Juliana Jenny Kolb
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Teste 4: Linguagem de Programação
Questões extraídas de concursos públicos e/ou provas de certificação. Cada teste apresenta no máximo 30 questões.
O Sonar é uma ferramenta open source construída para avaliar a qualidade do código que está sendo desenvolvido. Questões de arquitetura, código duplicado, pontos potenciais de bugs, nível de complexidade e cobertura dos testes são avaliadas pelo Sonar, de modo a dar para a equipe um feedback da qualidade do seu código. O Sonar pode ser configurado para armazenar todas as informações do seu código em um banco de dados para que se possa fazer também um acompanhamento da evolução da qualidade do código. O usuário pode selecionar o tipo de avaliação que desejar. Por exemplo, avaliar a situação quanto ao percentual código duplicado em cada projeto. Quanto mais próximo da cor verde, maior a qualidade do projeto quanto ao tipo de avaliação selecionado. O usuário também pode selecionar um dos projetos para visualizar informações detalhadas do projeto correspondente. Uma forma de utilizar o Sonar é integrando-o a um serviço de integração contínua (IC) para automatizar a geração destes relatórios de avaliação da qualidade do código. Uma forma interessante seria programar o servidor de IC para diariamente fazer uma chamada ao Sonar e emitir um relatório dos projetos, de maneira a dar um feedback diário para a equipe sobre a qualidade do que ela está desenvolvendo. Ou então emitindo um relatório a cada commit no repositório de código. Dessa forma os desenvolvedores podem tomar conhecimento mais rápido acerca dos débitos técnicos da equipe e tomar as ações necessárias para corrigir o problema. O encapsulamento consiste no fornecimento de serviços bem definidos, sem necessariamente esclarecer como esses serviços são executados. </br> É o princípio pelo qual cada componente de um programa deve agregar toda a informação relevante para sua manipulação como uma unidade (uma cápsula). Aliado ao conceito de ocultamento de informação. </br> </br> Para ler mais sobre o assunto, acesse: Encapsulamento ( )Results
#1. (CESPE – TCU/2015) A partir da interpretação do trecho JSF (JavaServer Faces), versão 2, no código a seguir, verifica-se que uma providência válida é configurar o managed-bean clientePage no arquivo faces-config.xml. f:view> h:form id=”clienteForm”> h:outputLabel for=”informeNome” value=”Informe Nome”/> h:inputText id=”informeNome” value =”#{clientePage.nome}”/> h:commandButton value=”Nome do Cliente” action=”#{clientePage.cliente}”/>
#2. (CESPE – TCU/2015) Uma característica positiva da ferramenta SonarQube, quando utilizada para realizar a análise estática de código-fonte, é a conveniência de instalação e utilização em dispositivos móveis.
#3. (ESAF – 2004 – CGU) Na programação Orientada a Objetos
#4. ( FURB – ISSBLU/2015) Considere as seguintes classes na linguagem de Programação Java: A, B, C, D, E e Main. A saída do programa acima será: A B A D B. Qual conceito da orientação a objetos justifica o resultado gerado?
#5. (FGV – IBGE/2017) Analise o trecho de código a seguir em linguagem JavaScript: Após executar esse trecho de código, o valor da variável jsonString será:
#6. (CESPE – TCU/2015) No contexto de um código na linguagem Java, o comando a seguir é utilizado com a finalidade específica de passar para o campo de visibilidade pública saldo o valor da variável deposito com o tipo double. public void saldo (double deposito)
#7. (CESPE – TCU/2015) Os padrões de projeto classificados como EAI (enterprise integration patterns) fundamentam-se nas aplicações distribuídas e privilegiam o uso das mensagens eletrônicas síncronas.
#8. (CESPE – TCU/2015) Nos padrões de projeto (design patterns) estruturais, utilizam-se técnicas que valorizam um forte acoplamento entre as classes para favorecer o aprendizado e a portabilidade das aplicações.
#9. (CESPE – TCU/2015) Considere as seguintes informações referentes à configuração de servidores JBoss AS 7 (JBoss Application Server 7): I Há dois modos de se iniciar e configurar o JBoss AS 7: domain ou server group; e standalone. O primeiro modo provê alta disponibilidade e permite tanto a utilização do JBoss como controlador de domínio quanto a ocorrência de mais de uma instância em um mesmo ponto de controle, compartilhando políticas de gerenciamento em comum. Ao contrário do modo domain, o segundo modo possibilita apenas uma instância do JBoss AS 7 em cada máquina. II Dois servidores JBoss AS 7 foram instalados em máquinas físicas distintas, utilizando, consequentemente, JVM também distintas, em modo remote standalone client. III Em um servidor C, foi instalada uma única instância do JBoss AS 7 no modo domain, e não houve mudanças em suas configurações-padrão no que se refere ao realm, sockets Binding e arquivos domain.xml e host.xml. Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem Segundo o que se afirma em II, é possível implementar cluster de EJBs (Enterprise JavaBeans) de modo a prover fail-over. Entretanto, por questões de segurança, é necessário utilizar explicitamente APIs nativas do cliente JBoss EJB para a comunicação com os servidores. Nesse caso, é vedada a utilização de JNDI (Java Naming and Directory Interface) para comunicação entre os nós do cluster, uma vez que a JNDI acessa os recursos externos utilizando hierarquia nos nomes de seus objetos.
