Teste 12: Linguagem de Programação

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Juliana Jenny Kolb

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Teste 12: Linguagem de Programação

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

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#1. (SOCIESC – Companhia Águas de Joinville-SC/2010) A linguagem de programação Java é uma linguagem orientada a objetos e como tal, possui características como: herança (habilidade de especificar que um programa é igual a outro, determinando somente as suas diferenças.), polimorfismo (habilidade de uma mesma palavra ou símbolo ter significado diferente em contextos distintos.) e encapsulamento (divisão de um programa em componentes distintos com interação limitada.). Neste contexto, marque a afirmativa correta:

#2. (INSTITUTO AOCP – EBSERH/2015) Sobre o servidor de aplicações JBOSS, é correto afirmar

#3. (FCC – TRT – 18ª Região (GO)/2013) Os portlets são o resultado da ….I…. , a Portlet Specification, que foi finalizada em outubro de 2003. Esta tornou-se um padrão estabelecido, passando a contar com implementações por todo o mundo, tanto open source como proprietárias. Com o passar dos anos e a evolução do mercado de portais e do Java, no entanto, foram sendo identificadas lacunas não supridas por esta especificação. Alguns fornecedores começaram, então, a resolver essas deficiências de forma independente, levando à perda de portabilidade entre os Portlets’ Containers. Isto motivou a criação, no início de 2006, da ….II…. , Portlet Specification 2.0, que visava preencher tais lacunas. Assim, esta nova especificação ampliou a anterior, oferecendo permissão para portlets compartilharem parâmetros, IPC (Inter Portlet Communication) e suporte a Ajax, dentre outras funcionalidades.  
 As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas por:

#4. (FCC – CNMP/2015) Em uma aplicação web que utiliza Struts 2, um arquivo JSP possui o seguinte trecho de código:  
  
      
    
    
 
 Para que as tags presentes neste arquivo possam ser reconhecidas e utilizadas, no topo (início) deste arquivo, antes da abertura da tag html, deve ser utilizada a instrução

#5. (CESPE – TRE-MS/2013) No que se refere a XML/XSD, JBoss Seam, JPA, facelets e JNDI, assinale a opção correta.

#6. (FUNCAB – PRODAM-AM/2014) Um requisito comum de validação é validar um campo contra outro ou tornar um campo requerido dependendo do valor de outro campo em formulário. O Struts 1.2 fornece um validador projetado para esses casos, chamado:

#7. (CESPE – TRE-MS/2013) Assinale a opção que apresenta o contexto no qual o estado associado ao processo de renderização do Seam é mantido.

#8. (CESPE – SERPRO/2013) Em Struts, recursos como mapas de ação podem ter suas configurações controladas por meio de arquivos de configuração.

#9. (CESPE – TRE-RJ/2012) Um componente Seam necessita de uma anotação @Name que deve ser única dentro da aplicação Seam. Dessa forma, quando o JSF solicitar ao Seam para solucionar a variável pelo nome, o Seam irá instanciar o componente requerido.

#10. (CESPE – MEC/2015) Julgue os itens seguintes, relativos ao framework Hibernate. Nesse sentido, considere que a sigla HQL, sempre que utilizada, se refere a  Hibernate Query Language.  
 Ao se utilizar o Hibernate, não é preciso que se reescrevam consultas HQL durante a migração entre bancos de dados diferentes.

#11. (CESPE – INPI/2013) interface Criteria do Hibernate é utilizada para realizar consultas ao banco de dados.

#12. (FCC- TRE-SP/2017) Considere o fragmento de código, abaixo, que utiliza Hibernate em uma aplicação Java. 
Criteria crit = session.createCriteria(Candidato.class); 
…. I …. 
List results = crit.list(); 
Para que sejam retornados apenas os candidatos cujos nomes iniciem por “Mar”, a lacuna I deve ser preenchida com

#13. (CESPE – ANTT/2013) Considerando-se a necessidade de unificação dos sistemas legados por meio de dados e aplicações, é possível que uma aplicação escrita em linguagem procedural Cobol chame subprogramas na linguagem Natural, seja de forma local ou remota.

#14. (FEPESE – JUCESC/2017) A conversão de uma string vazia (“”) em Javascript para número, string, e boolean, respectivamente, resultaria em:

#15. (IBFC –  TJ-PE/2017) Em um programa orientado a objetos, verifica-se que a classe X estende a classe Y. Ou seja, pode-se afirmar, pelos preceitos da POO (Programação Orientada a Objetos), que:

#16. (FCC – AL-MS/2016) Considere a seguinte página HTML5 que utiliza CSS3. css5 Conclui-se que a lacuna I contém a instrução

#17. (CESPE –  TRE-TO/2017) Utilizado com o Javascript, o AJAX proporciona novos usos a padrões já existentes e tem a capacidade de

