Juliana Jenny Kolb
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Teste 4: Engenharia de Software – Todas as matérias da disciplina
Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.
O Processo Unificado (PU) é um processo de software orientado por casos de uso, centrado na arquitetura, iterativo e incremental. Para ler mais sobre o assunto, acesse: Processo Unificado ( ) Transição: Abrange os últimos estágios da atividade genérica de construção e a primeira parte da atividade genérica de implantação. O software é fornecido para os usuários finais para teste beta e relatórios de feedback do usuário sobre efeitos e modificações necessárias. Além disso, a equipe de software cria as informações de apoio necessárias (manuais de usuário, guias de solução de problemas e procedimentos de instalação) que precisam ser entregues. </br> </br> Construção: Usando o modelo arquitetural como entrada, a fase de construção desenvolve ou adquire os componentes de software que vão tornar cada caso de uso operacional para os usuários finais. Os modelos de análise e projeto são completados de modo a refletir a versão final do incremento de software. Todas as características funcionais são implementadas no código-fonte. </br> </br> Para ler mais sobre o assunto, acesse: Fases do Processo Unificado ( ) Protótipos são modelos construídos para simular a aparência e a funcionalidade de um produto em desenvolvimento. Funciona como uma representação da interface com a qual o usuário pode interagir e oferecer informações para propor mudanças e melhorias (validação e testes). </br> </br> Para ler mais sobre o assunto, acesse: Prototipagem ( ) A NESMA – Netherlands Software Metrics Association é a associação holandesa de métricas de software e é o maior grupo de usuário d e pontos de função da Europa. A contagem indicativa oferece um cálculo estimado d a quantidade de pontos de função de um software, sem a necessidade de conhecer em detalhes o modelo de negócios do sistema. É utilizada na fase inicial da proposta de desenvolvimento, quando há apenas um modelo preliminar de dados. Para ler mais sobre o assunto, acesse: Estimativa por Ponto de Função ( ) Valores do domínio de informação são definidos da seguinte maneira: </br> 1) Número de arquivos lógicos internos (ALI ou Internal Logical Files – ILFs); </br> 2) Número de Interfaces externas (AIE); </br> 3) Número de entradas externas (EE ou External Inputs – Eis); </br> 4) Número de consultas externas (CE ou External Inquiries – EQs); </br> 5) Número de saídas externas (SE ou External Output – Eos). </br> </br> Para ler mais sobre o assunto, acesse: Estimativa por Ponto de Função ( )Results
#1. (FUNCAB – SESACRE/2014) Na UML 2.0, é considerado um diagrama comportamental:
#2. (IESES – TRE-MA/2015) No metamodelo da UML existe referência para um conjunto de diagramas, dentre eles estão:
#3. (IESES – TRE-MA/2015) No metamodelo da UML existe referência para os elementos do diagrama de caso de uso. Esse diagrama serve para apontar:
#4. (VUNESP – TCE-SP/2015) O modelo mais tradicional de desenvolvimento de software é o modelo em cascata. Considerando a utilização desse modelo e suas fases, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação verdadeira.
#5. (VUNESP – TCE-SP/2015) O gerenciamento de requisitos constitui-se em uma fase importante na engenharia de requisitos. Nesse gerenciamento, deve haver o acompanhamento e o conhecimento da origem dos requisitos do sistema, o que corresponde à propriedade de
#6. (VUNESP – TCE-SP/2015) Um dos tipos de teste de software é o teste de desempenho. Um teste desse tipo
#7. (VUNESP – TCE-SP/2015) A análise por pontos de função constitui uma técnica utilizada para medição da estimativa de esforço no desenvolvimento de software. Um dos tipos de componentes bá- sicos dessa análise introduz dados externos para dentro do domínio do software sob análise. Esse componente é denominado
#8. (FCC – SEFAZ/SP/2013) A empresa Express conta com diversas equipes de desenvolvimento, nas áreas de software em geral, incluindo técnicas estruturadas e de orientação a objetos. Essas equipes estão em constante aperfeiçoamento, visando mantê-las sempre atualizadas com as técnicas mais recentes da engenharia de software, incluindo-se aí a área de bancos de dados. A Express atende clientes de diversos perfis, abrangendo pequenas, médias e grandes empresas. Dessa forma, os sistemas de computação solicitados também atendem a esse perfil, compreendendo sistemas de pequeno, médio e grande porte. A Express conta com equipes especializadas, de grande experiência nas áreas acima destacadas, estando, portanto, apta a atender desde um simples produto até um grande sistema de software. Dessa forma, os produtos desenvolvidos pela Express possuem, normalmente, uma qualidade bastante apurada, o que pode ser verificado pelas diversas técnicas existentes. Uma das normas da Express é a de produzir documentação de excelente qualidade, cuja finalidade é, não apenas para entrega aos clientes, mas também para possibilitar a manutenção adequada dos produtos desenvolvidos. Um dos clientes da Express tem urgência na obtenção de uma primeira versão para seu sistema computacional. Dessa forma, decidiu-se por utilizar o Modelo Incremental de desenvolvimento de software, que consiste de sequências de desenvolvimento chamadas de incrementos. O primeiro incremento gerado denomina-se
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Quando um Modelo Incremental é usado, o primeiro incremento frequentemente é chamado de núcleo do produto. Isto é, os requisitos básicos são satisfeitos, mas muitas características suplementares deixam de ser elaboradas.
#9. (CESPE – 2013 – TCE-RO) Após a identificação, os requisitos devem ser modelados para se obter uma melhor compreensão do produto a ser desenvolvido. Os principais paradigmas de modelagem de requisitos são análise estruturada e análise orientada a objetos.
#10. (CESPE – 2013 – TCE-RO) O desenvolvimento de requisitos é constituído por processos de elicitação de requisitos, análise e negociação de requisitos, especificação e modelagem dos requisitos e validação de requisitos.
