Teste 11: Engenharia de Software – Todas as matérias da disciplina

Juliana Jenny Kolb

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Teste 11: Engenharia de Software – Todas as matérias da disciplina

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

Results

#1. (FCC – DPE-SP/2015) Um SCV − Sistema de Controle de Versão

centralizado, é recomendado para equipes com muitos desenvolvedores e que se encontram em diferentes filiais. Cada área de trabalho pode ter seu próprio servidor e as operações de push e pull são feitas na própria máquina.

centralizado, é recomendado para equipes com muitos desenvolvedores e que se encontram em diferentes filiais. Cada área de trabalho pode ter seu próprio servidor e as operações de push e pull são feitas na própria máquina.

distribuído, trabalha apenas com um servidor central e diversas áreas de trabalho, baseado na arquitetura cliente-servidor. Por ser distribuído, as áreas de trabalho precisam primeiro passar pelo servidor para poderem se comunicar.

distribuído, trabalha apenas com um servidor central e diversas áreas de trabalho, baseado na arquitetura cliente-servidor. Por ser distribuído, as áreas de trabalho precisam primeiro passar pelo servidor para poderem se comunicar.

localizado, atende apenas equipes de desenvolvimento pequenas e que trabalham em uma rede local sem fio. Este SCV não tem problemas de velocidade para enviar e receber os dados e tem um bom tempo de resposta do servidor.

localizado, atende apenas equipes de desenvolvimento pequenas e que trabalham em uma rede local sem fio. Este SCV não tem problemas de velocidade para enviar e receber os dados e tem um bom tempo de resposta do servidor.

funciona, com duas operações: 1) check-in: permite pegar a versão de outra área de trabalho e mesclar com a do usuário e 2) check-out: permite ao usuário enviar para outra área a sua versão do projeto.

funciona, com duas operações: 1) check-in: permite pegar a versão de outra área de trabalho e mesclar com a do usuário e 2) check-out: permite ao usuário enviar para outra área a sua versão do projeto.

distribuído, permite que as áreas de trabalho se comuniquem. Mas recomenda-se usar um servidor remoto para hospedar o projeto e centralizar o fluxo de envio, evitando ramificações do projeto e a perda do controle.

distribuído, permite que as áreas de trabalho se comuniquem. Mas recomenda-se usar um servidor remoto para hospedar o projeto e centralizar o fluxo de envio, evitando ramificações do projeto e a perda do controle.

#2. (CESPE – MEC/2015) Julgue o próximo item, referente a gerência de configuração. Nesse sentido, considere que a sigla BDGC, sempre que utilizada, se refere a base de dados do gerenciamento de configuração. 
  A BDGC, que contém todos os dados de itens de configuração (IC) de um serviço fornecido ao cliente, deve ser mantida e criada pelo processo de gerência de mudanças assim que um novo item é criado ou disponibilizado.

Verdadeiro

Verdadeiro

Falso

Falso

#3. (CESPE – TCU/2015) Acerca de integração contínua e entrega contínua, julgue o próximo item. 
Para que a prática de integração contínua seja eficiente, é necessário parametrizar e automatizar várias atividades relativas à gerência da configuração, não somente do código-fonte produzido, mas também de bibliotecas e componentes externos.

Verdadeiro

Verdadeiro

Falso

Falso

#4.  (FGV – IBGE/2017) A Análise de Pontos de Função (APF) é uma técnica para a medição de software que estabelece uma medida de tamanho independente da linguagem de programação ou da tecnologia utilizada em seu desenvolvimento. 
 No processo de contagem de pontos de função, um grupo de dados logicamente relacionados ou informações de controle, identificado pelo usuário, requerido para referência ou validação pelo software que está sendo contado e cuja manutenção é feita por outra aplicação é denominado: 

Saídas Externas;

Saídas Externas;

Arquivos Lógicos Internos;

Arquivos Lógicos Internos;

Entradas Externas;

Entradas Externas;

Arquivos de Interface Externa;

Arquivos de Interface Externa;

Consultas Externas.

