Teste 23: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Juliana Jenny Kolb

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Teste 23: Língua Portuguesa – Questões Gerais

Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.

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#1. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                                 (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
 Os juízos de valor são considerados naturalmente controversos pelo fato de que  

#2. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                                 (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
O violento embate entre juízos de valor nas redes sociais poderia ser bastante amenizado no caso de se aceitar, conforme recomenda o historiador Hobsbawm, a disposição de 

#3. (FCC –  TRF – 5ª REGIÃO/2017)  Juízo de valor 
       Um juízo de valor tem como origem uma percepção individual: alguém julga algo ou outra pessoa tomando por base o que considera um critério ético ou moral. Isso significa que diversos indivíduos podem emitir diversos juízos de valor para uma mesma situação, ou julgar de diversos modos uma mesma pessoa. Tais controvérsias são perfeitamente naturais; o difícil é aceitá-las com naturalidade para, em seguida, discuti-las. Tendemos a fazer do nosso juízo de valor um atestado de realidade: o que dissermos que é, será o que dissermos. Em vez da naturalidade da controvérsia a ser ponderada, optamos pela prepotência de um juízo de valor dado como exclusivo. 
       Com o fenômeno da expansão das redes sociais, abertas a todas as manifestações, juízos de valor digladiam-se o tempo todo, na maior parte dos casos sem proveito algum. Sendo imperativa, a opinião pessoal esquiva-se da controvérsia, pula a etapa da mediação reflexiva e instala-se no posto da convicção inabalável. À falta de argumentos, contrapõem-se as paixões do ódio, do ressentimento, da calúnia, num triste espetáculo público de intolerância. 
       Constituem uma extraordinária orientação para nós todos estas palavras do grande historiador Eric Hobsbawm: “A primeira tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas as nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.” A advertência de Hobsbawm não deve interessar apenas aos historiadores, mas a todo aquele que deseja dar consistência e legitimidade ao juízo de valor que venha a emitir. 
                                                      (Péricles Augusto da Costa, inédito)  
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em: 

#4. (FGV – IBGE/2016) Texto – A eficácia das palavras certas
Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava: “Por favor, ajude-me. Sou cego”. Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o conceito original, mas com outras palavras”. E, sorrindo, continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la”.
(Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre e Maria Bernadete M. Abaurre)
A nova forma do cartaz apela para:

#5. (FGV – IBGE/2016) O termo em função adjetiva sublinhado que está substituído por um adjetivo inadequado é:

#6. (UEL/COPS – UEL/2015) 
  
Sobre o termo “Além de” na frase “Além da educação, do varejo e da administração pública, o comércio atacadista e os serviços financeiros respondem por 4% cada, algo em torno de R$ 148 milhões.” (2º parágrafo), considere as afirmativas a seguir. 
 I. Serve para ressaltar que as principais informações fornecidas na frase são o destaque da educação, do varejo e da administração pública para a massa salarial da cidade. 
 II. Pode ser substituído por “Apesar de”, com alteração do sentido original, porém com coerência em relação ao sentido do texto. 
 III. Pode ser substituído por “Aquém de”, com alteração do sentido original, porém com coerência em relação ao sentido do texto. 
 IV. Tem correlação com a frase anterior, pois se destina a introduzir, na sequência, algumas das dez atividades principais para a massa salarial da cidade. 
 Assinale a alternativa correta.

#7. (UEL/COPS – UEL/2015) 
  
Leia, a seguir, a frase presente no último parágrafo. 
 Por menor que seja um município, ele tem sempre prefeitura, escolas e comércio. 
 Assinale a alternativa que apresenta a correta reescrita da frase, sem prejuízo do sentido original.

#8. (UEL/COPS – UEL/2015) 
  
  Sobre o contraste entre os dados de Londrina e os dados do Paraná,  considere as afirmativas a seguir. 
  I. Percebe-se que o comércio varejista ocupa a mesma posição no ranking tanto em Londrina quanto no Paraná, embora os índices sejam diferentes. 
  II. A administração pública tem um desempenho no ranking no Paraná que corresponde a mais do que o dobro do índice constatado em Londrina no mesmo setor. 
  III. Conclui-se que os valores pagos aos trabalhadores em educação em Londrina são superiores à soma dos salários destinados ao mesmo setor no Paraná. 
  IV. A posição de menor destaque da contribuição da educação na massa salarial do Paraná, em contraste com os dados de Londrina, explica-se pelo depoimento do economista do Dieese. 
  Assinale a alternativa correta.

#9. (FGV – IBGE/2017) 
 
 Considerando as duas perguntas formuladas pelo entrevistador, pode-se ver que o entrevistado:

#10. (FGV – IBGE/2017) 
 
“O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?” 
 A oração “para evitar um novo racionamento” pode ser desenvolvida em forma de uma nova oração do seguinte modo:

#11. (FGV – IBGE/2017) 
 
No texto 1 há um conjunto de termos precedidos da preposição DE; o termo abaixo em que essa preposição tem emprego não exigido por um termo anterior é:

#12. (IESES – IGP-SC/2017) 
 
 De acordo com as ideias presentes no texto, está correto apenas o que se afirma em qual das alternativas? Assinale-a. 

#13. (IESES – IGP-SC/2017) 
 
Em se tratando de classes de palavras, vamos pôr atenção aos verbos constantes no quarto parágrafo do texto. Nas alternativas que seguem, foram feitas análises sobre os tempos e modos aí empregados.  
 Assinale a única alternativa em que a análise está correta.