#18. (FGV –  SEPOG – RO/2017) Essa questão utiliza a seguinte convenção nas opções de resposta: 
                      nome em português (nome em inglês) 
Um navegador web, para executar um código Javascript, utiliza um 

#19. (NC-UFPR – ITAIPU BINACIONAL/2017) A respeito do JavaScript, considere as seguintes afirmativas: 
 1. As palavras reservadas var, let, const e globals são utilizadas para declaração de variáveis. 
 2. É uma linguagem de script multiparadigma, baseada em protótipo, e suporta estilos de programação orientada a objetos, imperativo e funcional. 
 3. O operador === (três símbolos de igual) retorna verdadeiro caso os operandos sejam iguais e do mesmo tipo. 
 4. Introduzido em ECMAScript 6, objetos Proxy permitem que se interceptem determinadas operações e personalize o comportamento da função. 
 5. O uso da sintaxe ${expressão} em literais string é denominada Template Strings. A interpolação ocorre em textos delimitados por aspas duplas (“). 
 Assinale a alternativa correta. ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: </br>

2. É uma linguagem de script multiparadigma, baseada em protótipo, e suporta estilos de programação orientada a objetos, imperativo e funcional.  </br> </br>

 3. O operador === (três símbolos de igual) retorna verdadeiro caso os operandos sejam iguais e do mesmo tipo.  </br> </br>

 4. Introduzido em ECMAScript 6, objetos Proxy permitem que se interceptem determinadas operações e personalize o comportamento da função. </br> </br>

Errado: </br>

1. As palavras reservadas var, let, const e globals são utilizadas para declaração de variáveis.  </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Variáveis Javascript( ) e Palavras Reservadas ( ) </br> </br>

 5. O uso da sintaxe ${expressão} em literais string é denominada Template Strings. A interpolação ocorre em textos delimitados por aspas duplas (“). 

#20. (FGV – IBGE/2017) O código Javascprit ES5 abaixo define alguns parâmetros padrões:
   
A sintaxe em Javascript ES6 para definir os mesmos parâmetros é:  

#21. (UFV – UFV-MG/2017) Considere o código abaixo, que implementa operações de estruturas de dados em linguagem Javascript: 
 
Sobre o código apresentado acima, é CORRETO afirmar que a função f1 realiza:

#22. (CONSULPLAN – TRF – 2ª REGIÃO/2017) Em javascript, eventos são chamadas de código que ocorrem quando o usuário ou o browser executam determinadas ações. Existem eventos para quando o usuário clicar em algum lugar, para quando mover o ponteiro do mouse sobre uma região ou quando o ponteiro do mouse sair dessa região. Os eventos que compreendem carregamento de janela e alteração em um campo são representados respectivamente pelos comandos: 

#23. (CESPE – TCE-PA/2016) O Eclipse permite, por meio da visão Servers, adicionar e remover projetos de um servidor, criar e excluir servidores, inicializar e interromper servidores bem como reinicializar o servidor em modo debug.

#24. (BIO-RIO – IF-RJ/2015) Para maior produtividade é aconselhável ao Tecnólogo/Analista e Desenvolvedor de Sistemas saber as teclas de atalho do Eclipse para desempenhar certas ações de forma mais rápida. Neste sentido, para identificar e formatar o código conforme os templates e padrões setados nas preferências do Eclipse, deve-se executar o seguinte atalho de teclado:

#25. (FCC – AL-RN/2013) O Eclipse IDE permite que sejam configurados atalhos de teclado para seus comandos. A opção de configuração de teclas se encontra na tela de preferências, seguindo as opções de menu

#26. (CESPE – PEFOCE/2012) Uma crítica ao ambiente denominado desenvolvimento integrado (IDE), oferecido pelo Eclipse, refere-se ao fato de ele não permitir a refatoração de código.

#27. (CESGRANRIO – BACEN/2010)  Uma equipe de desenvolvimento de sistemas, que utiliza Eclipse como IDE Java, deseja utilizar o Subversion para controle de versão de seus programas. Que plugins podem ser instalados no Eclipse para que haja a integração da IDE com o repositório do Subversion?

#28. (FCC – MPU/2007) A visão do Eclipse Workbench, que permite criar, selecionar e excluir projetos é

#29. (FCJ – CIGA/2014) O modelo de arquitetura de software MVC é composto de:

#30. (CESPE – TCU/2015) Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7): 
  I- Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê     alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum.  Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina. 
II – Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client. 
III – Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml. 
Com base nessas informações, julgue o item que se segue. 
Segundo o que se afirma em II, é possível implementar cluster de EJBs (Enterprise JavaBeans) de modo a prover fail-over. 
Entretanto, por questões de segurança, é necessário utilizar explicitamente APIs nativas do cliente JBoss EJB para a comunicação com os servidores. Nesse caso, é vedada a utilização de JNDI (Java Naming and Directory Interface) para comunicação entre os nós do cluster, uma vez que a JNDI acessa os recursos externos utilizando hierarquia nos nomes de seus objetos.

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