Consultas Externas.

#5. (FGV – IBGE/2017) A Análise de Pontos de Função (APF) é um método de medição de tamanho funcional de um software. Nesse método são contadas as funções de dados e funções de transação. Após essas contagens são aplicados fatores de ajuste. 
 A opção que apresenta 3 fatores de ajuste desse método é:

Volume de transações, entrada de dados online e presença de stakeholders negativos;

Volume de transações, entrada de dados online e presença de stakeholders negativos;

Walkthrough, Processamento distribuído e Performance;

Walkthrough, Processamento distribuído e Performance;

Atualização online, interface com usuário e Múltiplos locais;

Atualização online, interface com usuário e Múltiplos locais;

Facilidade de Mudanças, Prototipação e Comunicação de dados;

Facilidade de Mudanças, Prototipação e Comunicação de dados;

Facilidade de Implantação, Facilidade operacional e Facilidade de obsolescência.

Facilidade de Implantação, Facilidade operacional e Facilidade de obsolescência.

#6.  (CESPE  – TRE-PE/2017) Com relação ao processo de contagem de pontos de função, assinale a opção correspondente à etapa responsável por reconhecer a complexidade e a contribuição de cada uma das funções contadas.

Contar as funções transacionais.

Contar as funções transacionais.

Contar as funções transacionais.

Contar as funções transacionais.

Determinar a contagem de pontos de função não ajustados.

Determinar a contagem de pontos de função não ajustados.

Determinar o valor do fator de ajuste.

Determinar o valor do fator de ajuste.

Calcular os pontos de função não ajustados.

Calcular os pontos de função não ajustados.

#7. (CESPE – STM/2018) Em um processo de cascata, testes de sistemas testam todo o sistema, enquanto, em processos de desenvolvimento iterativo, será testado apenas um incremento a ser entregue ao cliente.

Falso

Falso

Verdadeiro

Verdadeiro

#8.  (CESPE – FUB/2016) Uma das técnicas de medição do tamanho de um software é a análise de pontos de função (APF), na qual o esforço para implementar as funcionalidades é calculado a partir dos requisitos funcionais gerados pela visão do usuário.

Verdadeiro

Verdadeiro

Falso

Falso

#9. (IBFC – EBSERH/2016) Um dos passos básicos na contagem de pontos de função inclui contar os tipos de funções de dados identificados pelas siglas ALI e AIE que representam respectivamente:

Arquitetura Lógica Interna - Arquitetura Integrada Externa

Arquitetura Lógica Interna - Arquitetura Integrada Externa

Árvore da Logística Interna - Árvore de Integração Externa

Árvore da Logística Interna - Árvore de Integração Externa

Artefatos Lógicos Internos - Artefatos de Integração Externa

Artefatos Lógicos Internos - Artefatos de Integração Externa

Arquivo Lógico Interno - Arquivo de Interface Externa

Arquivo Lógico Interno - Arquivo de Interface Externa

Acervo de Livros Internos - Acervo de Interfaces Externas

Acervo de Livros Internos - Acervo de Interfaces Externas

#10. (CS-UFG – SANEAGO – GO/2018) Em um processo de desenvolvimento iterativo e incremental, os testes são

produzidos durante a fase de requisitos e executados em cada iteração.

produzidos durante a fase de requisitos e executados em cada iteração.

produzidos e executados em cada iteração.

produzidos e executados em cada iteração.

produzidos e executados ao final do projeto.

produzidos e executados ao final do projeto.

produzidos no início do projeto e executados no final.

produzidos no início do projeto e executados no final.

#11. (CESPE – TCE-PR/2016) Com relação à técnica análise de pontos de função (APF) utilizada para estimar funcionalidades de um software, assinale a opção correta.

No processo de contagem de pontos por função do IPFUG, a identificação da fronteira da aplicação antecede a determinação do tipo de contagem.

No processo de contagem de pontos por função do IPFUG, a identificação da fronteira da aplicação antecede a determinação do tipo de contagem.

A APF deve ser aplicada exclusivamente em projetos de software que utilizam metodologias ágeis, antes do início do desenvolvimento do software.

A APF deve ser aplicada exclusivamente em projetos de software que utilizam metodologias ágeis, antes do início do desenvolvimento do software.

Os pontos de funções não ajustados são calculados por meio da soma dos arquivos lógicos internos (ALIs) e dos arquivos de interface externa (AIEs).

Os pontos de funções não ajustados são calculados por meio da soma dos arquivos lógicos internos (ALIs) e dos arquivos de interface externa (AIEs).

O fator de ajuste é calculado com base em três princípios da qualidade de software: facilidade de alteração, facilidade de instalação, facilidade de operação.

O fator de ajuste é calculado com base em três princípios da qualidade de software: facilidade de alteração, facilidade de instalação, facilidade de operação.

Os pontos por função não ajustados devem ser determinados antes do cálculo dos pontos por função ajustados.

Os pontos por função não ajustados devem ser determinados antes do cálculo dos pontos por função ajustados.

#12. (IFB – IFB/2017) No projeto de interface com o usuário são considerados 4 modelos ou visões. São eles:

A Arquitetura da Interface, o modelo de projeto, o modelo de implementação e o modelo de testes.

A Arquitetura da Interface, o modelo de projeto, o modelo de implementação e o modelo de testes.

O modelo de usuário, o modelo de análise, o modelo mental e o modelo de implementação.

O modelo de usuário, o modelo de análise, o modelo mental e o modelo de implementação.

A especificação de requisitos, o modelo de análise, o modelo de projeto e o modelo de implementação.

A especificação de requisitos, o modelo de análise, o modelo de projeto e o modelo de implementação.

A especificação de requisitos, o modelo de projeto, o modelo de implementação e a Arquitetura da Interface.

A especificação de requisitos, o modelo de projeto, o modelo de implementação e a Arquitetura da Interface.

O modelo de usuário, o modelo de projeto, o modelo mental e modelo de implementação.

O modelo de usuário, o modelo de projeto, o modelo mental e modelo de implementação.

#13. (FGV – IBGE/2017) Durante a etapa de planejamento de um projeto para a web, é preciso descrever os elementos que representam as interações entre o usuário e o website.  
A ferramenta recomendada para realizar essa descrição é:

a interface abstrata;

a interface abstrata;

o wireframe.

o wireframe.

o fluxograma preliminar;

o fluxograma preliminar;

o mapa mental;

o mapa mental;

a modelagem heurística;

a modelagem heurística;

#14. (FCC – TRE-AM/2010 )No projeto de interfaces, é um método que pode ser aplicado em qualquer fase do desenvolvimento da interface e enfatiza o primeiro contato do usuário com a interface, tentando minimizar seu esforço de leitor ao entender o layout:

Think Aloud.

Think Aloud.

Walkthrough Cognitivo.

Walkthrough Cognitivo.

Avaliação Heurística.

Avaliação Heurística.

Questionário.

Questionário.

Think Quiet.

Think Quiet.

#15. (IFB – IFB/2017) Avalie as afirmativas abaixo sobre o projeto de interface com usuário. 
I) Deixar o usuário no comando, reduzir a carga de memória do usuário e tornar a interface consistente são regras de ouro para o projeto de uma boa interface de usuário. 
II) O projeto de uma interface consistente implica manter as informações visuais organizadas, de acordo com as regras de projeto, ao longo de todas as exibições de telas. 
III) O projeto de uma interface de usuário deve maximizar a utilização de recursos gráficos. 
IV) Manter a consistência de interface ao longo de uma família de aplicações leva à adoção de padrões já previamente aceitos e incorporados pelo usuário. 
V) O layout visual da interface deve se basear em uma metáfora do mundo real. 
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas acima que estão CORRETAS.

II, III, IV, V.

II, III, IV, V.

I, II, III, IV.

I, II, III, IV.

I, II, IV, V.

I, II, IV, V.

I, III, V.

I, III, V.

III, IV, V.

III, IV, V.

#16. (CS-UFG – SANEAGO – GO/2018) A Gerência de Configuração de Software (GCS) visa estabelecer e manter a integridade dos itens ao longo de todo o ciclo de vida do software. A função se refere à preparação em que são mostrados a situação e o histórico dos itens de software controlados. Essa  funcionalidade pode incluir, dentre outros, o número de alterações nos itens, as suas últimas versões e os identificadores de liberação. Esta função da GCS compreende:

o gerenciamento de liberação.

o gerenciamento de liberação.

o relato da situação da configuração.

o relato da situação da configuração.

o controle de modificação.

o controle de modificação.

a auditoria de configuração.

a auditoria de configuração.

#17. (UPENET/IAUPE – UPE/2017) A Engenharia de Software contempla inúmeros conceitos. Sobre eles, assinale a alternativa CORRETA.

Seguindo o RUP, a elicitação de requisitos deve iniciar na fase de elaboração.

Seguindo o RUP, a elicitação de requisitos deve iniciar na fase de elaboração.

A integração contínua é uma prática importante para manter o controle dos requisitos.

A integração contínua é uma prática importante para manter o controle dos requisitos.

Testes unitários e testes de integração são classificados como testes caixa preta.

Testes unitários e testes de integração são classificados como testes caixa preta.

A técnica de pontos de função, também chamada de pontos de caso de uso, foi criada para estimar o esforço no desenvolvimento de casos de uso.

A técnica de pontos de função, também chamada de pontos de caso de uso, foi criada para estimar o esforço no desenvolvimento de casos de uso.

Para um bom gerenciamento de configuração, é importante a utilização de ferramentas tanto de controle de versão, como SVN e Git, quanto de controle de mudanças, como Trac e Bugzilla.

Para um bom gerenciamento de configuração, é importante a utilização de ferramentas tanto de controle de versão, como SVN e Git, quanto de controle de mudanças, como Trac e Bugzilla.

#18. (INSTITUTO AOCP – UFPB/2014) Ferramentas de rastreamento de requisitos e ferramentas de controle de versões e configurações são exemplos de:

ferramentas CAE (Computer Aided Engineering).

ferramentas CAE (Computer Aided Engineering).

ferramentas CAM (Computer Aided Manufactoring).

ferramentas CAM (Computer Aided Manufactoring).

ferramentas CIM (Computer Integrated Manufactoring).

ferramentas CIM (Computer Integrated Manufactoring).

ferramentas CASE (Computer Aided Software Engineering).

ferramentas CASE (Computer Aided Software Engineering).

ferramentas CAD (Computer Aided Design).

ferramentas CAD (Computer Aided Design).

#19. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) Com base no diagrama ao lado, considere as seguintes afirmativas relacionadas à notação e ao que esse diagrama representa. 
 1. A associação entre Lista e Item é do tipo composição e indica que o objeto todo deve gerenciar a criação e destruição de suas partes. 
 2. A associação entre Item, Música e Vídeo representa uma herança múltipla. 
 3. tocar() é uma operação polimórfica, significando que, quando uma mensagem é despachada em tempo de execução, uma correspondência é determinada em tempo de execução de acordo com o tipo do objeto.  
 4. A classe Segue deve possuir atributos ou operações para justificar sua representação como classe de associação. 
 5. Em tempo de execução, a classe Item precisa ser instanciada para que as classes Música ou Vídeo possam ser utilizadas. 
 Assinale a alternativa correta.

As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras.

As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 2, 3 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 2, 3 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 4 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 4 e 5 são verdadeiras.

#20. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) Considere a história de usuário abaixo: 
 “Como enfermeira, desejo registrar os dados de pressão arterial de um paciente para que eu possa acompanhar as mudanças na pressão arterial ao longo do dia.” 
 Sobre a forma como essa história de usuário está descrita e como é utilizada no desenvolvimento de software, considere as seguintes afirmativas: 
 1. Deve possuir a maior quantidade de detalhes possível no início do projeto, mesmo que não seja imediatamente implementada pela equipe de desenvolvimento. 
 2. Pode ser utilizada em projetos que adotam o método ágil Scrum. 
 3. Quando descreve uma funcionalidade maior, com menos detalhamento, é chamada de épico. 
 4. Idealmente, é especificada pelo Scrum Master em um projeto que adota Scrum. 
 5. No Scrum, o conjunto de histórias de usuário a serem implementadas em um projeto é chamado de Backlog do Desenvolvimento. 
 Assinale a alternativa correta.

Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.

Somente a afirmativa 4 é verdadeira.

Somente a afirmativa 4 é verdadeira.

Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 2, 4 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 2, 4 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 3 e 5 são verdadeiras.

Somente as afirmativas 1, 3 e 5 são verdadeiras.

#21. (CESPE – CGM de João Pessoa – PB/2018) 
  
Considerando a figura precedente, que ilustra os diferentes níveis do MPS/BR, julgue o item subsecutivo. 
No nível C (definido), não ocorre gerenciamento de riscos.

Verdadeiro

Verdadeiro

Falso

Falso

#22. (FCC – TRE-PR/2017)  Considere, por hipótese, que o Tribunal Regional Eleitoral está adotando as práticas do Modelo de Referência MPS para Software (MR-MPS-SW) do guia MPS.BR. O Tribunal já atingiu um nível de maturidade no qual os processos Gerência de Projetos e Gerência de Requisitos foram implantados, bem como os atributos de processo indicados. Em busca de mais um nível de maturidade, o Tribunal está implantando o processo Garantia da Qualidade, visando assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos, procedimentos e padrões estabelecidos pela equipe de analistas. Desta forma, o Tribunal pretende atingir o nível de maturidade 

D – Parcialmente Definido.

D – Parcialmente Definido.

F – Parcialmente Gerenciado.

F – Parcialmente Gerenciado.

F – Gerenciado.

F – Gerenciado.

E – Parcialmente Definido.

E – Parcialmente Definido.

E – Gerenciado.

E – Gerenciado.

#23. (FCC – ARTESP/2017) O nível de maturidade G do MPS.BR é composto pelos processos Gerência de Projetos e Gerência de Requisitos. É um resultado esperado dos processos no nível G: 

O escopo, as tarefas, as estimativas, o orçamento e o cronograma do projeto são monitorados em relação ao planejado.

O escopo, as tarefas, as estimativas, o orçamento e o cronograma do projeto são monitorados em relação ao planejado.

O processo definido para o projeto que o possibilita atender seus objetivos de testabilidade é composto com base em técnicas estatísticas e outras técnicas quantitativas.

O processo definido para o projeto que o possibilita atender seus objetivos de testabilidade é composto com base em técnicas estatísticas e outras técnicas quantitativas.

Objetivos de medição são estabelecidos e mantidos a partir dos objetivos de negócio da organização e das necessidades de informação de processos técnicos e gerenciais.

Objetivos de medição são estabelecidos e mantidos a partir dos objetivos de negócio da organização e das necessidades de informação de processos técnicos e gerenciais.

Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e consistentes.

Auditorias de configuração são realizadas objetivamente para assegurar que as baselines e os itens de configuração estejam íntegros, completos e consistentes.

Ações corretivas para as não-conformidades são estabelecidas e acompanhadas até as suas efetivas conclusões. Quando necessário, o escalamento das ações corretivas para níveis superiores é realizado, de forma a garantir sua solução.

Ações corretivas para as não-conformidades são estabelecidas e acompanhadas até as suas efetivas conclusões. Quando necessário, o escalamento das ações corretivas para níveis superiores é realizado, de forma a garantir sua solução.

#24. (FURB – Pref. Blumenau-SC/2009) Com base no diagrama de classes a seguir, responda às questões. 
 
 Considere as alternativas:  
 I- Existem nove classes disponíveis para criação de objetos.  
 II- A classe Casa tem três atributos.  
 III- Um objeto da classe Peão consegue responder qual a sua cor.  
 IV- Um objeto Tabuleiro consegue guardar vários objetos Casa.  
 V- Uma vez que um objeto Casa estiver associado a um objeto Rei, não é mais possível associar o mesmo objeto Casa com um objeto Peão.  
 Assinale a alternativa correta: 

Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.

Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.

Apenas as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.

Apenas as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.

Apenas as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.

Apenas as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.

Apenas as afirmativas II, IV e V são verdadeiras.

Apenas as afirmativas II, IV e V são verdadeiras.

Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.

Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.

#25. (FURB – Pref. Blumenau-SC/2009) A especificação de requisitos é uma atividade fundamental no processo de desenvolvimento de sistemas e exige do analista um conhecimento prévio nos diversos tipos de requisitos. Entre as classificações mais comuns, encontram-se a dos Requisitos Funcionais (RF) e Requisitos Não-Funcionais (RNF). Na relação a seguir, escolha a melhor definição para Requisitos Não-Funcionais:

Atividades a serem disponibilizadas pelo software.

Atividades a serem disponibilizadas pelo software.

Componentes obrigatórios na implementação dos módulos.

Componentes obrigatórios na implementação dos módulos.

Funções necessárias num sistema de software.

Funções necessárias num sistema de software.

Necessidades explícitas invocadas pelos usuários.

Necessidades explícitas invocadas pelos usuários.

Características de qualidade que o sistema deve possuir.

Características de qualidade que o sistema deve possuir.

#26. (FURB – Pref. Blumenau-SC/2009) Considere o desenvolvimento de um sistema de controle de licitações numa prefeitura. Estes são alguns dos requisitos que foram levantados: 
 I- O sistema deve permitir o cadastramento dos possíveis fornecedores. 
 II- O sistema deve permitir o registro dos objetos da licitação (produtos ou serviços). 
 III- O sistema deve ser implementado com tecnologia open-source. 
 IV- O sistema deve gerar um relatório com os resultados da licitação. 
 V- O sistema deve permitir a consulta de fornecedores num tempo máximo de cinco segundos. 
Assinale a opção correta:

Apenas I, II e III são exemplos de requisitos não-funcionais.

Apenas I, II e III são exemplos de requisitos não-funcionais.

Apenas I, II e III são exemplos de requisitos funcionais.

Apenas I, II e III são exemplos de requisitos funcionais.

Apenas I, II e IV são exemplos de requisitos funcionais.

Apenas I, II e IV são exemplos de requisitos funcionais.

Apenas III, IV e V são exemplos de requisitos não-funcionais.

Apenas III, IV e V são exemplos de requisitos não-funcionais.

Apenas I, II e V são exemplos de requisitos funcionais.

Apenas I, II e V são exemplos de requisitos funcionais.

#27. (CONSULPLAN – TRF – 2ª REGIÃO/2017) O Projeto MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) foi iniciado a partir de dezembro de 2003, tendo como objetivo melhorar a capacidade de desenvolvimento de software, serviços e práticas de gestão de RH na indústria de TIC. Foi baseado nas normas já existentes. A seguir são apresentadas as bases técnicas para o desenvolvimento do modelo MPS, segundo o guia Geral de Software – 2016. De acordo com o exposto, assinale a alternativa correta. 

ISO/IEC 12207:2008, ISO/IEC 20000, NBR ISO 9001:2008 e CMMI-SVC®, ISO/IEC família 330xx, CMM® – People Capability Maturity Model®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade®, MoProSoft – NMX-I-059/2-NYCE-2011

ISO/IEC 12207:2008, ISO/IEC 20000, NBR ISO 9001:2008 e CMMI-SVC®, ISO/IEC família 330xx, CMM® – People Capability Maturity Model®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade®, MoProSoft – NMX-I-059/2-NYCE-2011

ISO/IEC 20000, NBR ISO 9001:2008, CMM® – People Capability Maturity Model®, ISO/IEC família 330xx, ISO/IEC 23007:2013 e CMMI-SVC®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade®, MoProSoft – NMX-I-059/2-NYCE-2011 e ISO/IEC 34301:2007.

ISO/IEC 20000, NBR ISO 9001:2008, CMM® – People Capability Maturity Model®, ISO/IEC família 330xx, ISO/IEC 23007:2013 e CMMI-SVC®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade®, MoProSoft – NMX-I-059/2-NYCE-2011 e ISO/IEC 34301:2007.

CMM® – People Capability Maturity Model®, ISO/IEC 20000, ISO/IEC família 330xx, NBR ISO 9001:2008, ISO/IEC 31000:2009 e CMMI-SVC®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade®, ISO/IEC 34301:2007 e MoProSoft – NMX-I-059/ 2-NYCE-2011

CMM® – People Capability Maturity Model®, ISO/IEC 20000, ISO/IEC família 330xx, NBR ISO 9001:2008, ISO/IEC 31000:2009 e CMMI-SVC®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade®, ISO/IEC 34301:2007 e MoProSoft – NMX-I-059/ 2-NYCE-2011

ISO/IEC família 330xx ,ISO/IEC 22301:2013, ISO/IEC 20000, NBR ISO 9001:2008 e CMMI-SVC®, CMM® – People Capability Maturity Model®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade® e MoProSoft – NMX-I-059/2-NYCE-2011.

ISO/IEC família 330xx ,ISO/IEC 22301:2013, ISO/IEC 20000, NBR ISO 9001:2008 e CMMI-SVC®, CMM® – People Capability Maturity Model®, PNQ® – Prêmio Nacional da Qualidade® e MoProSoft – NMX-I-059/2-NYCE-2011.

#28. (CS-UFG – UFG/2017) O MPS.BR é um modelo de avaliação de empresas produtoras de software brasileiro, criado mediante parceria entre SOFTEX, governo federal e academia. Uma das características do modelo MPS.BR reside no fato de ele

permitir às organizações realizarem avaliações com menos níveis de maturidade, se comparado ao CMMI.

permitir às organizações realizarem avaliações com menos níveis de maturidade, se comparado ao CMMI.

ser independente, porém incompatível com as normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504.

ser independente, porém incompatível com as normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504.

exigir da organização um esforço maior para subir um nível de maturidade em comparação ao CMMI.

exigir da organização um esforço maior para subir um nível de maturidade em comparação ao CMMI.

prever que alguns processos possam ser excluídos da avaliação da organização avaliada.

prever que alguns processos possam ser excluídos da avaliação da organização avaliada.

#29. (FCJ – CIGA/2014) Um diagrama de Use Cases descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista:

Do analista de sistemas

Do analista de sistemas

Do usuário

Do usuário

Do fornecedor de hardware

Do fornecedor de hardware

Do programador

Do programador

#30. (UFMT – UFSBA/2017) O Modelo de Referência MPS.BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) para Software (MR-MPS-SW) define níveis de maturidade que são uma combinação entre processos e sua capacidade. Sobre o MR-MPSSW, analise as afirmativas. 
I – A definição dos processos segue os requisitos para um modelo de referência de processo, declarando os propósitos e os resultados esperados de sua execução. 
II – Permite avaliar e atribuir graus de efetividade na execução dos processos. 
III – Define as atividades e tarefas necessárias para atender os propósitos e os resultados esperados. 
Está correto o que se afirma em

I e III apenas.

I e III apenas.

II e III, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

I, II e III.

I e II, apenas.

I e II, apenas.

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