#14. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) 
   
  Sobre as possibilidades de substituição de termos sem prejuízo do sentido original, considere as afirmativas a seguir. 
 I. “Escassez” (linha 3) pode ser substituído por “carência”. 
 II. “Curso” (linha 16) pode ser substituído por “voga”. 
 III. “Aptidões” (linha 19) pode ser substituído por “habilidades”. 
 IV. “Avantajado” (linha 21) pode ser substituído por “volumoso”. 
 Assinale a alternativa correta.

#15. (IESES – IGP-SC/2017) Observe: “B não ‘pode’ ver isso, porque trairia sua identidade”. O emprego dos porquês requer especial atenção. Dessa forma, analise as frases das alternativas a seguir e assinale a única INCORRETA. 

#16. (IESES – IGP-SC/2017) Dentre as alternativas que se apresentam, apenas uma apresenta corretamente todos os termos acentuados (ou não) pelas normas vigentes. Assinale-a.

#17. (IESES – IGP-SC/2017) Leia as proposições a seguir com atenção ao emprego dos pronomes, de acordo com a norma padrão: 
 I. Informou-me que daria-me explicações mais tarde. 
 II. Não nos informou sobre o que nos faria perder a vaga. 
 III. Refeririam-se aos problemas já analisados? 
 IV. Dessa forma, far-se-ão novas consultas. 
 Estão corretas quantas das proposições? Assinale a alternativa que contenha essa resposta:

#18. (IESES – IGP-SC/2017) Dentre as alternativas, assinale a EXCEÇÃO quanto à correção da regência.

#19. (COPS/UEL – FOMENTO-PR/2013) 
   
Quanto ao uso do conectivo “mas”, que aparece três vezes no decorrer do texto (linhas 14, 16 e 20), assinale a alternativa correta.

#20. (IESES – IGP-SC/2017) Observe o emprego ou ausência do sinal indicativo de crase nas proposições que seguem, de acordo com a norma padrão: 
 I. Às pessoas é dada a opção de questionar as leis vigentes. 
 II. Às vezes que tivemos problemas quanto à distribuição de verbas já foram mencionadas. 
 III. Ignorou as formas de fazer referência a situações controversas tal como a apresentada à sua avaliação. 
 IV. Não há, àqueles que queiram se manifestar, tal possibilidade. 
 Estão corretas quantas das proposições? Assinale a alternativa que contenha essa resposta:

#21. (Quadrix – CRO-PR/2016) 
 
Assinale a alternativa que contenha uma correta transposição para a voz passiva de todos os verbos conjugados da oração “Os representantes do Ministério Público acompanharam a polícia na diligência que flagrou o odontólogo atendendo em sua clínica particular”, sem alterações significativas de sentido.

#22. (IESES – IGP-SC/2017) Assinale a alternativa correta quando ao emprego dos pronomes e de acordo com as normas da redação oficial:

#23. (FGV – IBGE/2017) 
 
“O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”. 
 O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual:

#24. (Quadrix – CRO-PR/2016) 
   
Em “mas eu ainda tenho uma dúvida”:

#25. (Quadrix – CRO-PR/2016) 
   
O uso de “Por que”, no início do balão do último quadrinho, está correto, assim como em:

#26. (Quadrix – CRO-PR/2016) 
   
A respeito do uso da vírgula no balão do último quadrinho, assinale a afirmação correta.

#27. (IESES  – IGP-SC/2017) 
a href=”https://jkolb.com.br/wp-content/uploads/2017/02/diálogo-de-surdos.png” target=”_blank” rel=”noopener”> 
Em se tratando de classes de palavras, vamos pôr atenção aos verbos constantes no quarto parágrafo do texto. Nas alternativas que seguem, foram feitas análises sobre os tempos e modos aí empregados. Assinale a única alternativa em que a análise está correta.   ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Correto: </br>

– O verbo “deveria” está conjugado no futuro do pretérito do modo indicativo.  </br>

(Eu) radical -aria </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Futuro do Pretérito do Indicativo ( ) </br> </br>

Errado: </br>

– Nesse parágrafo há predomínio de verbos conjugados no modo subjuntivo.  </br>

Modo subjuntivo ou conjuntivo é o modo verbal que não expressa certeza, e sim uma dúvida ou desejo. </br> </br>

– Nesse parágrafo, há pelo menos um verbo conjugado no pretérito perfeito do modo indicativo.  </br>

pretérito perfeito do indicativo é usado para indicar uma ação que ocorreu num determinado momento do passado. Ex. caminhei. </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse:  Pretérito Perfeito do Indicativo ( ) </br> </br>

– O verbo “dirão” está conjugado no futuro do presente do modo subjuntivo.  </br>

“Dirão” Futuro do Presente Simples. </br>

#28. (FGV – IBGE/2017) 
 
“…embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”. Esse segmento do texto 1 mostra o seguinte valor: 

#29. (FGV – IBGE/2017) 
 
“No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente”. Deduz-se desse segmento opinativo do entrevistado que:

#30. (FGV – IBGE/2017) 
 
“É preciso levar em conta questões econômicas e sociais”; se juntássemos os adjetivos sublinhados em forma de adjetivo composto, a forma correta, no contexto, seria: ? A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.

Plural dos adjetivos </br>

1) Simples: substantivos em função de adjetivos não variam. </br>

Exemplos: Cor que não é cor não varia. </br>

  • Camisa vinho / Camisas vinho.
  • Uniforme laranja / Uniformes laranja. </br> </br>

2) Composto: Varia no último elemento: adjetivo adjetivo. O adjetivo composto varia o último elemento quando terminar em adjetivo. </br>

Exemplos: </br>

  • Olhos azul-claros.
  • Quartos verde-escuros.
  • Questões econômico-sociais. </br> </br>

Para ler mais sobre o assunto, acesse: Concordância Verbal e Nominal ( )

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