#11. (FCC – 2014 – TRF – 3ª REGIÃO) A figura abaixo mostra um diagrama com as atividades relativas ao levantamento de requisitos. O diagrama e a lacuna da caixa em branco referem-se, respectivamente, aos diagramas UML de
#12. (CESPE – 2013 – TCE-RO) Requisitos não funcionais do sistema podem influenciar o estilo e a estrutura escolhida para uma aplicação, pois a arquitetura de sistema afeta seu desempenho, sua distribuição e manutenção.
#13. (FUNCAB – SESACRE/2014) A alternativa com a correta denominação do modelo de desenvolvimento de que parte do princípio de que já existem partes do código já construídas que utilizam a orientação a objetos e se concentra na tarefa de integrar esses códigos construídos e não em desenvolver novos artefatos é:
#14. (FUNCAB – SESACRE/2014) Têm-se, a seguir, técnicas, modelos de processo ou metodologias de desenvolvimento de software. EXCETO em:
#15. (FUNCAB – SESACRE/2014) É um exemplo de uma ferramenta CASE que permite o apoio ao ciclo de desenvolvimento do sistema:
#16. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Julgue o item a seguir, com relação à engenharia de software. O modelo de negócio é definido como um desenho das atividades sequenciadas geradas por entradas e que geram também saídas, apoiadas por artefatos específicos.
#17. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Julgue o item a seguir, com relação à engenharia de software. O uso adequado das técnicas de modelagem de negócio produz como resultados a estabilidade do ambiente organizacional, por meio de processos bem elaborados, o que evita possíveis alterações.
#18. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Julgue o item a seguir, com relação à engenharia de software. Utilizando-se a técnica de modelagem To-Be, é possível demonstrar a forma com que os processos estão ou são desenhados no momento de sua análise.
#19. (CESPE-UnB – TCDF-ANAP/2014) Julgue o item a seguir, com relação à engenharia de software. As fases de concepção, elaboração, construção e transição, que constituem o RUP, formam o processo de software composto por um conjunto de atividades cujos resultados são desenvolvidos incrementalmente.
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
#20. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Na fase de construção do RUP, ocorre a entrega do sistema, após a correção dos erros e problemas.
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
O correto seria Transição. </br> </br>
#21. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Um protótipo de sistema auxilia na validação de requisitos, no projeto de interface com o usuário, podendo, ainda, ser usado para a realização de testes.
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
#22. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Uma das características do método XP é o uso de um modo de desenvolvimento orientado a testes frequentes, o que garante a entrega de uma única versão do sistema inteiro, testado e validado.
#23. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) No TDD, o refatoramento do código deve ser realizado antes de se escrever a aplicação que deve ser testada.
#24. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) As características gerais dos sistemas são utilizadas para realizar o ajuste dos pontos de função, cuja contagem pode sofrer uma alteração de 35% em relação ao valor inicial.
#25. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Na técnica de Nesma utilizada para calcular a estimativa do tamanho do software, realiza-se um detalhamento de cada elemento e de cada função, o que torna a técnica mais trabalhosa que outras.
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
#26. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) Arquivos de interface externa (AIE) e arquivo lógico interno (ALI) são as funções de dados utilizadas para a contagem de pontos de função.
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A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
#27. (VUNESP – TCE-SP/2015) O software proprietário caracteriza-se como um modelo de negócio em que o software
#28. (IFB – IFB/2017) Segundo Sommerville (2011), o RUP (Rational Unified Process) é um modelo de processo genérico moderno organizado em fases (concepção, elaboração, construção e transição) e possui workflows estáticos. Sobre os workflows estáticos do RUP, associe a segunda coluna com a primeira. I) Modelagem de negócios II) Requisitos III) Análise e projeto IV) Implementação V) Teste VI) Implantação VII) Gerenciamento de configuração e mudanças VIII) Gerenciamento de projetos IX) Meio ambiente ( ) O teste é um processo iterativo que é feito em conjunto com a Implementação. O teste do sistema segue a conclusão da Implementação. ( ) Este workflow está relacionado com a disponibilização de ferramentas apropriadas para a equipe de desenvolvimento de software. ( ) Um release do produto é criado, distribuído aos usuários e instalado em seu local de trabalho. ( ) Este workflow de apoio gerencia o desenvolvimento do sistema. ( ) Atores que interagem com o sistema são identificados, e casos de uso são desenvolvidos para modelar os requisitos do sistema. ( ) Este workflow de apoio gerencia mudanças no sistema. ( ) Os componentes do sistema são implementados e estruturados em subsistemas de implementação. A geração automática de código a partir de modelos de projeto ajuda a acelerar este processo. ( ) Os processos de negócio são modelados por meio de casos de usos de negócio. ( ) Um modelo de projeto é criado e documentado com modelos de arquitetura, modelos de componentes, modelos de objetos e modelos de sequência. Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA de associação, de cima para baixo:
#29. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) CMMI 1.2: Tanto a abordagem contínua quanto a abordagem por estágios possuem vinte e dois processos. O cenário em que uma organização escolhe apenas duas áreas de processos, como, por exemplo, desenvolvimento de requisitos e gestão de requisitos, e eleva-os até o patamar de capacidade cinco, reflete o princípio fundamental da representação contínua.
#30. (CESPE/UnB – TCDF/ANAP – 2014) O CMMI 1.2 possui quatro categorias de áreas de processos que interagem entre si e afetam umas às outras independentemente da categoria a que pertençam. Por exemplo, a área análise e tomada de decisões, pertencente à categoria de suporte, contém práticas específicas para se realizar a avaliação formal que é usada pela área solução técnica, pertencente, por sua vez, à categoria de engenharia.