto, que esse computador ‘que é o corpo humano’ tem uma peculiaridade ‘que o diferencia dos outros’: o seu hardware, o corpo, é sensível às coisas ‘que o seu software produz’. Pois não é isso que acontece conosco? Ouvimos uma música e choramos. Lemos os poemas eróticos do Drummond e o corpo fica excitado.” (linhas 41 a 44) são

#3. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2017) Assinale a alternativa correta em relação à classificação das orações.

#4. (IBADE – Prefeitura de Rio Branco – AC/2017) Pode-se afirmar que a oração destacada em “Quando viu Lúcia, ficou tão espantado QUE DEIXOU CAIR OS EMBRULHOS.” é subordinada:

#5. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) Considere o trecho abaixo: 
Com o plano de reestruturação ______________ pela diretoria, as empresas do grupo vão poder dispor de recursos tanto para aquisição de ______________ quanto para contratação de ______________ especializada. 
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima. 

#6. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito)
É preciso corrigir a redação confusa e incorreta deste livre comentário sobre o texto:

#7. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. A teoria unificada Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara. Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar. (Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60) No 2º parágrafo do texto, o humor do cronista leva-o a afirmar que

#8. (Jota Consultoria – Câmara de Mesópolis – SP/2016) Não deve haver hífen em:

#9. (ASSCONPP – Prefeitura de Videira – SC/2016) Conforme definição do Dicionário Aurélio, gramática é o estudo ou tratado dos fatos da linguagem, falada e escrita, e das leis naturais que a regulam. Diante do exposto, julgue as afirmações abaixo: 
I. O hífen é empregado se o segundo elemento começa por ‘h’, como por exemplo, em super-herói e super-homem. 
II. Os hiatos ‘oo’ e ‘ee’ não recebem acento circunflexo, como por exemplo, em abençoo e creem. 
III. Os ditongos ‘éi’, ‘ói’ e ‘éu’ só são acentuados se estiverem no final da palavra, como por exemplo, em chapéu e anéis. 
Pode-se afirmar que são corretas: 

#10. (IF-MS – IF-MS/2016) Segundo o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, algumas regras do uso do hífen foram alteradas. Assinale a opção que apresenta uma palavra corretamente grafada segundo o Acordo Ortográfico referido.

#11. (IF-PA – IF-PA/2016) “Combate à infrequência, avaliações semanais que baseiam o planejamento da semana seguinte e o ensaio de um tempo integral que oferece reforço escolar no contra-turno são três das ações destacadas pela diretora da Emílio Sendim, Mílvia Carvalho. A escola saiu de uma nota 7,4 na última avaliação, em 2013, para a atual 9,8”.(4º parágrafo) 
Acerca do parágrafo acima é correto afirmar que 

#12. (PUC-PR – TJ-MS/2017) Você não resiste a uma livraria. Mesmo sabendo que já tem vários livros ainda não lidos em casa, (1) entra e sai com novas aquisições. (2) Ou faz o mesmo na internet ao receber um e-mail avisando que alguns livros do assunto pelo qual você tem interesse estão em promoção. Resultado: você tem uma pilha de leituras muito maior do que realmente consegue ler. Quem é apaixonado por livros (3) provavelmente se identifica com a situação descrita. Isso acontece tanto que existem grupos de apoio sobre o assunto em redes sociais voltadas para leitores, como o Goodreads. 
 Existe uma palavra em japonês que define a sensação já bem conhecida por leitores e compradores ávidos de livros: “tsundoku”. Trata-se do hábito de comprar materiais de leitura e deixá-los em uma pilha sem nunca serem livros. Em entrevista ao Quartz, o professor de japonês (4) Sahoko Ichikawa, da Universidade Cornell, dos Estados Unidos, explicou que o termo teve origem no século 19 e que “tsunde” significa empilhar coisas e “oku”, (5) deixá-las de lado por um tempo.  
 A construção do texto em dois parágrafos na ordem em que aparecem se explica porque o autor