#10. (FURB – ISSBLU/2015) Considere o seguinte programa Java: Assinale a alternativa correta, indicando o que o programa imprimirá:
#11. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) Dado o código a seguir, escrito em PHP (versão 5.5.12): Determine o valor a ser exibido:
#12. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) Recursividade é um mecanismo de programação muito utilizado, no qual uma definição de função ou método pode invocar a si mesmo. Como vantagens, pode-se citar a clareza, simplicidade e elegância da implementação. Como desvantagens, a dificuldade de encontrar erros e, em alguns casos, ineficiência. Dado o seguinte algoritmo (PHP 5.6.14):
#13. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) A respeito do CakePHP 3.x, considere: I. Assim como na ordem da sigla MVC, podese dizer que a camada View (V) é a camada intermediária da arquitetura, provendo serviços entre o modelo (M) e a controladora (C). II. Como regra geral, o Cookbook (documentação do CakePHP) recomenda modelos “magros” e controladores “gordos”. Ou seja, recomenda colocar a maior parte da lógica da aplicação nos controladores. Essa prática ajudará a reutilização de código e o tornará mais fácil de testar. III. O método Controller::render() é automaticamente chamado, ao final da ação, do controlador solicitado. Assinale:
#14. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) O CakePHP 3.2 provê, para as camadas, estruturas de reuso de código. Relacione essas estruturas à sua camada (relacione a segunda coluna de acordo com a primeira): A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
#15. (UNICENTRO – UNICENTRO/2016) Relacione os comandos apresentados (CakePHP 3.2) ao trecho de código de saída(relacione a segunda tabela de acordo com a primeira): A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
#16. (FUNCAB – CREA-AC/2016) Em relação às definições do Enterprise Java Beans 3.1, dois elementos que pertencem à infraestrutura de um Container são:
#18. (FUNCAB – CREA-AC/2016) O framework utilizado no Java Enterprise Edition, que permite que o desenvolvedor crie interfaces de usuários através de um conjunto de componentes de interfaces pré-definidas; que fornece um conjunto de tags JSP para acessar os componentes e utiliza Ajax para tornar os processos mais rápidos e eficientes é o:
#19. (FUNCAB – CREA-AC/2016) Em um projeto de software com base em Java, quando se utiliza o framework Hibernate, deseja-se:
#20. (FUNCAB – CREA-AC/2016) Um administrador de rede instalou o Jboss AS 7 no modo domain. Nesse caso, um dos processos principais, que coordena as instâncias e distribui o arquivo implantado para todas as instâncias do domínio, é denominado:
#22. (CESPE – TCU/2015) No trecho do código JavaScript a seguir, o valor retornado em this, da função minhaMsg, será CampoRequerido. var minhaMsg ={ m1: “Campo”, m2:”Requerido”, mensagem: function () { return this; } } minhaMsg.mensagem();
#23. (CESPE – TCU/2015) Caso um usuário, ao utilizar o software de controle de versões Subversion, tente sobrescrever uma mudança já realizada por outro e isso gere uma situação designada como conflito, o software não tentará resolver automaticamente essa situação.
#24. (VUNESP – TCE-SP/2015) Na orientação a objetos, o conceito de encapsulamento corresponde à propriedade de
?
A correção aparecerá no rodapé da questão, caso você erre ou não selecione uma opção de resposta.
#25. (FUNCAB – CREA-AC/2016) Um grupo de desenvolvimento precisa utilizar um framework em Java, que permita fazer testes unitários, de modo a implementar um processo de desenvolvimento orientado a teste. Um framework aplicável a essa situação é o:
#26. (CONSULPLAN – TSE/2012) O Subversion ou simplesmente SVN é uma ferramenta de controle de versão de projeto muito poderosa que permite, além do desenvolvimento colaborativo a partir de um repositório único, merge de conteúdo, armazenamento de logs e geração de estatísticas diversas. Dentre as boas práticas, toda revisão deve ser comentada para facilitar o entendimento das alterações realizadas. Além disso, o código no diretório trunk deve sempre estar pronto para ser compilado e colocado em produção, se necessário. Nesse sentido, uma ferramenta de Integração Contínua deve ser utilizada para a geração de builds de teste a cada commit em todas as noites ao longo da semana. Uma dessas ferramentas é conhecida por
#27. (CESPE – MEC/2015) Os desenvolvedores devem implementar novas funcionalidades no SVN somente no código que recebeu uma tag.
#28. (CESPE – MEC/2015) A utilização do branching no SVN somente existe por motivo de becape.
#29. (CESPE – MEC/2015) SVN working copy não é responsável por armazenar o histórico de mudanças completo do código.
#30. (INTEGRI BRASIL – Câmara de Votorantim-SP/2016) Para se validar uma data utilizando a linguagem PHP, usa-se a função: