Teste 3: Interpretação de Textos

Juliana Jenny Kolb

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Teste 3: Interpretação de Textos

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (TJ-PR – TJ-PR/2013) texto2013_chumbo
Identifique as seguintes afirmativas acerca do primeiro parágrafo como verdadeiras (V ) ou falsas (F ):
( ) Apresenta uma sequência de fatos, o que qualifica o texto como narrativo.
( ) Há nele um plano de hipóteses que são confirmadas ao final do texto.
( ) O recurso da repetição é nele explorado com finalidade estilística.
( ) Os fatos são apresentados em ordem crescente de gravidade.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

#2. (CESPE – TCU/2015)
teto_tcu_socidadesantigas
Conforme as ideias apresentadas no texto, a evolução do direito desde as sociedades antigas passou por apenas dois períodos evolutivos.

#3. (CESPE – TCU/2015) texto_tcu_etico Conclui-se do texto que o autor apresenta uma reflexão, de cunho comparativo, acerca das relações estabelecidas entre movimentos sociais ocorridos no Brasil e sua vinculação com determinada doutrina europeia.

#4. (CESPE – TCU/2015) texto_tcu_etico A ideia introduzida pela conjunção “porquanto” (l.19) poderia ser expressa também por conquanto.

#5. (CESPE – TCU/2015)
texto_tcu_etico Segundo o autor do texto, não há coerência entre a perspectiva ‘político-jurídica’ e a dimensão econômica do liberalismo.

#6. (CESPE – TCU/2015)
texto_tcu_etico Para o autor do texto, o liberalismo tem sua origem relacionada a três elementos distintos: a dimensão ‘ético-filosófica’, a dimensão econômica e a perspectiva ‘político-jurídica’.

#7. (CESPE – TCU/2015)
texto_tcu_4maio
O texto apresenta uma avaliação positiva das mudanças induzidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal em seus quinze anos de vigência, ressaltando a necessidade de realização de ajustes normativos em alguns de seus pontos.

#8. (TJ-PR – TJ-PR/2013) texto2016_ASFALTO 
  Acerca de relações referenciais presentes no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
   ( ) “E esta massa de borra de petróleo com brita” (linhas 9 e 10) refere–se a asfalto.
   ( ) “Os últimos 20%” (linha 15) refere–se à área de infraestrutura de escoamento afetada.
   ( ) “O tema” (linha 21), refere–se ao fato de a cidade encontrar–se impermeabilizada devido à falta de escoamento da água.
   ( ) A expressão “os rodeia” (linha 18) refere–se a asfalto e cimento.
   Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

#9. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito)
Quanto ao sentido que constituem no primeiro parágrafo do texto, há uma relação de oposição entre estes dois segmentos:

#10. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:

#11. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito)
É preciso corrigir a redação confusa e incorreta deste livre comentário sobre o texto:

#12. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. A teoria unificada Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara. Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar. (Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60) Ao dizer que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara, o autor do texto

#13. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. A teoria unificada Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara. Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar. (Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60) No 2º parágrafo do texto, o humor do cronista leva-o a afirmar que

#14. (PUC-PR – TJ-MS/2017) A anedota a seguir foi compartilhada pelo professor Sírio Possenti em uma entrevista. Ela é referência para a próxima questão. 
 
 Maria pede ao marido que vá ao armazém buscar 5 ovos. 
 – Se tiver pão, traga seis, ela acrescenta. 
 Na volta, ele entrega seis ovos e diz: 
– Tinha pão. 

Com base na leitura da piada, infere-se que a construção do humor decorre da 

#15. (PUC-PR – TJ-MS/2017) No dia 26 de agosto de 1789, os deputados franceses lançaram um dos grandes documentos da modernidade: a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Era um vigoroso manifesto iluminista contra o Antigo Regime. Foi uma resposta ao crescimento dos movimentos sociais no verão de 1789, nas tensas semanas entre a queda da Bastilha, a onda de saques do Grande Medo e o fim dos direitos feudais (4 de agosto). Na semana que vem, o documento completa 228 anos.   
 Os artigos da Declaração demolem o prédio secular do Absolutismo de Direito divino e da desigualdade social pelo nascimento. Era um novo mundo, pelo menos no papel. Deputados homens, na maioria de origem burguesa, refizeram o mundo pela sua perspectiva. Quando uma voz dissidente e feminina, Olympe de Gouges, lançou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, foi parar na guilhotina. Sejamos justos: a guilhotina não era machista. A lâmina ignorou gênero: matou Danton, Robespierre, Luís XVI, Maria Antonieta, freiras carmelitas e Lavoisier.  A leitura do texto permite concluir CORRETAMENTE que

#16. (PUC-PR – TJ-MS/2017) Você não resiste a uma livraria. Mesmo sabendo que já tem vários livros ainda não lidos em casa, (1) entra e sai com novas aquisições. (2) Ou faz o mesmo na internet ao receber um e-mail avisando que alguns livros do assunto pelo qual você tem interesse estão em promoção. Resultado: você tem uma pilha de leituras muito maior do que realmente consegue ler. Quem é apaixonado por livros (3) provavelmente se identifica com a situação descrita. Isso acontece tanto que existem grupos de apoio sobre o assunto em redes sociais voltadas para leitores, como o Goodreads. 
 Existe uma palavra em japonês que define a sensação já bem conhecida por leitores e compradores ávidos de livros: “tsundoku”. Trata-se do hábito de comprar materiais de leitura e deixá-los em uma pilha sem nunca serem livros. Em entrevista ao Quartz, o professor de japonês (4) Sahoko Ichikawa, da Universidade Cornell, dos Estados Unidos, explicou que o termo teve origem no século 19 e que “tsunde” significa empilhar coisas e “oku”, (5) deixá-las de lado por um tempo.  
 A construção do texto em dois parágrafos na ordem em que aparecem se explica porque o autor

#17. (CESPE – TCU/2015)
teto_tcu_socidadesantigas
a legislação escrita era mais confiável que a legislação instrumentalizada pela repetição de usos.

#18. (CESPE – TCU/2015)
texto_tcu_etico
O autor defende que, seja na Europa, seja no Brasil, o liberalismo funcionou historicamente como uma ideologia predominantemente contrarrevolucionária.

#19. (CESPE – TCU/2015) texto_tcu_avancos Na linha 5, a alteração na posição do adjetivo “simples” em relação a “smartphone” — escrevendo-se smartphone simples — não prejudica a correção gramatical nem altera o sentido do texto.

#20. (CESPE – TCU/2015) redação oficial1 A finalidade comunicativa do expediente em apreço é fornecer informações sobre datas e sobre procedimentos que todas as unidades do TCU deverão observar quando do envio de processos para arquivamento.

#21. (CESPE – TCU/2015) A superstição segundo a qual passar debaixo de escada traz azar ilustra uma relação equivocada entre uma causa e um efeito.

#22. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) 
   
  De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

#23. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) 
   
  Quanto aos termos: “mulheres” (linha 04), “mulher” (linha 12), “mulher” (linha 14), “esposa” (linha 16) e “elas” (linha 26), assinale a alternativa correta.

#24. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) 
   
  Quanto ao segundo parágrafo, assinale a alternativa correta.

#25. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) 
   
Quanto ao uso do conectivo “mas”, que aparece três vezes no decorrer do texto (linhas 14, 16 e 20), assinale a alternativa correta.

#26. (SOCIESC – Companhia Águas de Joinville-SC/2010) 
 
Pode-se afirmar que a ideia central do texto é: 

#27. (SOCIESC – Companhia Águas de Joinville-SC/2010) 
 
Indique a alternativa correta. 
 Com relação à expressão por isso, no último parágrafo do texto, pode-se afirmar que:

#28. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) Observe o gráfico, a seguir, sobre a economia nas mesorregiões do Paraná. 
   
De acordo com os dados e conhecimentos sobre economia no Paraná, considere as afirmativas a seguir. 
 I. A diferença do PIB per capta entre a mesorregião mais rica e a mais pobre do Estado é superior a cento e cinquenta por cento. 
 II. O setor secundário continua a ser fundamental para melhor índice de PIB e PIB per capta. 
 III. O PIB per capta nas mesorregiões é homogêneo, resultado das práticas de sustentabilidade adotadas pelo Governo Estadual. 
 IV. A posição econômica do Noroeste é favorecida pela presença da Usina de Itaipu e os royalties recebidos pelas cidades da mesorregião. 
 Assinale a alternativa correta.

#29. (TJ-PR – TJ-PR/2013) texto2013_mundo Segundo o texto, foram consequências da nova forma de comunicação entre os seres humanos: 
1 A impossibilidade de ocultar os pensamentos. 
2 O desaparecimento do humor.
3 O acirramento da diversidade cultural. 
4 A sobreposição da racionalidade sobre os sentimentos.
5 A consciência de que muita coisa se perdeu junto com o desaparecimento das línguas.
Estão corretos os itens:

#30. (TJ-PR – TJ-PR/2014) tj-texto2 Considere as seguintes afirmativas sobre expressões empregadas no texto.
1.A expressão “ dor de cotovelo” empregada no título não é característica da linguagem predominantemente científica utilizada no corpo do texto.
2.A palavra “ remédio” no título do texto é ambígua, tanto pode significar “ solução” como “ medicamento” , e ambas as leituras mantêm o efeito de coerência entre o título e o corpo do texto.
3.As aspas em “ preventivo” , no último parágrafo, assinalam que essa não é a palavra adequada para expressar o sentido pretendido pelo autor.
4.A expressão francesa et voilà (eis aí ou aí está) no terceiro parágrafo, produz um efeito de ironia no relato feito pelo autor.
Assinale a alternativa correta.

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