.Teste 17: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Juliana Jenny Kolb

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Teste 17: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões, ordenadas randomicamente.

Results

#1. (IBADE – SEJUDH – MT/2017) Sobre os elementos destacados do fragmento “Não porque ela sofresse dessas severas desnutrições africanas – embora passasse fome -, mas pelo que eu saberia dela depois.”, leia as afirmativas.
I. A oração entre travessões – EMBORA PASSASSE FOME – possui valor concessivo.
II. O modo das formas verbais SOFRESSE e PASSASSE é determinado sobretudo pelas relações que se verificam entre o conteúdo das orações.
III. A palavra QUE é uma conjunção integrante.
Está correto apenas o que se afirma em:

#2. (COSEAC – UFF/2017) “Aos 20 anos escreveu suas memórias. Daí por diante é que começou a viver. Justificava-se:
– Se eu deixar para escrever minhas memórias quando tiver 70 anos, vou esquecer muita coisa e mentir demais. Redigindo-as logo de saída, serão mais fiéis e terão a graça das coisas verdes”.
A construção dos parágrafos acima configura uma estrutura predominantemente:

#3. (COSEAC – UFF/2017)
o verde
O texto “O verde” é predominantemente uma:

#4. (IBEG – IPREV/2017) Dia Mundial da Aids é comemorado com palestra e caminhada
O Dia mundial de luta contra a AIDS é celebrado nesta quinta-feira, 1º, e desde esta quarta, palestras alusivas ao dia foram realizadas no Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa (Cedap).
Tema como ‘Um novo olhar na prevenção do HIV’, foi proferido pela médica Leila Regina Amorim, que falou sobre novas alternativas para prevenção da doença. Leila aproveitou para falar sobre formas de prevenção.
“Hoje trabalhamos a prevenção combinada, que é um conjunto de ações que visam analisar o ser como um todo e, não só a orientação de usar preservativo. Mas, também, outras situações de onde o paciente foi exposto”.
Ela fala sobre a profilaxia pós-exposição ao vírus HIV (PEP), para aqueles indivíduos que estiveram em uma situação sexual de risco, “é possível fazer uso das medicações, numa forma de evitar complicações”.
A profilaxia pré-exposição (PREP), vem mostrando eficácia em sua atuação, mas ainda não está disponível no Brasil, “a perspectiva é de que no início do ano que vem, ela seja implantada no nosso país”, revela. O novo medicamento, segundo Leila, não será para todas as pessoas, mas aquelas que têm risco maior de adquirir a doença.
O Cedap é uma unidade da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), referência na Bahia para diagnóstico e tratamento de HIV/AIDS e doenças sexualmente transmissíveis. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, nos horários das 7h às 17h, e está localizado à Rua Comendador José Alves Ferreira, 240, Garcia – Salvador.
Do ponto de vista da tipologia textual, de acordo com seus elementos, tem-se um texto: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: </br> </br>

Dissertativo:   </br>

– Objetivo, analisar, interpretar e explicar.  </br>

– Apresenta uma postura crítica, no tempo presente.  </br>

– Apresenta a estrutura: introdução argumentação conclusão.  </br> </br>

Errado: </br> </br>

Narrativo:  </br>

– Objetivo, contar um fato, real ou fictício.  </br>

– Apresenta personagens (principal, secundários,terciários).  </br> </br>

Descritivo:  </br>

– Objetivo, reprodução mental, apontando características minuciosas.  </br>

– Fixa, como uma fotografia.  </br> </br>

 

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Tipologia e gênero textual ( )

#5. (EDUCA – CRQ – 19ª Região (PB)/2017)
metamorfose
O texto A Metamorfose, de Luis Fernando Veríssimo,é qualificada como exemplo de crônica. A caracterização do texto como crônica ocorre porque: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano.  </br>

O texto é curto e de linguagem simples (LEVE), o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas.  </br>

 Características da crônica:  </br>

• Narração curta;  </br>
• Descreve fatos da vida cotidiana;  </br>
• Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;   </br>
• Possui personagens comuns;  </br>
• Segue um tempo cronológico determinado;  </br>
• Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;  </br>
• Linguagem simples.   </br> </br>

Para entender melhor o assunto, acesse: Tipologias e Gêneros Textuais ( )