#13. (IF-PA – IF-PA/2016) No texto II, a palavra autoestima, de acordo com o acordo ortográfico vigente, deixou de ter hífen, porque:

#14. (SEGPLAN-GO – SEGPLAN-GO/2016) Observe a sentença abaixo: 
O dia-a-dia do profissional do mundo corporativo é muito estressante. 
Convivemos com muitos conflitos dia a dia na esfera corporativa. 
Assim, baseada na nova ortografia dos países falantes da Língua Portuguesa, observa que: 
I. Os vocábulos em negrito estão corretos, pois há diferença de sentido entre eles. 
II. Apenas o termo dia a dia está correto, já que foi abolido o uso do hífen para esta expressão. 
III. Apenas o termo dia a dia está errado, uma vez que não foi abolido o uso do hífen para esta expressão.

#15. (PUC-PR – TJ-MS/2017) Em uma conferência que escreveu sobre o destino da literatura, Lima Barreto afirmava: “Entrando no segredo das vidas e das coisas, a literatura reforça nosso natural sentimento de solidariedade com nossos semelhantes, explicando-lhes os defeitos, realçando-lhes as qualidades e zombando dos fúteis motivos que nos separam uns dos outros. Ela tende a obrigar a todos nós a nos tolerarmos e a nos compreendermos; e, por aí, nós nos chegaremos a amar mais perfeitamente na superfície do planeta que rola pelos espaços sem fim”. 
 A ideia de que a arte pode ter uma função na sociedade, seja como elemento de união entre os homens, seja pelo potencial de transformação da sociedade, era cara ao escritor carioca, homenageado da 15.ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). Sua literatura incluía os suburbanos, negros, despossuídos de toda sorte e, nesse sentido, promovia um olhar da elite letrada sobre tais personagens esquecidos na trama urbana, bem como abarcava seus temas e reivindicações. Um tipo de arte que perdeu o sentido por longas décadas na história da literatura brasileira, mas que nos últimos anos tem mostrado sua pertinência atemporal. 
A palavra “despossuídos” recebe acento gráfico pelo mesmo motivo que

#16. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2017) Em relação ao excerto “Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.”, assinale a alternativa correta.

#17. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2017) Assinale a alternativa correta em relação à classificação das orações.

#18. (CESPE – SEDF/2017)
a lingua
Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item.
O primeiro parágrafo do texto é um período composto por orações coordenadas.

#19. (IF-TO – IF-TO/2017)   
 A partir da comunicação hipotética apresentada, Memorando n.º 22/2017 – JAL/IFA/2017, julgue as afirmativas a seguir: 
 I. O redator acertou ao identificar o destinatário pelo cargo que ocupa, e não pelo nome, já que se trata de um memorando. 
 II. Por questão de polidez, o redator do memorando em questão deveria ter registrado o primeiro parágrafo da seguinte forma: “Vimos, pelo presente, solicitar, por gentileza, que Vossa Excelência nos informe os nomes dos docentes do Campus Paraíso do Araguaia que possuem habilitação em Química e Filosofia, para que possamos emitir convite para elaboração de questões destinadas ao próximo vestibular do CampusJalapão, do IFA”. 
 III. Para demonstrar seu reconhecimento quanto à informação a ser-lhe prestada, o redator, no memorando em questão, deveria ter arrematado o texto com a seguinte redação: “Em agradecimento, externamos votos de estima e apreço”. 
 IV. O emprego do fecho “Atenciosamente” indica que o destinatário do memorando em questão ocupa cargo de hierarquia equivalente ou superior à do cargo ocupado pelo signatário. 
 V. No segundo parágrafo do memorando, em vez de utilizar o pronome “desse”, o redator deveria ter empregado o pronome “deste”, já que tal pronome remete ao Campus Paraíso do Araguaia, onde se encontra o destinatário da comunicação. 
 Considerando as afirmativas I, II, III, IV e V desta questão, e com base nos atributos da redação oficial, assinale a alternativa correta.

#20. (IF-TO – IF-TO/2017)  Considerando que a Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica do Campus Palmas, do Instituto Federal do Tocantins, deseje emitir comunicação oficial à Direção-geral do campus, com vistas a solicitar equipamentos para a sala de laboratório do curso, assinale o expediente a ser empregado em tal comunicação. 

#21. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017)   Sobre memorandos, considere as seguintes afirmativas: 
 1. Por ser uma modalidade de comunicação eminentemente interna, a linguagem do memorando não precisa ser formal. 
 2. Havendo espaço, os despachos aos memorandos devem ser feitos no próprio documento. 
 3. Memorandos são uma modalidade restrita à comunicação entre unidades administrativas de mesma hierarquia. 
 Assinale a alternativa correta. 

#22. (FCM – IF Baiano/2017)  Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, o memorando é uma modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão que deve necessariamente pautar-se pela

#23. (Quadrix – CFO-DF/2017)  Nos memorandos, que constituem correspondência interna nos órgãos públicos, admite-se o emprego de gírias e jargões, desde que característicos da área de atuação do setor ao qual se destine o documento.

#24. (Quadrix – TERRACAP/2017) Com base no MRPR, assinale a alternativa correta acerca do memorando.

#25. (FCC – DPE-RS/2017) De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, a redação oficial deve caracterizar-se pelo uso do padrão culto da linguagem e por

#26. (FAU – E-Paraná Comunicação – PR/2017) Conforme o Manual de Redação Oficial da Presidência da República (2002, revisado e ampliado) não é possível conceber que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. Neste sentido, a Redação Oficial deve apresentar as seguintes características, EXCETO:

#27. (COMPERVE – UFRN/2017) De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, o correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e celeridade, transformou-se na principal forma de comunicação e de envio de documentos. Analise as recomendações a seguir, observando sua consonância com o que dispõe o manual sobre o uso desse meio de comunicação em correspondências oficiais. 
 I- Deve-se definir uma forma rígida para sua estrutura, no padrão ofício. 
 II- Deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial. 
 III- A mensagem que encaminha algum arquivo deve trazer informações mínimas sobre seu conteúdo. 
 IV- Sempre que disponível, deve-se utilizar recurso de confirmação de leitura. 
 Estão de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República as recomendações

#28. (Quadrix – CRF – MT/2017) A redação das comunicações oficiais deve, antes de tudo, seguir os preceitos estabelecidos no Manual de Redação da Presidência da República. Nele estão previstas, entre outras, as modalidades ofício e memorando. Sobre eles, leia as afirmativas e assinale a incorreta. 

#29. (CESPE – SEDF/2017)    Considerando as características e padronização das correspondências oficiais constantes no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, pertinente ao documento oficial hipotético anteriormente apresentado. O fecho da comunicação manter-se-ia adequado ao padrão preconizado pelo MRPR caso fosse substituído por Atenciosamente

#30. (Quadrix – CRB 6ª Região/2017)  O emprego dos pronomes de tratamento, a forma dos fechos e a identificação do signatário são alguns dos padrões estabelecidos pelo Manual de Redação da Presidência da República visando à padronização e à uniformidade das comunicações oficiais. Sobre o assunto, analise as afirmativas. 
I. As regras de uso dos dois fechos para comunicações oficiais, quais sejam – para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República: Respeitosamente; para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente –, não se aplicam às comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores. 
II. Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte: 
                            (espaço para assinatura) 
                                        NOME 
                        Ministro de Estado da Defesa 
III. Quanto aos adjetivos referidos aos pronomes de tratamento, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é “Vossa Excelência está ocupado”, “Vossa Senhoria deve estar perplexo”; se for mulher, “Vossa Excelência está ocupada”, “Vossa Senhoria deve estar perplexa”.  
Pode-se afirmar que: 

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