#6. (FGV – ALERJ/2017) Observe o seguinte período, retirado do livro O Crime do Padre Amaro, do escritor português Eça de Queiroz: “A tarde caía quando d. Maria e Amélia voltaram para a cidade. Amélia adiante, calada, chibatava a sua burrinha, enquanto d. Maria vinha palrando com o moço da quinta, que segurava a arreata”
O segundo período do mesmo segmento do romance O Crime do Padre Amaro, deve ser classificado como: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

 

Correto: </br>

Descritivo, pois apresenta o detalhamento minucioso dos fatos/estados.    </br> </br>

Descritivo:  </br>

– Objetivo, reprodução mental, apontando características minuciosas.   </br>

– Fixa, como uma fotografia.   </br> </br>

Errado:  </br> </br>

Narrativo:  </br>

– Objetivo, contar um fato, real ou fictício.  </br>

– Apresenta personagens (principal, secundários,terciários).  </br> </br>

Dissertativo:   </br>

– Objetivo, analisar, interpretar e explicar.  </br>

– Apresenta uma postura crítica, no tempo presente.  </br>

– Apresenta a estrutura: introdução argumentação conclusão.  </br> </br>

Para entender melhor o assunto, acesse: Tipologias e Gêneros Textuais ( )

 

 

#7. (FGV – ALERJ/2017) Texto 2 – Comunicação Política na Suíça
Os cidadãos suíços são convocados a se pronunciar periodicamente, de quatro a cinco vezes por ano aproximadamente, sobre um total de quinze temas da atualidade política. Além de cada uma dessas votações populares, os cidadãos são convidados a dar suas opiniões (votando simplesmente sim ou não) sobre três ou quatro problemas de interesse nacional, aos quais se acrescentam alguns tópicos especiais dos cantões e das comunas. Esse sistema repousa sobre a iniciativa popular e sobre o referendum, que permitem a uma minoria, respectivamente 100.000 cidadãos, no caso da iniciativa popular, e 50.000, no caso do referendum, obrigar o conjunto do país a se interessar sobre o que a preocupa.
O texto 2 representa o modelo didático de textos; sobre a estrutura desse gênero textual, a afirmativa INADEQUADA é: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

O texto didático é um gênero textual com objetivos pedagógicos. É disposto de maneira a que todos os leitores tenham a mesma conclusão. Por este motivo, é considerado um texto utilitário.   </br>

A construção de um texto didático é feita de maneira conceitual, primando pela necessidade do interlocutor de compreender o assunto exposto com base.   </br>

Características:   </br>

    • Objetividade;  </br>
    • Impessoalidade;   </br>
    • Linguagem acessível ao nível de conhecimento do leitor;  </br>
    • Abordagem que permite uma única e específica interpretação;   </br>
    • Frequentemente usado em programas de ensino-aprendizagem;   </br>
    • Adaptação dos sentidos para a mais clara compreensão da mensagem;   </br>
    • Coesão.     </br> </br>

      Para entender melhor o assunto, acesse: Tipologias e Gêneros Textuais ( )

#8. CONSULPLAN – TRF – 2ª REGIÃO/2017)
mentes livres
Por sua estrutura e características, o texto em análise deve ser classificado como

#9. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito)
A resolução de efetivamente “colocar-se no lugar do outro” constitui,

#10. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. Pensar o outro A expressão “colocar-se no lugar do outro” é antes um clichê da boa conduta que uma prática efetivamente assumida. É mais fácil repetir a fórmula desse pré-requisito para uma discussão consequente do que levar a efeito o que esta implica. Quem, de fato, é capaz de se colocar no lugar do outro para bem discernir um ponto de vista alheio ao seu? Qualquer pessoa que, por exemplo, frequente as redes sociais, sabe que, numa discussão, os argumentos de um contendor não levam em conta a argumentação do outro. Em vez de se contraporem ideias em movimento, batem-se posições já cristalizadas. A rigor, não há propriamente confronto: cada um olha apenas para si mesmo. Há a convicção de que aceitar a razão do outro é perder a própria. Por que não avaliar que o exame dos argumentos alheios pode ser uma forma de fortalecer os nossos? E se os nossos forem de fato mais fracos, por que não abdicar deles, acolher a verdade que está do outro lado e fortalecer-nos com ela? A dinâmica de um debate deve admitir o pensamento crítico, que é, e deve ser sempre, um pensamento disposto à crise. A vida não para de nos mostrar que é com os momentos críticos que mais aprendemos. Colocar-se no lugar do outro inclui a possibilidade de querer ficar nele: por que não admitir que a razão pode estar do outro lado? Negar o outro é condenar-nos à imobilidade – essa irmã gêmea da morte. (MELLO, Aristides de, inédito) Quanto à concordância e à articulação entre tempos e modos, está plenamente correto o emprego das formas verbais na frase:

#11. (PUC-PR – TJ-MS/2017) A anedota a seguir foi compartilhada pelo professor Sírio Possenti em uma entrevista. Ela é referência para a próxima questão. 
 
 Maria pede ao marido que vá ao armazém buscar 5 ovos. 
 – Se tiver pão, traga seis, ela acrescenta. 
 Na volta, ele entrega seis ovos e diz: 
– Tinha pão. 

Com base na leitura da piada, infere-se que a construção do humor decorre da 

#12. (CRO – SC – CRO – SC/2016) Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos parônimos. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

A eminente personalidade foi retirada devido ao perigo iminente. </br>

Correto -> eminente (elevado) – iminente (prestes a ocorrer) </br>  </br>

Todas as vezes que fazes algo mau feito, demonstras mal comportamento. </br>

Errado -> mau => bom  –  mal => bem </br>  </br>

O alto aconteceu no auto da cidade, na praça.  </br>

Errado -> alto (referente a altura ou altitude) – auto (festividade pública; solenidade; veículo movido a motor; …)   </br>  </br>

No comprimento da prova, deveria percorrer todo o cumprimento da pista. </br>

Errado ->  comprimento (extensão) – cumprimento (saudação) </br>  </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Parônimos e Homônimos ( )

#13. (UVA – Prefeitura de Sobral – CE/2016) Sobre o tipo de relação entre os pares é correto afirmarmos que temos um exemplo de paronímia em: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Parônimos </br> </br> 

São palavras semelhantes na grafia e no som, mas com significados distintos. Exemplos: </br>

absolver (perdoar, inocentar) absorver (aspirar, sorver)

</br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Parônimos e Homônimos ( )

#14. (FCM – IF-RJ/2017) No trecho: “Ainda que estimativas sejam incertas, parece claro que estamos marchando resolutamente em direção a um ponto de saturação, no qual nossas práticas de extração e de exploração do solo e a demanda de uma população crescente e com afluência maior irão exaurir os recursos planetários.”, a oração grifada é sintaticamente classificada de oração subordinada adverbial

#15. (IBFC – TJ-PE/2017) “A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre…”(5º§) 
O emprego do futuro do pretérito do indicativo cumpre um papel expressivo no trecho. Isso porque, no contexto, sinaliza ações: 

#16. (INSTITUTO AOCP – SEJUS-CE/2017) TEXTO 1 –  O acúmulo de compromissos preenche horários livres, adia o lazer e a vida social,  dando a impressão de que o tempo passa cada vez mais rápido.     Raphael Martins 
 O ano passou rápido? Não dá para cumprir todas as obrigações dentro dos prazos? O dia parece cada vez mais curto? Por que não se tem mais tempo para nada? 
       O estilo de vida atarefada e a dificuldade de conciliar compromissos profissionais com relações sociais dão uma nítida impressão de que o tempo voa. Dentre os principais motivos para que isso aconteça está o aumento de tarefas e obrigações que as pessoas se envolvem nos dias de hoje. Cria-se, assim, uma sensação pessoal de que há cada vez menos tempo para si. Florival Scheroki, doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo e psicólogo clínico, explica: “Há realmente essa impressão de que o tempo se acelerou. Na realidade, é uma percepção que as pessoas têm que não cabe, no tempo disponível, tudo aquilo que elas têm que fazer”. 
       O psicólogo complementa: “Isso tudo acontece pelo estilo de vida que temos hoje. Uma mãe de família sai às 7 horas da manhã para deixar as crianças na escola. Se sai às 7h15, ela não cumpre o horário de entrada no trabalho, às 8 horas. Parece que não temos mais intervalos”. Maria Helena Oliva Augusto, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, concorda: “É como se o ritmo do tempo se acelerasse. Na verdade, a percepção temporal muda por conta dos inúmeros compromissos que estão presentes no cotidiano, que fazem não se dar conta de perceber o tempo de maneira mais tranquila”. 
       Sobre o assunto, Luiz Silveira MennaBarreto, professor especializado em cronobiologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, coloca que, na sociedade contemporânea, as cobranças são cada vez mais intensas e frequentes, o que produz uma sensação crônica de falta de tempo. As demandas exigem que as pessoas tenham inúmeras habilidades e qualificações acadêmicas, tomando boa parte do tempo que poderia ser destinado ao lazer. Scheroki completa: “Por que hoje é assim e antes não era? Hoje temos várias tarefas que não tínhamos. Temos que saber inglês, francês, jogar tênis, trabalhar… As pessoas tentam alocar dentro do tempo mais ações do que cabem nele”. […] 
       A professora Maria Helena destaca: “A percepção de aceleração do tempo é uma coisa angustiante. É possível se dar conta disso pela quantidade de pessoas ansiosas, depressivas e estressadas que se encontra. Elas percebem o tempo passando rapidamente e, por isso, tem pressa de viver intensamente. Isso acaba criando situações de tensão muito grandes”.[…]  
       O psicólogo acredita que os principais prejuízos de uma vida atarefada é sentido nas relações com amigos ou familiares. Na hora de escolher entre uma obrigação profissional ou uma interação social, as pessoas acabam priorizando o trabalho: “Nós somos nossas relações sociais, nós acontecemos a partir delas. Se elas acabam sendo comprometidas, comprometem toda a nossa vida. A vida é composta pelas nossas ações no tempo e cada vez menos a gente tem autonomia sobre ela”. 
       Para o professor Menna-Barreto, o ideal é buscar alternativas de trabalho ou estudo em horários mais compatíveis com uma vida saudável. “Exercício físico, relações sociais e familiares ricas e alimentação saudável também ajudam, mas a raiz do problema reside no trabalho excessivo”, completa.[…] 
 
 Assinale a alternativa correta em relação ao Texto 1.

#17. (UPENET/IAUPE – UPE/2017)  
Acerca do emprego de algumas formas verbais no Texto 1 e suas repercussões nos sentidos do texto, analise as afirmativas a seguir. 
I. No trecho: “Esse foi o início de um e-mail (…) criticando o artigo (…)” (1º parágrafo), a forma verbal destacada poderia ser substituída pela estrutura de valor adjetivo “que criticava”, sem alteração relevante dos sentidos pretendidos. 
 II. No trecho: “Ela substitui a sociedade moderna, que era dualista, oscilando (3º parágrafo) entre o bem e o mal.”, a forma verbal destacada indica tratar-se de uma ação ainda em andamento. 
III. No trecho: “doenças inventadas‟ podem ocorrer como fruto de erros e não de más intenções.” (4º parágrafo), a forma verbal destacada foi empregada para indicar que a ação expressa no verbo “ocorrer” é um acontecimento inevitável. 
IV. No trecho: “Haveria equívocos em estudos e classificações, assim como a hipermedicalização da vida, mas isso diria (…)” (4º parágrafo), a seleção das formas verbais destacadas indica que o falante pretende evitar afirmações contundentes que possam comprometê-lo. 
Estão CORRETAS, apenas:

#18. (FAU – E-Paraná Comunicação – PR/2017) O emprego dos pronomes de tratamento na Redação Oficial e Comercial são conhecimentos essenciais para o profissional que irá trabalhar com o processo de comunicação escrita nas organizações. Neste sentido, marque a alternativa correta que corresponde ao pronome de tratamento das seguintes autoridades respectivamente: Vice-Presidente da República, Reitor de Universidade, Arcebispo:

#19. (COMPERVE – UFRN/2017) Na Universidade Federal do Vale do Assú, o chefe de gabinete do reitor necessita enviar um memorando para a Pró-Reitora de Graduação, convocando-a para uma reunião com os representantes discentes, cuja pauta se refere às reclamações sobre a central de atendimento ao aluno. De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, o pronome de tratamento a ser usado na abertura da correspondência e os termos do fechamento do memorando devem ser, respectivamente, ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: Senhora Pró-Reitora e Atenciosamente.  </br> </br>

– Senhora </br>

Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado: </br>

Vossa Excelência, para as seguintes autoridades: </br>

a) do Poder Executivo; </br>

b) do Poder Legislativo : </br>

c) do Poder Judiciário: </br>

As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: </br>

Senhor Senador, </br>

Senhora Pró-Reitora. </br> </br>

– Atenciosamente </br>

O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial: </br>

a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
Respeitosamente, </br>

b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
Atenciosamente, </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Manual de Redação da Presidência da República ( )

 

#20. (FGV – Prefeitura de Salvador – BA/2017) Você precisa comunicar a agenda de uma visita a uma autoridade que deve ser tratada como Excelência. 
Assinale a opção que apresenta a frase correta.

#21. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) A elaboração de uma correspondência pode envolver o trabalho de mais de um profissional. Numa correspondência, “signatário” é quem

#22. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) Com relação às formas de tratamento em correspondências oficiais, considere as seguintes afirmativas: 
1. Por denotar respeito, a forma de tratamento “doutor” pode ser empregada mesmo no caso de o destinatário não ter obtido esse grau em curso universitário. 
2. O fecho de uma comunicação cujo destinatário é autoridade hierarquicamente superior é “respeitosamente”. 
3. O vocativo a ser empregado em comunicações endereçadas a deputados federais e senadores é “Excelentíssimo Senhor”. 
Assinale a alternativa correta.

#23. (IDIB – CRO-BA/2017) Assinale a alternativa que apresenta o uso correto do pronome de tratamento ao redigir uma correspondência endereçada ao prefeito de uma cidade:

#24. (MS CONCURSOS – CASSEMS – MS/2016) O verbo acender, que aparece em “Um menino de cor e descalço vem com uma vela, que acende ao lado do cadáver.”, é uma palavra homônima de ascender (subir). Assinale a alternativa em que a palavra homônima não corresponde ao significado atribuído a ela.

#25. (IDIB – CRO-BA/2017) No uso correto dos pronomes em documentos oficiais, o termo “vossa excelência” é utilizado nas seguintes situações, EXCETO:

#26. (VUNESP – TJ-SP/2017) Um funcionário do Judiciário que precise encaminhar um documento oficial a um juiz iniciará seu texto da seguinte forma:

#27. (Quadrix – CFO-DF/2017) No que se refere à correspondência oficial, julgue o próximo item.  Em ofício encaminhado a ministro de Estado, deve ser empregado o vocativo Vossa Excelência Senhor Ministro. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: </br>

Excelentíssimo Senhor Presidente da República, </br>

Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, </br>

Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal. </br>

As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo: </br>

Senhor Senador, </br>

Senhor Juiz, </br>

Senhor Ministro, </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Manual de Redação da Presidência da República ( )

#28. (IF-CE – IF-CE/2017) Sobre redação de documentos oficiais, é correto afirmar-se que

#29. (IBADE – PC-AC/2017) Sobre o segmento “Hoje são os agasalhos que lhe batem à porta, em belas mensagens coloridas.” é correto afirmar que:

#30. (FCC – PGE-MT/2016) Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte. A teoria unificada Os físicos vivem atrás de uma teoria unificada do Universo que explique tudo. Todo o mundo persegue a tal teoria unificada, ou unificadora, por trás de tudo. Só varia o tudo de cada um. As religiões têm suas teorias unificadas: são suas teologias. Diante de um religioso convicto você está diante de alguém invejável, alguém que tem certeza, que chegou na frente da ciência e encerrou a sua busca. A ciência e as grandes religiões monoteístas começaram da mesma diversidade – os deuses semi-humanos da Antiguidade, as deduções empíricas da ciência primitiva – e avançaram, com a mesma avidez, do complicado para o simples, do diverso para o único. Só que o monodeus da ciência ainda não mostrou a sua cara. Na política e nos assuntos do mundo também existe a busca da explicação absoluta, da teoria por trás de tudo. A teoria unificadora não requer esforço, é justamente um pretexto para não pensar. No fundo, o que nos atrai não é a explicação unificadora. Pode ser a teoria mais fantástica, não importa. O que nos atrai é a simplicidade. O melhor de tudo é a desobrigação de pensar. (Adaptado de: VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. São Paulo: Companhia das Letras,2008, p. 59-60) A colocação de ambas as vírgulas está plenamente adequada na frase:

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